Na tag No pódio vamos fazer listinhas de coisas que gostamos ou não. Para a estréia, nada melhor do que falar dos livros que mais gostamos nesse ano. Ficam as dicas!


Lista da Gi

1. Série Jogos Vorazes (The Hunger Games)
Agora que acabei a trilogia posso dizer que é uma das melhores que li. Aquele tipo de livro que te prende até a última página. Fiquei com super pena de acabar... Saudades do Peeta... Super recomendo!

Resenha The Hunger Games
Resenha Catching fire
Resenha Mockinjay
2. Série Percy Jackson e os Olimpianos
Sempre amei Mitologia Grega e não sei porque demorei tanto para ler os livros do Percy Jackson. Li todos em umas duas semanas!




3. Swoon
Desde que li pela primeira vez a resenha de Swoon fiquei totalmente obcecada para lê-lo. E não me arrependi! Já no primeiro capítulo fiquei presa à história e só parei de ler quando cheguei ao fim.

Resenha Swoon







Lista da Nath


1. Amor em minúscula - Francesc Miralles
Esse livro eu emprestei da Gi e li no carnaval, entre um tempo na tevê assistindo a patinação artística nos Jogos Olímpicos de Inverno e outro na praia. Eu comecei a ler sem expectativas, e o livro se revelou tão bom que eu nem tenho como explicar... Gostei muito, e marcou!






2. Os sete livros de As Crônicas de Nárnia - C.S. Lewis
Esses na verdade eu comecei a ler no final de 2009, mas como a maior parte li em 2010, entra na lista. Eu sinceramente acho que os filmes feitos sobre três livros dessa série são bem melhores que os livros em si, mas acho que a narrativa das aventuras no mundo fantástico criado pelo Lewis valem a pena a leitura. Se você quiser pode ler a resenha que fiz do filme "A viagem do Peregrino da Alvorada".




3. Freddie Mercury - Selim Rauer

Esse eu li em julho, quando fui pra Belém (no Pará). Lembro que quis comprar a primeira vez que vi na livraria, mas o preço não tava muito agradável então esperei. E valeu a pena cada real que gastei, porque eu amo Queen de paixão e amo mais ainda o Freddie, então foi muito bom poder saber mais sobre ele. Você pode ler a resenha que fiz desse livro clicando aqui.





Lista da Elle

1. Onde termina o rio - Charles Marti
Esse livro sobre um tipo de amor atemporal e incondicional que me marcou por ser escrito de maneira tão simples e extremamente poética. Poderia ser apenas mais uma história qualquer, mas de alguma forma se revelou A história de amor. Uma lição para vida.




2. The truth about forever - Sarah Dessen 
Foram necessários poucos trechos de livros aleatórios da Sarah Dessen para que eu desse uma chance à ela. Assim que comecei a ler The truth about forever, não consegui mais largar. Era a minha história, parecida em todos os detalhes. Não sei explicar o porque ele é tão especial, só sei que amei. 


3. Trilogia Feios - Scott Westerfeld
Apesar de não ter lido o último livro desta trilogia, o lançamento de Perfeitos me mostrou que algo bom sempre pode ficar ainda melhor e por isso acredito que Especiais, que será lançado em março, deve ser o melhor de todos. Feios me conquistou na primeira página, mas a continuação conseguiu superá-lo. Fica a dica!




The Middle é uma comédia americana sobre o cotidiano de uma família de classe média quase nada normal. Os episódios são narrados por Frankie Heck (Patricia Heaton), mãe dedicada e terceira melhor vendedora de carros de uma empresa com apenas três funcionários. O marido dela é Mike Heck (Neil Flynn), um homem de poucas palavras que enxerga a vida de maneira bastante peculiar e tenta ser um bom pai, enquanto gerencia uma firma de escavações. 

O casamento rendeu três filhos: Axl, Sue, and Brick. 

Axl (Charlie McDermott) foi concebido ao som de Guns n' Roses e vive, basicamente, seminu de cueca samba-canção. Ele é o típico filho mais velho que implica com tudo, reclama bastante, não faz nada da vida e sente imenso prazer em chatear os irmãos mais novos. 

Sue (Eden Sheré a filha do meio. Uma completa fracassada. Vive concorrendo a todos os títulos da escola, mas não consegue nada do que quer. A garota só não desiste porque é muito otimista e ainda tem fé que uma hora isso vai mudar.

Brick (Atticus Shaffer) é o mais novo dos três e vive lendo. Em outras palavras, ele vive de leitura constante. O menino tem o hábito de sussurrar para ele mesmo as últimas palavras das frases que fala. Apesar de ser muito inteligente, é considerado meio autista por não interagir com as pessoas. E vive se distraindo e esquecendo as suas obrigações. Ele é tão fofinho!

Com o humor ser noção e situações mais sem noção ainda, The Middle conquistou o público facilmente. É super engraçada e merece pelo menos uma chance de fazer o público rir. Depois de assistir um episódio, acompanhar o seriado vira um hábito difícil de abandonar.

Título: Mockinjay
Autora: Suzanne Collins
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 390
Editora: Scholastic

Mockinjay é o terceiro e último volume da série Jogos Vorazes (The Hunger Games)

Spoiler Alert: Se você não leu o primeiro e segundo volume da série Hunger Games, cuidado. Eu avisei.

Se eu tivesse que descrever Mockinjay em uma palavra seria cruel.

Katniss só tem certeza de quatro coisas: seu Distrito foi destruído, Peeta está nas mãos do presidente Snow, o Distrito 13 realmente existe e os rebeldes querem que ela se torne o símbolo da rebelião contra a Capital.

Não quero contar muito mais do acontece para não entregar outros pontos da história.

É muito fácil esquecer que Katniss ainda é uma adolescente de 17 anos, considerando tudo pelo que ela passou durante a trilogia. Mas é nesse que mais percebemos que, apesar de tudo, ela ainda é inexperiente e suscetível às emoções da idade. E é somente nesse livro que Katniss percebe qual seu verdadeiro papel na rebelião.

Mockinjay é um livro... duro de ler, na falta de uma palavra melhor. A autora não poupa nada. Muito do que parecia certo, muda de uma hora para outra e muitas vezes ficamos sem chão, junto com Katniss. Porém, acima de tudo, Mockinjay foi a melhor maneira de "encerrar" a história de Katniss, Peeta, Gale e da Capital. Não poderia esperar algo melhor. Real.

"Enfim, viúva" nos conta a história de Ann-Marie, uma milionária francesa que vive descontente com seu casamento. Ela então conhece Leo, um restaurador de barcos e os dois começam um relacionamento. No dia em que Ann-Marie iria anunciar ao arrogante marido que partiria com o amante para nunca mais voltar, ela torna-se viúva devido a um acidente de carro no qual o marido se envolve.

Então toda a família "acampa" na casa de Ann-Marie enquanto tudo o que ela quer é um pouco de paz e ir para a China com Leo. O que eu achei interessante nesse filme foram principalmente as reações dos familiares, o que cada um espera do outro nesse momento de luto entre a família. E o que esperam de Ann-Marie, muito bem interpretada por Michèlle Laroque, que ela não pode corresponder, já que não sente nada mais do que alívio pela morte do ex prepotente - vamos combinar, o cara era um saco mesmo.

Também achei legal o final, que não vou contar aqui, mas que "aquece os corações românticos".
Título nacional: O Garoto da Casa ao Lado
Autora: Meg Cabot
Ano de lançamento: 2004
Número de páginas: 400
Editora: Record
Título original: The Boy Next Door

Confesso que já li esse livro faz tempo. Mas faz tanto tempo que ele foi totalmente inédito para mim. Como sempre, minha memória fez questão de me pregar peças.

Melissa Fuller, mais conhecida como Mel, é a jornalista responsável pela coluna de fofoca da página dez do pasquim New York Journal. Apesar não levar o emprego a sério, chegando sempre atrasada, e viver reclamando que deseja fazer matérias de jornalismo de verdade, ela ama o emprego que tem. Vive envolvida e sofrendo com as noticias dos famosos.

Sua vida seria até considerada boa se não fosse levado em conta o fato de ela ser uma mulher de 27 anos solteira em New York e Mel considerar esse estado civil um tipo de doença. Só que tudo fica ainda mais de pernas para o ar quando ela descobre que a vizinha, Helen Friedlander, teve o apartamento invadido e está em coma, após ter sido agredida, deixando para trás Paco, um cão dinarmaquês, e Sr. Botucas e Chico Bum, dois gatos que precisam de cuidados constantes.

Para evitar mais atrasos no serviço, ela entra em contato com o sobrinho da vizinha, o fotografo mulherengo nojento Max Friedlander. Infelizmente o cara está ocupado pegando uma modelo famosa e pede para um "amigo" ficar no lugar dele cuidando dos animais, já que a velhota é master rica e ele é único parente vivo, logo, o único herdeiro caso dê a sorte dela morrer.

O tal amigo é o também jornalista John Trent. Um ricaço que renegou a fortuna da familia para ter relacionamentos verdadeiros que não sejam baseados no amor pelo dinheiro dele. Nem preciso dizer que ele e Mel acabam se apaixonando, né? E que a mentira vira um grande obstáculo no namoro dos dois.

O Garoto da Casa ao Lado é contado por meio de e-mails trocados entre todos os personagens do livro. É e-mail do começo ao fim. Pode até parecer estranho, mas a ideia deu super certo e a história tem um ritmo bom. Além de ser muito divertida, mostra um relacionamento que tem tudo para dar errado, mas que o leitor não consegue fazer outra coisa senão torcer para que tenha um final feliz, é o tipo de situação que nunca vingaria na vida real.
Nesta sessão, nós mostramos os últimos livros que adquirimos. Aqui vão os meus.


-> A garota dos pés de vidro, de Ali Shaw
Vi esse livro numa livraria e achei a capa muito bonita e gostei do conceito de fábula que ele tem

-> Escuridão, de Elena P. Melodia
Achei a história bem diferente e decidi ler para comprovar 

-> A mulher do viajante do tempo, de Audrey Niffenegger
Não assisti ao filme, mas li boas resenhas do livro e resolvi aproveitar uma promoção

-> Ame o que é seu, de Emily Griffin
Uma boa e velha Chick Lit



Título Nacional: E se fosse verdade...
Autor: Marc Levy
Ano de lançamento: 2006
Número de páginas: 249
Editora: Bertrand Brasil
Título Original: Et si c´était vrai...

Essa resenha pode conter spoilers!

O livro conta a história de Arthur, um arquiteto bem-sucedido que um dia encontra o fantasma de uma mulher no armário de seu banheiro. Na verdade, Lauren não é bem um fantasma, já que ainda está viva - só que em coma no hospital.

Arthur é o único que pode ver e falar com Lauren, o que causa preocupação por sua saúde mental em seu amigo e sócio Paul e estranhamento por parte das pessoas de San Francisco, que de repente passam a ver o cara falando, jantando, abraçado com o nada. Isso vai acontecendo até que os médicos convencem a mãe de Lauren a praticar a eutanásia, o que acabaria com tudo. Então Arthur e Lauren tem que pensar em algo para evitar que ela parta.


A história do livro foi adaptada ao cinema em 2005, com Mark Ruffalo e Reese Witherspoon como o casal principal, que teve seus nomes alterados para David e Elizabeth. O filme e o livro tem muitas diferenças, principalmente de personagens: ao invés de mãe (no livro), a presença familiar é da irmã (no filme) para Lauren/Elizabeth, Arthur/David não é tão bem-sucedido assim e é paisagista (no filme), o amigo/sócio não é arquiteto e sim psiquiatra no filme, além de se chamar Jack e não Paul, o rapaz místico da loja só existe no filme, essas coisas.

Pelo menos o principal da história permanece ali, que é como a relação dos dois vai se desenvolvendo apesar da barreira física, já que ela é mais ou menos um fantasma. O filme também tem mais um tom de comédia, que no livro é substituido por um tom mais adulto, cheio de falas e olhares entre os dois que tive vontade de anotar. Recomendo muito a leitura e o filme!

Meninas Malvadas

Para comemorar o Natal de um jeito sensual seduction, nada melhor do que relembrar a cena que Lindsay Lohan e o grupo de garotas do mal da escola dela cantam Jingle Bell Rock de maneira provocativa e sexy, e se me permitem dizer, nada a ver com o espírito natalino, no concurso de talentos do colégio. Será que a Mamãe Noel faz isso para reacender a chama da paixão no relacionamento dela com o bom velhinho? Deixa pra lá, prefiro não imaginar isso. Sério.

O Grinch

No filme sobre o cara verde (Jim Carrey) que detesta o Natal e resolve roubá-lo para se vingar cidade que o despreza, o resumo da história fica por conta da canção You're a Mean one, Mr Grinch que mostra o monstrengo colocando o plano em prática. Ah, e não tem nada mais fofo que a pequenina Cindy Lou Quem (Taylor Momsen) percebendo que as pessoas consumistas comprando vários presentes e enfeites não têm a mínima ideia do que realmente significa a data.



Simplesmente Amor

Seguindo a linha Natal Sensual Seduction, a canção Christmas Is All Around é interpretada por Bill Nighy que no filme é um cantor fracassado que tenta, desesperadamente, voltar a ser uma estrela do rock e para isso lança essa música. Eu adoro esse filme. A maioria das as histórias, que são intercaladas, são bem trabalhada e fofinhas. Gostar tanto de Simplesmente Amor é a prova de que o sotaque britânico é tipo a minha kryptonita.



O Expresso Polar

Na animação digital sobre um garoto, sem nome, que não acredita mais em Papai Noel e espera por um milagre natalino que o faça mudar de idéia, a criançada fica responsável por cantar Christmas Comes To Town, uma canção que expressa toda a esperança, e a ausência dela, que invade o coração das pessoas em tempo de Natal. Mas isso só acontece depois que eles embarcam num trem gigantesco rumo ao Polo Norte para reencontrar a fé no bom velhinho. 




Esqueceram de Mim

Por último, o clássico da sessão da tarde, Esqueceram de Mim. Fica até difícil falar alguma coisa sobre ele já que uma das maiores emissoras da tv aberta tem o hábito de reprisá-lo todo ano nessa época. Sem mais enrolação, o que importa para esse post é a cena que Macaulay Culkin se diverte ao som de Jingle Bell Rock como só uma criança que fica sozinha em casa pode fazer!





Feliz Natal para todo mundo!
"A vida é difícil quando você não sabe quem você é. É ainda mais, quando você não sabe o que é". Essa frase da abertura de Lost Girl define bem o que a personagem principal Bo sofre. Ela possui... certos "poderes". Ela tem uma necessidade de se alimentar da energia das pessoas como a Vampira dos X-Men. Só que nunca foi capaz de controlar essa "fome", e o infeliz escolhido acaba sempre morrendo. Até que, para salvar Kenzi (a Tasha de Life Unexpected), ela acaba sendo descoberta.

O que ela descobre é que ela faz parte de uma raça de seres mitológicas chamados de Fae. E que eles se dividem em dois clãs: o da Luz e o da Escuridão. E mesmo sem saber nada sobre esse novo mundo ela é intimada a escolher um dos lados. O problema é que ela decide não pertencer a nenhum. Ainda por cima, Bo quer encontrar seus pais verdadeiros e saber o porquê de ter sido abandonada sem saber sobre sua origem. Além de Kenzi, que vira sua melhor amiga, ainda tem o bonito/feio Dyson, um policial Fae que a ajuda a equilibrar o mundo humano com o Fae, a salva nas horas vagas e de alguma forma é o seu par romântico.

A história da série é bem interessante e diferente da maioria. Ela peca um pouco na maquiagem e efeitos especiais que são bem fraquinhos. Algumas linhas do roteiro também não fazem muito sentido e explicações básicas, como a origem dos Fae, ficam de fora.

Lost Girl é uma série do canal canadense ShowCase. Aqui no Brasil, só baixando mesmo. A primeira temporada já acabou e teve 13 episódios.

Título nacional: Wicked - Maligna
Autor: Gregory Maguire
Ano de lançamento: 2007
Número de páginas: 522
Editora: Ediouro
Título original: Wicked

Maligna conta, ou melhor, reconta a conhecida história do Mágio de Oz através do olhar de outra personagem: a Bruxa Má do Oeste.

Na verdade, a bruxa se chama Elphaba e tem seu nascimento envolvido por mistérios, como por exemplo, sua pele é verde e queima em contato com a água.

O livro conta da infância até a vida adulta de Elphaba, e termina em seu encontro com Dorothy. O que eu acho espetacular é o enredo, que discute preconceitos e política. Experimente ser tímida e nascer com a pele verde e lidar com as pessoas na escola e na faculdade! Isso sem mencionar as criaturas denominadas Animais (com a maiúsculo mesmo) que apesar de não serem humanos, falam e são mais inteligentes em muitos casos? É um prato cheio para demonstrar como uma sociedade trata os diferentes, os que em teoria "ameaçam".

O livro foi adaptado para um musical, que também se chama Wicked. A história muda um pouco, mas é compreensível pois são "mídias" diferentes. O musical sempre teve um sucesso imenso e diversas atrizes interpretaram a Elphaba e a Glinda (a Fada que ajuda Dorothy quando ela chega em Oz, que foi amiga de Elphaba na faculdade, mas elas foram separadas pelas diferenças políticas e pela vida também, isso acontece); mas a minha temporada favorita foi a que a Idina Menzel interpretou a Elphaba e a Kristin Chenoweth interpretou a Glinda. Vocês podem conferir no vídeo as duas cantando Defying Gravity, um clássico que sempre valerá a pena e é absoluto, maravilhoso, dá vontade de ouvir no repeat

Ao contrário da maioria da filmografia de Lindsay Lohan, repleta de comédias-quase-musicais-adolescentes, Ela é a Poderosa é um filme para ser levado a sério.

Rachel (LiLo) é uma garota problemática que vive doidona e tumultuando a vida dos outros. Depois de um acidente de carro, ela é obrigada pela mãe (Felicity Huffman), que é alcoólatra e também não tem muito autocontrole, a ficar em regime semi-aberto na casa da avó (Jane Fonda).

Muito se engana quem imagina que Georgia Randall é uma vovó clássica, do tipo que estraga os netos com muitos mimos. Na verdade, ela é o oposto. Essa é uma mulher absolutamente rígida que leva uma vida cheia de regras baseadas na moral e nos bons costumes.

Eu não quero entregar muito da história, mas garanto que na jornada de autoconhecimento de Rachel vários segredos da família acabam sendo revelados. Chega um momento que é difícil escolher em quem acreditar, porque a trama fica repleta versões do mesmo fato que não coincidem.

A principio Rachel pode até parecer atrevida, criada na cidade grande, acostumada a ter tudo que deseja e viver bem louca. Mas depois que ela revela um "segredo" fica mais fácil entender porque ela assim. Mesmo que toda história tenha dois lado e seja impossível saber quem está mentindo.

Além da atuação incrível desse trio feminino, quero destacar os personagens de Dermot Mulroney (o melhor amigo do filme O Casamento do Meu Melhor Amigo), o calado Simon Wars, e de Garrett Hedlund ( o irmãozinho do filme Quatro Irmãos), o inocente Harlan Wilson, porque eles acabam roubando a cena e eu tenho uma master queda pelos dois.
Título: Catching fire
Autora: Suzanne Collins
Ano de lançamento: 2009
Número de páginas: 391
Editora: Scholastic

Spoiler Alert: Se você não leu o primeiro volume da série Hunger Games, cuidado. Eu avisei.

Catching fire é a continuação de Jogos Vorazes (The Hunger Games). Agora Katniss e Peeta são ambos vencedores e seus dias de fome e preocupação estão para trás. Pelo menos deveria ser assim.

Gale, o "melhor amigo" de Katniss, não consegue lidar bem com sua aventura na arena e a amizade dos dois fica abalada. O mesmo acontece com Peeta, que não gostou de ter sido enganado tão cegamente, após ter sido tão sincero sobre seus sentimentos.

Mas o grande problema é que ao conseguir fazer com que ambos fossem campeões, Katniss despertou a fúria do próprio presidente contra ela, sua família e amigos. O ato da garota podia ser a faísca necessária para despertar uma nova rebelião nos distritos e a Capital não ia deixar barato...

O tom da história se torna ainda mais sério (se é que é possível). Percebemos que cada passo de Katniss é essencial para o rumo, não só de sua vida, mas de todo o país. Mais uma vez, ela se mostra uma heroína constante e corajosa.

Apesar de ser o livro do meio, ele tem uma historia bem definida. Neste volume, personagens secundários são mais aprofundados, como Gale, Haymitch e Cinna. Outros novos são apresentados como Finnick e Beete. A cada página a tensão cresce. Qual será o próximo passo de Katniss e qual será o da Capital? E o final deixa aquele desespero pelo proximo...

Quem amou The Hunger Games não vai se decepcionar com Catching fire, que  continua muito bem uma das melhores trilogias do momento.
Arrastem os móveis da sala e bem vindos a Playlist #3! Dessa vez o tema é férias! Eu sei que elas já chegaram a algum tempo, mas nunca é tarde demais para comemorar o fato de que essa época feliz chegou! São dezoito músicas, algumas que obviamente lembram férias, outras mais subjetivas. Espero que vocês gostem!

Título: The Truth About Forever
Autora: Sarah Dessen
Ano de lançamento: 2006
Número de páginas: 400
Editora: Speak


Depois de ler algumas quotes de The Truth About Forever  no goodreads, algo me disse que eu deveria lê-lo. Fui arrebatada por uma urgência sem sentido. Não vou contar aqui sobre como foi meu ano ou porque eu amei tanto esse livro, só digo que encontrei nessas páginas uma história assustadoramente parecida com a minha.


Tudo que Macy quer da vida é ser perfeita. Ela tem um namorado perfeito boring com quem ela tem um relacionamento mais parecido com amizade do que com qualquer outra coisa, os dois não costumam nem se beijar e estão juntos a um ano e meio. Mas se é assim tão estranho, porque ela continua com ele? Porque ele apareceu pouco tempo depois de ela perder o pai, e naquele momento, tudo que Macy precisava era de alguém que pudesse traduzir o mundo que não fazia mais sentido em palavras que ela conseguisse compreender. Jason era perfeito para esse papel.

O problema é que Jason vai passar o verão num acampamento para gênios e Macy ficou encarregada de assumir o emprego dele na biblioteca. O combinado foi que ela mantivesse ele atualizado sobre os acontecimentos na biblioteca por meio de emails diários. Apesar de ser uma relacionamento frio, tudo estava bem. Até que Macy tem um dia ruim e resolve contar para ele, assinando a mensagem com eu te amo. Sério, quem faz isso com apenas um ano e meio de namoro? Jason, o robô, pede um tempo para ela depois dessa tragédia, alegando que o compromisso pode atrapalhar os planos dele.

Como toda desgraça é pouca, a mãe dela que exige nada menos que a perfeição. Não importa que isso signifique ela não tem uma vida. Que ela viva em busca desse objetivo inalcançável, que ela é infeliz, que o luto está matando ela aos poucos. Tudo isso é aceitável desde que as duas não falem sobre o pai/marido que morreu de maneira inesperada.

Então surge o buffet Wish que é repleto de pessoas imperfeitas e satisfeitas com a vida que levam. Eles amam o caos! A dona da empresa é a Delia, uma mulher grávida que vive esquecendo das coisas. Na equipe, estão Kristy e Monica, duas irmãs que são extremamente opostas. Kristy tem cicatrizes no rosto, se veste com roupas chamativas e fala tudo que pensa. Monica é mais conhecida como Monotone e durante o livro repete sempre as mesmas três frases: Mmmmmm, Donneven and Bettaquit. E tem também os irmãos Wes e Bert que são sobrinhos da Delia e perderam a mãe recentemente. Bert, o mais novo, é obcecado pelo fim do mundo e teorias conspiratórias.

Ah, o Wes. Ele é tipo o homem perfeito, todas as meninas o querem. Ele tem um passado meio negro, foi preso e tudo mais. Atualmente, é bom moço de alma torturada que faz esculturas de sucata. Apesar de ser do tipo caladão acaba virando o melhor amigo da Macy. Eles brincam o tempo todo de Verdade e dessa forma se conhecem e admitem coisas que nunca pensaram em dizer em voz alta.

O que mais me marcou nesse livro foi o modo realista como todos os estágios do luto foram tratados. Quem já passou por isso, se identifica facilmente com a Macy. Os sentimentos dela são bem reais. Eu não diria que é um livro sobre luto ou superação, é mais um livro sobre pessoas. O que faz cada um levantar da cama pela manhã. É uma linda homenagem a nostalgia e uma crítica sobre o mito da perfeição. Mas acima de tudo é sobre família.
Em Little Big Planet você é um pequeno e inofensivo boneco de pano que tem como objetivo passar por diversas fases com diferentes cenários e obstáculos.

No começo você pode criar seu personagem, uma parte super divertida do jogo. O narrador está sempre presente e te explica passo-a-passo como você deve se comportar para sobreviver aos desafios.

O jogo é bem simples. Bem naquele estilo de corre para a frente até completar a fase. Porém, cuidado, pois o cenário tem profundidade e física, por isso algumas partes não são tão simples assim.

Além de poder "customizar" seu personagem durante todo o jogo ao "pegar" as peças por todo o caminho, outra opção oferecida é a de criar fases. Você tem a possibilidade de criar cenários, pistas, obstáculos, músicas e disponibilizá-las para todos na internet.

O jogo também oferece a opção multiplayer, em que você pode jogar com até quatro pessoas. Estas que podem ser jogadores online também.

Little Big Planet é um jogo simples, divertido e fofo, perfeito para aquelas reuniõezinhas entre amigos.

Disponível somente para Playstation3.
"As Crônicas de Nárnia: a Viagem do Peregrino da Alvorada" é o terceiro filme baseado nos livros de C.S. Lewis. Na verdade, é baseado no quinto livro, e dizem por aí que será a última adaptação de Nárnia para as telonas que vemos (eu assistiria filmes de todos os sete livros, se eles resolvessem fazer).

Dessa vez, somente Lúcia e Edmundo vão para Nárnia, porque Pedro e Susana estão com os pais nos Estados Unidos. E também 'pega carona' com eles o primo, Eustáquio, muitas vezes o alívio cômico das situações. Eles vão parar no Peregrino da Alvorada, o navio do rei Caspian (não é mais príncipe, foi promovido, tá pensando que é pouca coisa?). Caspian está a procura dos sete lordes velhos amigos de seu pai, que foram expulsos de Nárnia quando seu tio do mal reinava e Caspian era apenas uma criancinha cutie-cutie.

Acontece que um grande mal está tomando conta dos mares de Nárnia, manifestando-se através de uma neblina verde do mal bem nojenta que some com as pessoas. Então os quatro e a tripulação do navio, incluindo o rato Ripchip (muito gracinha!) vão navegar em busca da solução para esse perrengue e de quebra enfrentar tentações, seres invisíveis, uma cobra do mar gigante e transformações indesejadas.

O filme é cheio de ação e os efeitos especiais são muito bem trabalhados, só não notei tanto uso assim do 3D, poderia ter sido mais explorado. Correndo o risco de apanhar de quem prefere os livros, eu sempre gostei mais dos filmes: muitos dos detalhes explicadinhos do C.S. Lewis são cortados, o que pra ser sincera não faz falta nenhuma, o que torna os filmes bem melhores do que os livros. E na minha opinião, qualquer produção que tenha o Ben Barnes no elenco já vale a pena. É um filme divertido e muito válido de ser assistido, em 3D ou não.
Título Nacional: Midnighters - A hora secreta
Autora: Scott Westerfeld
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 350
Editora: iD
Título Original:  The Secret Hour - Midnighters 1

Mais uma vez Scott Westerfel, autor da trilogia Feios, me cativou com um universo totalmente diferente da realidade e incrivelmente envolvente. Apesar dos erros de digitação do livro que não são poucos, é uma leitura que vale a pena por nos apresentar algo inédito.

Jessica Day acaba de se mudar para uma cidadezinha de Oklahoma. Como uma típica garota nova na cidade, ela é a sensação do momento e a sua atenção é disputada por todos. Numa dessas conversas aleatórias para fazer novos amigos, ela conhece Dess que além de ser uma menina estranha, também vive falando coisas estranhas sobres sonhos.

Não demora muito para Jessica conhecer a hora azul, ou melhor, a hora secreta que é a 25ª hora do dia. Lá ela faz amizade com um grupo de midnighters, outras pessoas capazes de viver esse momento, que possuem as diferentes habilidades necessárias para sobrevivência nesse lugar repleto de rastejantes e darklings, seres muito antigos e malignos.

Apesar de parecer grande, o livro passa bem rapidinho e quando acaba deixa uma imensa vontade de ler a segunda parte dessa trilogia, que ainda não foi lançada. Eu recomendo que os interessados em conhecer essa história esperem um pouquinho pela próxima edição, pois essa tem alguns erros de digitação que segundo a iD serão corrigidos futuramente. De qualquer forma, eu amei!
Rick Grimes é um xerife que acorda de um coma em um hospital e se encontra sozinho. Não tão sozinho. Na verdade ele se descobre num mundo povoado por zumbis que andam por aí procurando por cérebros fresquinhos. Ao tentar retornar para sua casa, a encontra vazia. Aparentemente, sua mulher e filho fugiram.

Logo no primeiro episódio ele encontra dois sobreviventes, um pai e seu filho. É com eles que Rick aprende um pouquinho mais do que está acontecendo. Não é explicado como, nem quando, nem porque, mas se sabe que ao ser mordido por um morto-vivo, o humano sofre uma febre incurável e morre, para "acordar" como um zumbi.


Paralelamente, a esposa e filho de Rick estão com um grupo de sobreviventes liderado pelo policial colega de Rick, que decide seguir adiante para reencontrar sua família.

Esta série não é para aqueles de estômago fraco. Há várias cenas extremamente gore. Nos primeiros minutos do episódio não estava gostando dessas cenas gratuitas. Porém, acho que elas contribuem para dar o ar de seriedade da série.

The walking dead mostra até que ponto o ser humano pode chegar para sobreviver. Além disso, Rick é o exemplo de um homem que, apesar do caos, continua procurando por ordem e justiça.

O sexto e último episódio da primeira temporada já passou na Fox Brasil, que reprisará os episódios a partir da próxima terça (14) às 22 horas. 

Título Nacional: Formaturas infernais
Autoras: Meg Cabot, Stephanie Meyer, Michele Jaffe, Kim Harrison e Lauren Miracle
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 318
Editora: Galera Record
Título Original: Prom nights from hell



"Formaturas Infernais" é uma coletânea de contos, então a resenha será um pouco diferente, comentarei cada um deles separadamente.




A filha da exterminadora - Meg Cabot

O livro já começa com o conto da Meg, diva das divas. Dizem que esse conto deu o "empurrão inicial" para que ela escrevesse "Insatiable", o primeiro livro dela sobre vampiros. O conto é muito bem escrito e tem seus momentos de tensão e até um pouco de romance, deixando a impressão de que acabou rápido demais.




O buquê - Lauren Myracle
Esse é o conto mais curto do livro, mas foi o que mais me impressionou. Eu tive até um pesadelo com ele - mas isso aconteceu provavelmente porque li a noite e sou uma pessoa impressionável e não devido ao conto em si.




Madison Avery e a Morte - Kim Harrison
Tive uma relação de amor e ódio com esse conto. A protagonista, Madison, me irritou muito no começo, mas no final acabei dando uma chance pra ela. Não gostei muito da moral da história, se é que entendi direito ou há uma moral mesmo.


Salada mista - Michele Jaffe
Não entendi muito bem o que o título tem a ver com o conto. Mas é a minha história preferida do livro, e comparando com os outros contos é a que mais tem potencial pra ser promovida de conto a romance completo, quem sabe até uma série. A protagonista, Miranda, é muito bad ass!



Inferno na terra - Stephenie Meyer
Até que eu gostei da história, só perde pontos pelo mel que a Stephenie faz escorrer das páginas. Sim, romance é bom, seja no céu, na terra ou no inferno, mas tudo tem um limite, certo? Pelo menos não tem vampiros brilhando no sol.


Esse nome, High School Band, é meio vergonha alheia. Manter o original, Bandslam, seria bem mais apropriado, mas o outro título vende mais e lembra um filme da Disney sobre a unica escola dos Estados Unidos que todo mundo canta todas as coisas que acontecem. E por coincidência a Vanessa Hudgens estrela os dois.

De qualquer forma, o nome do filme não influência na qualidade dele. Thanks God! E High School Band é surpreendentemente bom.

Will Burton é o cara novo do colégio. Ele mudou de cidade para começar uma nova vida, sem passado. Enquanto ele se encanta pela complexa/sem emoção/apaixonada por livros Sa5m (o 5 é mudo), acaba se encantando ainda mais pela possibilidade de ser popular ao lado de Charlotte Barnes, com a banda  I Can't Go On, I'll Go On".

Além de ser repleto de músicas boas, de bonus, ainda rola uma instrução musical básica, tipo Música para Dummies. O elenco conta com Lisa Kudrow, a eterna Phoebe Buffay de Friends, e o camaleão britânico David Robert Jones, mais conhecido como David Bowie.

Anyway, esse é um filme sobre escolhas e medo. E todas essas coisas geralmente relacionadas a adolescentes. É meio bobinho, meio engraçado e vale totalmente a pena assistir.
Estréia da sessão Gringos, em que faremos resenhas de livros que lemos importados ou que ainda não têm versão nacional.

Título: Hunger Games
Autora: Suzanne Collins
Ano de lançamento: 2008
Número de páginas: 372
Editora: Scholastic

A vida de Katniss Everdeen não é igual a de uma garota qualquer de 16 anos. Ela vive em um dos 12 distritos controlados por um governo ditatorial. Tudo é controlado. O que você come, onde trabalha e até o que você fala. E para deixar ainda mais claro o poder sobre a população, a cada ano, um garoto e uma garota de cada distrito é sorteado para ir a uma arena para lutar por suas vidas, até que reste apenas um.

Quando a irmã de apenas 12 anos de Katniss é sorteada para ir à arena, ela não vê outra opção a não ser se oferecer em seu lugar. Como a sorte não estava ao seu lado, o companheiro, e futuro adversário, de distrito é Peeta, um jovem que a ajudou muito em sua infância. Katniss promete a sua irmã que fará de tudo para voltar para casa e ela pretende cumprir essa promessa.

Uma coisa que você deve saber sobre Katniss que ela não é a típica heroína. Desde seus 12 anos, ela sustenta a mãe e a irmã, Prim.Outra é que a vida no distrito 12 não é fácil. A ameaça de morte por inanição está sempre por perto. O trabalho nas minas de carvão maltratam os trabalhadores. Não há muito o que comemorar. Porém, é no momento que começam os "Jogos Vorazes" que começa o verdadeiro problema.

A narrativa é feita em primeira pessoa pela própria Katniss, por isso a história é concentrada nela e no Peeta durante os momentos na arena. Mas, há outros personagens secundários que além de serem apresentados no início, ganham mais detalhes por meio de flashbacks de Katniss, muito bem colocados para complementar  história.

Katniss é uma personagem forte e muito bem trabalhada. Ela tem uma linha de atuação e ética que, apesar de mudar um pouco ao longo do livro, faz total sentido. E como qualquer YA book, também tem sua dose de romance. Se me permitem um pequeno spoiler, posso dizer que não há só um romance como um triângulo amoroso bem complicado.

Uma leitura obrigatória!


Título nacional: Uma bebida e um amor sem gelo, por favor
Autor: Liliane Prata
Ano de lançamento: 2007
Número de páginas: 168
Editora: Marco Zero

O livro conta a história de Marina, uma publicitária de 24 anos sem sorte no amor - por exemplo, seu último namorado a traiu com a estagiária. Para completar, ela acabou ficando de fora da campanha de celular que queria tanto fazer na agência em que trabalha e seu chefe lhe deu um site de namoros pela internet para fazer uma campanha de dia dos namorados no lugar.

Contrariada, Marina vai pesquisar o tal site. Acaba encontrando Rafa, estudante de arquitetura pelo qual reluta, mas acaba se apaixonando. Só que quando eles vão se conhecer pessoalmente... as coisas não eram nada como Marina tinha pensado!

Vocês devem conhecer a Liliane das colunas da revista Capricho. A moça escreve bem pra caramba, além de ter um blog super gracinha. O que mais gostei nesse livro foi a proximidade dele com a vida real, sabe? A Marina é gente como a gente, com o mesmo desejo por romance e perrengues no trabalho, essas coisas. E o jeito que a Liliane escreve faz a história passar rápido, e no final queremos saber mais. Recomendo!


Título Nacional: Perfeitos
Autor: Scott Westerfeld
Ano de Lançamento: 2010
Número de Páginas: 400
Editora: Galera Record
Título Original: Pretties

Para quem não sabe, Perfeitos é a continuação de Feios. Eu devorei o primeiro livro em dois dias e a mesma coisa aconteceu com o segundo dessa trilogia.

Perfeitos superou as minhas expectativas, se mostrando muito melhor que o primeiro (que já era bom). Nele conhecemos melhor os personagens principais e secundários, ao mesmo tempo que os efeitos das cirurgias são explorados e expostos . Eu gostei tanto, mas tanto mesmo, que não consigo traduzir em palavras.

Spoiler Alert - a fofoca vai comer solta daqui para frente

Tally Youngblood não é mais a feia aventureira/dedo duro/corajosa que conhecemos no primeiro livro. Agora  ela é linda, anda com os Crims e tem cabeça de vento. Sua unica preocupação é ser borbulhante. Mas ser borbulhante pode ser totalmente falso às vezes. Ela nem lembra direito dos tempos de feia, só sabe que foram eles que lhe garantiram o status que tem agora.

Nessa nova aventura, Tally redescobre o amor, redescobre a cura, redescobre quem ela é. O que eu achei mais interessante foi o modo como ela está determinada a mudar as coisas e não desiste, custe o que custar. Outra parte da trama que também é bem trabalhada, é a maneira como os mistérios em torno da cirurgia são desvendados. Fica claro que a tal perfeição foi um jeito que acabar com a violência e prolongar a vida humana.

Apesar de grande parte do livro ser a Tally e a Tally mesma, no comecinho a gente conhece o Zane, e se apaixona pelo idealismo dele junto com ela. Da mesma forma que sentimos e não sentimos falta do David e surtamos um pouco com a Shay pirando na batatinha.

Mais do que qualquer outra coisa, nesse livro descobrimos que os títulos super entregam a condição de Tally. Fica a dica.
Esse é um Na prateleria especial com as minhas aquisições importadas e trabalhadas no luxo. (Desculpem-me pelas fotos, tenho que trabalhar o meu lado fotógrafa de livros heheh)


 
-> Looking for Alaska, de John Green
 Depois de ler em tantos blogs sobre esse livro, não resisti e comprei um.

-> Catching Fire e Mockinjay, de Suzanne Collins
Comprei o Hunger Games (Jogos Vorazes) e depois não resisti e, numa visita a São Paulo, comprei o resto da coleção na versão hardcover muito amor e luxo

->The lost hero, de Rick Riordan
Quem resiste a uma pseudo-continuação de Percy Jackson?



Detalhe das capas luxuosas de Catching Fire e Mockingjay. Babei litros quando cheguei em casa e me deparei com elas!

Arctic Monkeys é uma banda de rock britânica formada em 2002 - após no natal de 2001 os vizinhos Alex Turner e Jamie Cook ganharem guitarras.

O som deles é indie rock e eles tem três discos lançados: Whatever people say that I am, that´s what I´m Not (2006), Favorite worst nightmare (2007) e Humbug (2009). O meu favorito é o último, mas é claro que os outros dois são ótimos também!

Na verdade, minha história com os Arctic Monkeys é cheia de reviravoltas, amor e ódio, como uma novela mexicana. Quando eles "apareceram" eu não gostava porque achava que eles eram "inspirados demais" nos Strokes. O que não tem absolutamente nada a ver, não me lembro nem de onde surgiu essa ideia na minha cabeça... Assim, o estilo de música pode até ser parecido, mas os dois são bem diferentes! [momento fútil mode: on] Além do mais, quem resiste ao Alex Turner, coisa mais fofa do universo? (ele é o de preto ao lado do garoto com um treco vermelho na cabeça na foto) [momento fútil mode: off].

Vocês podem ouvir algumas músicas e ver vídeos deles no myspace e no canal do youtube.

O filme A Vida Secreta das Abelhas é de partir o coração. Mas se você consegue superar isso, encontra nele a motivação necessária para sermos pessoas melhores. 

Em 1964, os negros lutavam pelos seus direitos, enquanto os brancos ignorantes tentavam a todo custo impedir isso. Nesse período tenso da humanidade (não estamos sempre presos em momentos tensos pelos mais variados motivos?), Lily (Dakota Fanning) tenta descobrir mais sobre a mãe que morreu quando ela tinha quatro anos e sobreviver a adolescência sob o mesmo teto que o pai abusivo (Paul Bettany).

Depois de alguns problemas por causa da empregada negra Rosaleen (Jennifer Hudson), ela vai parar na casa de três irmãs que fabricam o melhor mel da Carolina do Sul, o Nossa Senhora Negra. Nessa casa, ela descobre o que é um lugar para chamar de lar, o que é amor, quem era a mãe dela e o significado de discriminação.

É um filme bonito, com um elenco muito bom e uma história emocionante. Destaque para as irmãs August, June e May – interpretadas por Queen Latifah, Alicia Keys e Sophie Okonedo - que roubam a cena.
Título Nacional: Confissões de uma banda: alto, rápido e fora de controle
Autora: Nina Malkin
Ano de lançamento: 2005
Número de páginas: 304
Editora: Galera Record
Título Original: 6X: The Uncensored Confessions

Confissões de uma banda: alto, rápido e fora de controle continua a história da banda adolescente 6X. Agora que eles alcançaram a fama de forma muito rápida, devem provar que a merecem. O problema é que eles entram em turnê e tem que conviver 24 horas por dia e isso se mostra bem complicado.

A Kendall ainda continua apaixonada por A/B, só que ele pensa que encontrou o amor de sua vida. Por outro lado, Stella acha que finalmente conseguiu parar de gostar do empresário da banda. E Wynn continua confusa com sua vida, tentando lidar com seus sentimentos por meio das músicas.

Este é aquele típico livro que pode começar de qualquer ponto e você não sabe como pode acabar. O desenvolvimento vai indo de acordo com o que acontece com os personagens, não há uma históriaprincipal e nítida.

A narrativa continua da mesma maneira que do primeiro. Cada capítulo representa o ponto de vista de um integrante da banda, e assim a história vai sendo construída. É interessante, às vezes, ver a mesma situação de diversos pontos de vista.

O livro trata de assuntos delicados e polêmicos na vida do jovem, como bulimia. O que senti falta é de um tratamento mais profundo desses temas. A autora acaba só jogando os assuntos sem ter uma solução aparente para o problema, pelo menos não me convenceu.

Outro ponto que deixará vários aflitos é o final... que não existe. Já o Confissões de uma banda termina com um gancho enorme para o volume seguinte. Nesse segundo, acontece a mesma coisa. O problema é que, até agora, não há uma continuação e não achei nada da autora que sugerisse uma.
Título Nacional: Ninguém Como Você
Autor:  Lauren Strasnick
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 235
Editora: iD
Título Original: Nothing like You

Eu vi o Ninguém como Você na livraria e fiquei cismada. Não ia sossegar enquanto não tivesse o meu exemplar. Quando a caixa com ele chegou pelo correio, comecei a leitura imediatamente. E só larguei o livro quando cheguei ao fim.

Holly perdeu a mãe há seis meses. Apesar da confusão mental/emocional/física por causa disso e do pai vagando sem rumo pela vida, as coisas continuam da mesma forma na casa dela. Ela poderia jurar que a mãe está passeando com o cachorro e logo mais vai voltar.

Assistir a mãe batalhando contra o câncer mexeu muito com ela e Holly não consegue evitar, está sempre procurando por algum caroço no seio e tentando descobrir onde a mãe dela foi parar, se a mãe está decepcionada, como a mãe era quando adolescente, se a mãe foi amada... A preocupação com a mãe é uma constante na vida inconstante dela.

Como se o luto  não fosse suficientemente difícil de lidar, ela acaba de perder a virgindade na traseira do carro de um cara da escola. Ele tinha acabado de terminar o namoro e era tão lindo, quem poderia resisitir? O maior problema é que ele logo volta com a namorada, e continua fazendo visitas noturnas a Holly, que pouco tempo depois, vira amiga da namorada dele. E tem também o Nils, o melhor amigo desde sempre, que mudou muito depois que começou a namorar as meninas sem cérebro do colégio, agora ele só pensa naquilo.

Falando assim, pode parecer mais um livro bobinho para matar o tempo. Não sei como explicar, mas Lauren Strasnick trata de maneira simples vários assuntos complicados. É fácil se identificar com a Holly. Entender os medos e erros dela. A história se passa na escola, só que poderia ser na faculdade ou no serviço. São dramas universais que não respeitam faixa etária.

Quem já perdeu alguém que ama muito, sabe o quanto é impossível seguir em frente e assimilar as coisas mais simples durante um tempo. Da mesma forma que crescer, essa fase da vida que a gente tem que deixar a zona de conforto, sempre assusta muito. Assim como a possibilidade de perder o melhor amigo. E atire a primeira pedra quem nunca fez besteira por ter problema de autoestima  e querer, pelo menos uma vez, ser desejada com urgência por alguém. Mesmo sabendo que o cara não passa de um idiota.


A Pâm, do blog Garota It, lançou o Desafio de Férias, que tem como objetivo incentivar a leitura nas férias. Nós aqui do Diversão sem Culpa já lemos com frequencia, então decidimos participar do evento! Clicando na imagem acima você vai parar diretamente no post da Pâm que explica as regras do desafio, e abaixo você confere as nossas listas de leitura, que podem mudar conforme o tempo - então esse post será editado.



Lista da Nath


Dezembro
- Formaturas infernais, de Meg Cabot, Stephanie Meyer, Michele Jaffe, Kim Harrison e Lauren Myracle
- E se fosse verdade, de Marc Levy

Janeiro
- O alienista caçador de mutantes, de Machado de Assis e Natália Klein
- Twenties girl, de Sophie Kinsella


Fevereiro

- A Vida na Porta da Geladeira, de Alice Kuipers
- Carrie - A Estranha, de Stephen King


Lista da Gi

Dezembro
- Catching Fire, de Suzanne Collins
- Mockinjay, de Suzanne Collins

Janeiro
- Cidade dos Ossos, de Cassandra Clare
- Looking for Alaska, de John Grenn


Fevereiro
- Gone: O mundo termina aqui, de Michael Grant

-Caçada, de PC Cast e Kristen Cast
- Queimada, de PC Cast e Kristen Cast


Lista da Elle

Dezembro

- Midnighters: A hora secreta, de Scott Westerfeld
- The Truth About Forever, de Sarah Dessen

- O garoto da casa ao lado, de Meg Cabot

Janeiro
- Nineteen minutes, de Jodi Picoult
- Eldest, de Christopher Paolini

- A última música, de Nicholas Sparks

Fevereiro

- Os primeiros dias, de Scott Westerfeld
- Um lugar para todos, de Thirty Umrigar
- O morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë

Sigam-nos os bons!

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