Título Nacional: Ninguém Como Você
Autor: Lauren Strasnick
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 235
Editora: iD
Título Original: Nothing like You
Eu vi o Ninguém como Você na livraria e fiquei cismada. Não ia sossegar enquanto não tivesse o meu exemplar. Quando a caixa com ele chegou pelo correio, comecei a leitura imediatamente. E só larguei o livro quando cheguei ao fim.
Holly perdeu a mãe há seis meses. Apesar da confusão mental/emocional/física por causa disso e do pai vagando sem rumo pela vida, as coisas continuam da mesma forma na casa dela. Ela poderia jurar que a mãe está passeando com o cachorro e logo mais vai voltar.
Assistir a mãe batalhando contra o câncer mexeu muito com ela e Holly não consegue evitar, está sempre procurando por algum caroço no seio e tentando descobrir onde a mãe dela foi parar, se a mãe está decepcionada, como a mãe era quando adolescente, se a mãe foi amada... A preocupação com a mãe é uma constante na vida inconstante dela.
Como se o luto não fosse suficientemente difícil de lidar, ela acaba de perder a virgindade na traseira do carro de um cara da escola. Ele tinha acabado de terminar o namoro e era tão lindo, quem poderia resisitir? O maior problema é que ele logo volta com a namorada, e continua fazendo visitas noturnas a Holly, que pouco tempo depois, vira amiga da namorada dele. E tem também o Nils, o melhor amigo desde sempre, que mudou muito depois que começou a namorar as meninas sem cérebro do colégio, agora ele só pensa naquilo.
Falando assim, pode parecer mais um livro bobinho para matar o tempo. Não sei como explicar, mas Lauren Strasnick trata de maneira simples vários assuntos complicados. É fácil se identificar com a Holly. Entender os medos e erros dela. A história se passa na escola, só que poderia ser na faculdade ou no serviço. São dramas universais que não respeitam faixa etária.
Quem já perdeu alguém que ama muito, sabe o quanto é impossível seguir em frente e assimilar as coisas mais simples durante um tempo. Da mesma forma que crescer, essa fase da vida que a gente tem que deixar a zona de conforto, sempre assusta muito. Assim como a possibilidade de perder o melhor amigo. E atire a primeira pedra quem nunca fez besteira por ter problema de autoestima e querer, pelo menos uma vez, ser desejada com urgência por alguém. Mesmo sabendo que o cara não passa de um idiota.
Autor: Lauren Strasnick
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 235
Editora: iD
Título Original: Nothing like You
Eu vi o Ninguém como Você na livraria e fiquei cismada. Não ia sossegar enquanto não tivesse o meu exemplar. Quando a caixa com ele chegou pelo correio, comecei a leitura imediatamente. E só larguei o livro quando cheguei ao fim.
Holly perdeu a mãe há seis meses. Apesar da confusão mental/emocional/física por causa disso e do pai vagando sem rumo pela vida, as coisas continuam da mesma forma na casa dela. Ela poderia jurar que a mãe está passeando com o cachorro e logo mais vai voltar.
Assistir a mãe batalhando contra o câncer mexeu muito com ela e Holly não consegue evitar, está sempre procurando por algum caroço no seio e tentando descobrir onde a mãe dela foi parar, se a mãe está decepcionada, como a mãe era quando adolescente, se a mãe foi amada... A preocupação com a mãe é uma constante na vida inconstante dela.
Como se o luto não fosse suficientemente difícil de lidar, ela acaba de perder a virgindade na traseira do carro de um cara da escola. Ele tinha acabado de terminar o namoro e era tão lindo, quem poderia resisitir? O maior problema é que ele logo volta com a namorada, e continua fazendo visitas noturnas a Holly, que pouco tempo depois, vira amiga da namorada dele. E tem também o Nils, o melhor amigo desde sempre, que mudou muito depois que começou a namorar as meninas sem cérebro do colégio, agora ele só pensa naquilo.
Falando assim, pode parecer mais um livro bobinho para matar o tempo. Não sei como explicar, mas Lauren Strasnick trata de maneira simples vários assuntos complicados. É fácil se identificar com a Holly. Entender os medos e erros dela. A história se passa na escola, só que poderia ser na faculdade ou no serviço. São dramas universais que não respeitam faixa etária.
Quem já perdeu alguém que ama muito, sabe o quanto é impossível seguir em frente e assimilar as coisas mais simples durante um tempo. Da mesma forma que crescer, essa fase da vida que a gente tem que deixar a zona de conforto, sempre assusta muito. Assim como a possibilidade de perder o melhor amigo. E atire a primeira pedra quem nunca fez besteira por ter problema de autoestima e querer, pelo menos uma vez, ser desejada com urgência por alguém. Mesmo sabendo que o cara não passa de um idiota.
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Eu queria muito encontrar por aqui livros da ID Editora, mas ainda não consegui ver nenhum, acredita? Eu acho a capa do livro um luxo. Confesso que antes da sua resenha eu não estava com nenhuma vontade de ler esse livro. Mas agora, ele se tornou um sonho de consumo.
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