Título Nacional: E se fosse verdade...
Autor: Marc Levy
Ano de lançamento: 2006
Número de páginas: 249
Editora: Bertrand Brasil
Título Original: Et si c´était vrai...
Essa resenha pode conter spoilers!
O livro conta a história de Arthur, um arquiteto bem-sucedido que um dia encontra o fantasma de uma mulher no armário de seu banheiro. Na verdade, Lauren não é bem um fantasma, já que ainda está viva - só que em coma no hospital.
Arthur é o único que pode ver e falar com Lauren, o que causa preocupação por sua saúde mental em seu amigo e sócio Paul e estranhamento por parte das pessoas de San Francisco, que de repente passam a ver o cara falando, jantando, abraçado com o nada. Isso vai acontecendo até que os médicos convencem a mãe de Lauren a praticar a eutanásia, o que acabaria com tudo. Então Arthur e Lauren tem que pensar em algo para evitar que ela parta.
A história do livro foi adaptada ao cinema em 2005, com Mark Ruffalo e Reese Witherspoon como o casal principal, que teve seus nomes alterados para David e Elizabeth. O filme e o livro tem muitas diferenças, principalmente de personagens: ao invés de mãe (no livro), a presença familiar é da irmã (no filme) para Lauren/Elizabeth, Arthur/David não é tão bem-sucedido assim e é paisagista (no filme), o amigo/sócio não é arquiteto e sim psiquiatra no filme, além de se chamar Jack e não Paul, o rapaz místico da loja só existe no filme, essas coisas.
Pelo menos o principal da história permanece ali, que é como a relação dos dois vai se desenvolvendo apesar da barreira física, já que ela é mais ou menos um fantasma. O filme também tem mais um tom de comédia, que no livro é substituido por um tom mais adulto, cheio de falas e olhares entre os dois que tive vontade de anotar. Recomendo muito a leitura e o filme!
Autor: Marc Levy
Ano de lançamento: 2006
Número de páginas: 249
Editora: Bertrand Brasil
Título Original: Et si c´était vrai...
Essa resenha pode conter spoilers!
O livro conta a história de Arthur, um arquiteto bem-sucedido que um dia encontra o fantasma de uma mulher no armário de seu banheiro. Na verdade, Lauren não é bem um fantasma, já que ainda está viva - só que em coma no hospital.
Arthur é o único que pode ver e falar com Lauren, o que causa preocupação por sua saúde mental em seu amigo e sócio Paul e estranhamento por parte das pessoas de San Francisco, que de repente passam a ver o cara falando, jantando, abraçado com o nada. Isso vai acontecendo até que os médicos convencem a mãe de Lauren a praticar a eutanásia, o que acabaria com tudo. Então Arthur e Lauren tem que pensar em algo para evitar que ela parta.
A história do livro foi adaptada ao cinema em 2005, com Mark Ruffalo e Reese Witherspoon como o casal principal, que teve seus nomes alterados para David e Elizabeth. O filme e o livro tem muitas diferenças, principalmente de personagens: ao invés de mãe (no livro), a presença familiar é da irmã (no filme) para Lauren/Elizabeth, Arthur/David não é tão bem-sucedido assim e é paisagista (no filme), o amigo/sócio não é arquiteto e sim psiquiatra no filme, além de se chamar Jack e não Paul, o rapaz místico da loja só existe no filme, essas coisas.
Pelo menos o principal da história permanece ali, que é como a relação dos dois vai se desenvolvendo apesar da barreira física, já que ela é mais ou menos um fantasma. O filme também tem mais um tom de comédia, que no livro é substituido por um tom mais adulto, cheio de falas e olhares entre os dois que tive vontade de anotar. Recomendo muito a leitura e o filme!
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Oiii! Uau! eu não sabia que tinha um livro desse filme! vou TOTALMENTE querer ler agora. Anotar frases é bom, quer dizer que o troço eh bom mesmo.
ResponderExcluirFalando em anotar frases, estou lendo um agora (que ganhei de amigo x) que também estou anotando frases. Chama-se "ilha do medo", que foi publicado originalmente como "paciente 67" de Dennis Lehane, que originou o filme com o Leo Dicaprio.
Leiam esse e façam uma resenha. Eu estou gostando muito da narração desse autor :)
BEIJOS!!!
OMG É SÉRIO ISSO? =OO
ResponderExcluirNão sabia que o filme era baseado em um livro! Ok que não vi o filme (apesar de ter curiosidade), e agora quero também ler o livro.
Acho que vou ser obrigada a ir até sua casa pra roubar hehehe.
Beijos!