Este livro foi lido para o Desafio Literário do Tigre. O tema de julho era "esporte e esportistas". 

Ok, vou começar minha resenha dizendo que por estar nos meus vinte e poucos anos sempre tenho um pouco de dificuldade com livros em que a personagem é uma adolescente inconsequente. Que fique claro que meu problema não é com a adolescência, só com a inconsequência/falta de noção mesmo. Tendo dito isso, ler Derby Girl foi meio cansativo. No sentido de que ler sobre as escolhas de Bliss me deu vontade de ir até lá e dizer "sério que você acha que isso vai dar certo?"

Mas vamos a história. Bliss é a típica garota adolescente que acha que nasceu na família errada. A mãe é fanática por concursos de beleza e não consegue admitir que a filha estaria mais feliz participando de eventos mais alternativos e então vive inscrevendo a menina para participar desses concursos. 

Aí que um belo dia, Bliss resolve entrar para um time de Roller Derby, que é um esporte de alto impacto praticado sob patins numa pista oval. É uma espécie de corrida com dois times de cinco jogadoras cada. Lá ela encontra seu lugar com garotas descoladas que a entendem. E só posso dizer que a menina acaba se envolvendo em alguns problemas típicos da idade. 

Apesar de não ter gostado tanto das atitudes da protagonista, consigo entender que adolescência não é fácil para ninguém e que esse é o típico momento de cometer erros por mais bobos e óbvios que eles possam parecer. E gostei do fato de que ela conseguiu encontrar algo que a fizesse bem e que a representasse. Pois, sabemos que encontrar algo que gostamos de fazer é difícil até quando se é adulto, então Bliss se encontrar num esporte tão diferente e interessante como é o Roller Derby é algo incrível. 

Derby Girl é um livro bem leve e de rápida leitura. Perfeito para aquele domingo chuvoso.

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