Esse é um filme difícil de ser classificado. Tem cenas de ação, umas pitadas de romance, momentos engraçados. Outro elemento principal é o humor nonsense. Porém, acima de tudo, Scott Pilgrim contra o mundo é uma homenagem aos videogames de 8 bits e a todos os seus fãs.

Scott (Michael Cera) é um cara nem tão comum de vinte e poucos anos que tem uma banda. Ele mora com um amigo gay, este que é responsável pela maior parte das cenas mais engraçadas. Tem uma ex-namorada famosa que ainda o atormenta. E a vida de Scott acaba realmente girando em torno de ser awesome tornar sua banda um sucesso.

Eis que nessa equação surge Ramona Flowers (Mary Elizabeth Winstead), a garota do cabelo colorido. É amor à primeira vista pra Scott. Só que o que ele não sabia era que para ficar com Ramona, ele tem que derrotar todos os sete ex-namorados do mal dela, que formaram uma liga para impedir a felicidade amorosa da moça. A partir daí acontecem várias lutas bem ao estilo old school dos viodegames. Além de referências a elementos clássicos dos jogos.

O filme acaba perdendo o ritmo durante o meio, ficando cansativo. Mas consegue melhorar no final. Vale pelas piadas sem noção. Só que aviso, é bem diferente de tudo que se está acostumado, então, se prepare.

ps: Só para comentar aqui, não entendo a graça do Michael Cera, que acaba fazendo o mesmo papel de sempre

ps2: Pra quem curte jogos, há um do Scott Pilgrim contra o mundo para Playstation 3 super divertida. Trailer aqui


Título Nacional: O Solista
Autora: Steve Lopez
Ano de lançamento: 2008
Número de páginas: 271
Editora: Nova Fronteira
Título Original: The Soloist

Demorei para ler esse livro porque ele fala de um assunto um pouco espinhoso: doenças mentais. Mais especificamente, a esquizofrenia.

O livro conta a história real de como o jornalista Steve conheceu Nathaniel, um músico de rua que tinha um passado que ninguém acreditaria: já fora um dos melhores músicos de sua cidade e havia estudado na Juilliard, a melhor faculdade de música dos Estados Unidos. O que aconteceu para que Nathaniel estivesse agora tocando nas ruas de Los Angeles?

É essa história que o jornalista Steve Lopez tenta desvendar, através de conversas com o próprio Nathaniel, seus parentes, professores e amigos. Talvez seja um livro que leve um tempo maior pois trata-se de uma grande reportagem: no começo, Steve escrevia colunas no Los Angeles Times sobre Nathaniel, e depois decidiu escrever o livro, que acabou virando filme.

A relação de Steve e Nathaniel passa do coleguismo a amizade, e é cheia de altos e baixos que nos fazem refletir se a situação fosse conosco, seja com uma fonte, um parente ou um colega, suportaríamos. A esquizofrenia é terrível, e não é todo mundo que está preparado para lidar com isso, as vezes nem a própria pessoa que a tem. Mas a grande missão de Steve era pelo menos tentar ajudar Nathaniel, fazer com que sua vida melhorasse nem que fosse no ritmo de um passo a frente e dois passos para trás.

O livro vale muito a pena, e fiquei curiosa para ver a adaptação para o cinema!
Sexta-feira Muito Louca 
Esse é um filme que marcou a minha infância/adolescência. Eu assisti umas 50 mil vezes a cena que o Chad Michael Murray delicinha faz um serenata nada romântica e canta muito mal Baby One More Time. Adoro "uuuuh" que ele faz quando a Lindsay Lohan dá uma porrada nele. Nem preciso dizer que o cabelo sujo, a jaqueta de couro e a Ducati dele me seduziram, né? Nessa época a Lindsay ainda era uma boa moça e tudo mais, no filme a personagem dela tem uma banda super maneira que toca duas musiquinhas bem legais: Take Me Away e Ultimate You.

Pequena Miss Sunshine 
Para mim, Abigail Breslin sempre será a menina gordinha e de óculos que sonhava em ganhar um corcurso de beleza. Mesmo que ela já esteja na adolescência e seja magrela. O filme inteiro é muito bom, mas a cena que a pequena Abigail dança Super Freak, de Rick James, igual à uma striper, deixando todo mundo com cara de bobo, é de longe a mais divertida. O responsável por ensaiar a coreografia foi o avô dela que era mais doido que o batman e cheirava coca que fez dessa tarefa algo super secreto e inapropriado. Pois é, o resultado foi a indignação do público e a união da família, para dar o apoio que ela precisava. 

Letra e Música
Nessa comédia romântica, o galã sensual seduction Hugh Grant é um ex-integrante de boy band que tem tanto sucesso profissional quanto qualquer ex-bbb brasileiro. Numa tentativa de voltar a ativa, ele grava a música fofíssíma Way back into love com uma das cantoras mais pops da atualidade, pelo menos no filme ela é. Uma das coisas mais impagáveis do filme é o clipe da música PoP! Goes My Heart, de quando ele ainda era o sonho de consumo de toda as adolescentes, repleto de reboladinhas vergonha alheia e mullets

Vestida para Casar
É difícil acreditar que uma pessoa possa ser tão apaixonada por casamentos ao ponto de guardar 27 vestidos de madrinha, que são um pior que o outro. E quando Katherine Heigl é considerada material apenas para madrinha e nunca para noiva, o filme tem que ser no mínimo engraçado. Além dos cliches, como funcionária apaixonada pelo chefe e com inveja da irmã, ele tem algo mais que eu não consigo explicar. Quem não acredita , confere a Katherine e James Marsden (o príncipe de Encantada) alcançando notas que apenas os cães ouvem cantando Bennie and the Jets do Elton John. 

Apenas Amigos
Por ser dos mesmo criadores de American Pie, esse filme é repleto de piadas sujas e insinuações sexuais sem noção, do tipo que eu nem curto (tem um beijo com língua demais para o meu gosto). Mas nem por isso ele chega ao nível trash de alguns filmes do gênero. Ver o Ryan Reynolds, cara conhecido por ter um corpo 100% saúde, gordinho é algo inusitado e surpreendente. Mas bom mesmo, é ver o Ryan (sentiram a intimidade? sonha) todo trabalhado no exagero enquanto canta I Swear, de John Michael Montgomery.
Phil (Steve Carrel) e Clara (Tina Fey) são um casal típico de subúrbio americano. Ele trabalha bastante e longe de casa, ela tenta conciliar o trabalho com os filhos. Eles vivem numa espécie de acomodação no casamento. Parecem bem com isso até o dia em que eles descobrem que o casal de amigos, que parecia perfeito, vão se separar. E agora?

Numa tentativa para reavivar o casamento, Phil resolve levar a esposa para jantar em um novo restaurante chique de Nova York. Só que ao chegar lá, eles não conseguem uma mesa e acabam pegando a reserva de outro casal que não aparece. E a confusão começa aí.

Aparentemente o casal de quem eles usaram a reserva estão envolvidos em algum problema com um grande criminoso da cidade e os seus capangas começam a perseguir o casal atrás de um pen drive que contem informações importantes.

Normalmente, Carrel costuma apelar para o humor em suas caretas, assim como Carrey. Porém, nesse filme ele não precisa apelar para isso. A maioria das piadas se baseia na situação em que o casal se mete, ou no comportamento, tanto deles como das pessoas que eles encontram pelo caminho. Há cenas impagáveis em que os dois se "disfarçam", por assim dizer. E nessas cenas é possível ver o talento dos dois.

Ótimo filme para se poder se divertir com um humor inteligente e de bom gosto. Mas sem perder a vergonha alheia de sempre.

Se você tem um Wii e um dinheiro sobrando na carteira, vá já a próxima loja de games adquirir esse jogo. Juro que não estou ganhando nada da Nintendo pra fazer esse reboliço todo, é porque o jogo é legal mesmo.

Enfim, eu não entendo nada de videogames, confesso. Mas eu acho que a principal qualidade de um bom game é divertir, juntar amigos em torno de algo legal, essas coisas o Wii faz por ser muito interativo.

Esse jogo une as conhecidas turmas do Mario e do Sonic para competir em mais de uma dezena de esportes das Olimpíadas de Inverno. Inspirados na edição desse ano, que aconteceu em Vancouver (que eu acompanhei pela tv ao invés de ficar vendo escolas de samba), podemos patina artisticamente ou apostando corrida, praticar nosso equilíbrio no snowboard e saltos no esqui, além do mais do que divertido bobsleigh.

Além de poder competir em cada modalidade das Olimpíadas de Inverno, também tem desafios, de três, cinco ou sete partidas de esportes escolhidos aleatoriamente. É muito, muito divertido e com o visual caprichado, a única coisa que tenho a criticar nesse jogo é a demora da passagem de um menu para o outro, como por exemplo quando você escolhe a modalidade, até o jogo começar fica em uma tela com pessoas aplaudindo por minutos infindáveis - tudo bem que aplausos fazem bem a auto estima, mas tudo tem um limite.

A série Hellcats é dirigida pelo gatíssimo Tom Welling. Sim, ele mesmo, o eterno superboy da decadente Smallville. Sua trama é baseada no livro Cheer: Inside the Secret World of College Cheerleaders de Kate Torkovnick. 

Marti Perkins (Alyson Michalka) é uma estudante de direito toda badass, independente, inteligente e decidida. Ela não suporta líderes de torcida. Mas quando perde a bolsa de estudos, não encontra nenhuma solução para continuar na faculdade a não ser virar uma Hellcat. O jeito é substituir a bitch Alice Verdura (Heather Hemmens) que lesionou o pulso durante um ensaio.

Savannah Monroe (Ashley Tisdale), a capitã do Hellcats, é toda fofinha, cristã, positiva e mimimi. Mas é difícil não gostar dela. Inicialmente, ela tenta não gostar da Marti, mas por ser uma boa moça acaba virando amiga dela. É aquela coisa de sempre, a equipe é quase uma família.

A série é divertida e tudo mais, só que não convence. Falta alguma coisa. Parece um High School Musical crescidinho, mas não o suficiente. Boa para matar o tempo.
Sabe a lenda do Rei Arthur? Aquele que tira a espada da pedra? Então, e se você descobrisse que a lenda é real e que um novo Arthur está para surgir? E ele estuda na mesma escola que você?

Isso é o que Allie descobre. Ela é filha de dois professores universitários obcecados com a lenda e cresce ouvindo tudo a seu respeito. Eles se mudam para uma nova cidade, onde ela passa a estudar numa escola chamada Avalon High. E a partir do momento em que ela conhece Will e seus amigos Lance e Jennifer, ela começa a perceber as várias semelhanças com a famosa lenda.

A história do filme foi baseada no livro, de mesmo nome, da Meg Cabot. O livro é super divertido e tem até uma continuação em formato de Mangá. O problema é que o filme acaba fugindo bastante do original e no final de tudo, fica um pouco sem sentido. E os defeitos efeitos especiais são bem vergonha alheia.

Outro ponto é que o ator que faz o Will não consegue disfarçar seu sotaque o tempo inteiro e fica engraçado a mudança constante durante o filme. Gostei da atriz que interpreta a Allie, que é a Lux de Life Unexpected, apesar de ela meio que repetir o mesmo papel. Mas gostei mesmo assim.

Avalon High é um filme para se assistir sem compromissos. Porém, acho que tirará mais proveito quem já leu o livro da Meg e curte a história.

Título Nacional: Ela foi até o fim
Autora: Meg Cabot
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 400
Editora: Galera Record
Título Original: She went all the way




É difícil fazer crítica de livros da Meg Cabot, principalmente para mim, que sou fã de carteirinha dessa mulher. É impressionante como tudo (ou quase tudo) que ela escreve é ótimo, como a leitura dos livros é leve e faz o mundo parecer um lugar mais cor de rosa em que as coisas boas podem acontecer!

Em "Ela foi até o fim" conhecemos Lou Calabrese, uma roteirista de cinema que recentemente ganhou um Oscar pelo roteiro de Hindenburg, filme que escreveu especialmente para dar um empurrãosinho na carreira de ator do namorado, Barry. Só que agora Barry deu um pé na bunda de Lou para ficar com a estrela do filme, Greta.

Então Lou, na fossa, segue até o Alasca para impedir o diretor de outro filme seu de explodir uma montanha e deixe muitos ambientalistas furiosos. No caminho ela acaba "encontrando e ficando presa" com Jack Townsed, o ator principal do filme e que era namorado da Greta e também levou um pé na bunda. E Lou e Jack se detestam...

Vou confessar que o livro é bom, mas não é um dos meus favoritos dela. As conversas cheias de trocas de farpas e tiradas sarcásticas entre Lou e Jack são um ponto altíssimo, ri tanto dos dois! É claro que eu recomendo a leitura, mas não como um primeiro ou único contato com a obra da Meg.



Por mais que as nossas vidas tenham parado durante quase duas horas e meia para girar apenas em torno de HP7, assim que saímos da sala do cinema tudo voltou ao normal. Isso quer dizer que tínhamos lugares para ir, pessoas para ver e coisas para fazer. Logo, não deu tempo para nos encontrarmos. Por isso a falta de post.

O que eu posso adiantar é que o filme é super-hiper-mega incrível. O melhor de todos sem dúvida! E merece tratamento especial. Fiquem ligados que logo mais a gente volta com novidade.

Nós (Eu, Nathaly e Giselle) compramos os ingressos do cinema na semana passada. A sessão das 19 horas que nos aguarde! Preparamos um esquema especial para pegarmos os melhores lugares da casa e termos uma experiência plena de aproveitamento do filme, em outras palavras, vamos chegar bem bem bem bem cedo lá. Desde segunda-feira nós não falamos sobre outra coisa que não sejam as nossas expectativas. Sério, a gente praticamente quica de alegria só de imaginar. Posso afirmar, sem medo de estar exagerando, que sentimos um misto de felicidade e tristeza, porque tudo indica que o diretor acertou na mão, mas a gente não consegue esquecer que esse é o começo do fim.

Foi muito fácil crescer com o Harry Potter e só de pensar nesse adeus tão próximo, já dá uma dorzinha no peito. De qualquer maneira, xô tristeza hoje tem post de fotos aleatórias/divertidas relacionadas ao nosso querido HP. Os fãs de Crepúsculo que me perdoem, é tudo em nome do bom humor.








Chegou a minha vez de falar sobre Harry Potter!
Eu sei que muitos de vocês tem suas histórias com o mundo criado pela JK, que provavelmente estão até hoje inconformados pelo fato de que sua carta de Hogwarts não chegou. Lalalá, trou-xa!

Eu comecei a ler a série de livros pelo quarto, "Harry Potter e o Cálice de Fogo". Não me pergunte porque, só sei que eu ganhei o livro de alguém que não tinha muita noção de que ele pertencia a uma série e tinha três antes dele. Mas começar fora da ordem não alterou em nada meu fascínio pela história. Eu adorei cada frase, cada página da história, e é claro que logo fui atrás dos outros e fiquei esperando pelo lançamento do quinto, do sexto e do sétimo. Estava feito: eu era mais uma da geração Potter.



É curioso notar que o próprio Harry nunca foi meu personagem favorito. Eu gosto dele, mas gosto muito mais de outros. Em primeiro lugar empatadíssimos ficam o Sirius e o Lupin, em segundo Fred e George Weasley, em tercerio Rony e Hermione. Tem um lugar especial no coração para o Dobby e para o Hagrid também. Nunca gostei do Snape, mesmo sabendo tudo sobre seu passado no sétimo livro. Nunca gostei do Draco também, nossa, como eu passei raiva desse garoto lendo os livros!


Eu falo e sou mais apegada aos livros, porque pra mim, nenhum filme foi bom o suficiente. O terceiro chegou perto, já que achei a escolha dos atores para interpretar o Sirius e o Lupin muito boas (todos da família Weasley são demais também, não posso deixar de falar). Mas eu sou apaixonada pelos livros desde a primeira vez que os li, não tem jeito! Pra mim, a série acabou mesmo quando virei a última página de Harry Potter e as Relíquias da Morte. O que vier agora, é lucro!

Devido ao lançamento da primeira parte do último filme do nosso amado bruxinho Harry Potter, as três moiçolas responsáveis por esse blog resolveram fazer uma semana dedicada ao evento. Sem mais enrolação! Para entrar no clima, vamos comerçar com algumas fotos e voltar no tempo. Nada como um momento "recordar é viver".


Harry Potter e a Pedra Filosofal

 

Harry Potter e a Câmara Secreta

  

Harry Potter e o Prisoneiro de Azkaban 

 


 Harry Potter e o Cálice de Fogo




Harry Potter e a Ordem da Fenix



Harry Potter e o Enigma do Príncipe 




 Harry Potter e as Relíquias da Morte



Neste post resolvi separar algumas músicas que estou ouvindo ultimamente e que fazem parte da trilha sonora de filmes. Digo que são "alternativas" porque fogem daquelas músicas batidas, que todos conhecem.
Escolhi algumas de 500 dias com ela, Juno, Lua Nova e Eclipse.

Oi! Decidi participar do Desafio Literário 2011. Esse desafio propõe a leitura de pelo menos um livro por mês, para incentivar a leitura entre as pessoas. Vocês podem saber mais sobre clicando na imagem aí ao lado.

Segue a lista dos meses, temas e livros que eu pretendo ler e que terão resenha aqui no blog no ano que vem!

Janeiro - Literatura Infanto-Juvenil

No mês das férias, vamos nos divertir com a criançada e aproveitar o tempo junto da família com muita leitura! Que tal escolher algumas obras destinadas às crianças e aos adolescentes para o Desafio Literário 2011?

  1. Marcelo, martelo, marmelo, Ruth Rocha
  2. O menino do dedo verde, Maurice Druon


Fevereiro - Biografia e/ou Memórias

A biografia é um gênero literário por meio do qual se narra a história de vida de uma pessoa após sua morte. Na atualidade, este gênero está passando por mudanças, tendo em vista que as pessoas têm escrito suas próprias memórias. Que tal ler aquela biografia e/ou livro de memórias de nosso ídolo?

  1. Renato Russo, o filho da revolução, Carlos Marcelo
  2. As vidas de Chico Xavier, Marcel Souto Maior


Março - Romance épico

O gênero épico é uma das mais antigas manifestações literárias. O enredo caracteriza-se por ressaltar os feitos dos heróis ou as aventuras de um povo. Neste mês, vamos desengavetar aqueles romances épicos que compramos por impulso e acabaram no esquecimento!

  1. Tristão e Isolda, Joseph Bedier
  2. Dom Quixote, Miguel de Cervantes

Abril - Ficção científica

As obras de ficção-científica são aquelas que retratam, de modo real ou imaginário, o impacto da ciência e da tecnologia sobre a vida das pessoas, em particular, e da sociedade, em geral. No Brasil, este gênero literário não é muito popular, por isso, neste mês, que tal experimentar o gosto pelo tema?

  1. Admirável mundo novo, Aldous Huxley
  2. A guerra dos mundos, Hebert George Wells


Maio - Livro-reportagem

O casamento da literatura com o jornalismo tornou o livro-reportagem um gênero literário. Com isso, os autores, que são jornalistas profissionais, têm uma alternativa para publicar seus textos, quando estes não podem ser veiculados em jornais e revistas devido ao extenso conteúdo. Vamos eleger nosso jornalista preferido?

  1. A sangue frio, Truman Capote
  2. O livreiro de Cabul, Asne Seierstad


Junho - Peças teatrais

Oba! As férias estão chegando, vamos ao teatro? De gênero dramático, as peças teatrais contemplam obras cujo enredo é baseado nos diálogos entre os personagens, os quais devem ser encenados pelos atores de acordo com o roteiro proposto pelo dramaturgo e direcionado pelo diretor.

  1. Eles não usam black-tie, Gianfrancesco Guarnieri
  2. O pagador de promessa, Dias Gomes


Julho - Novos autores

Neste mês, a proposta é: incentivar a leitura de obras de autores nacionais, que ainda estão no anonimato, e divulgar o que há de melhor na literatura contemporânea. No Blog Desafio Nacional, vocês encontram uma relação de diversos novos autores.

  1. Fazendo meu filme, Paula Pimenta
  2. Todas as estrelas do céu, Enderson Rafael


Agosto - Clássico da literatura brasileira

Se durante a vida estudantil, muitos de nós “fugimos” dos clássicos da literatura brasileira por considerá-los chatos, agora é hora do desbloqueio literário. Neste mês, vamos nos dedicar aos autores nacionais, cujas obras definiram os movimentos literários do país a partir do século 19.

  1. Memórias póstumas de Brás Cubas, Machado de Assis
  2. A escrava Isaura, Bernardo Guimarães


Setembro - Autores regionais

Vamos descobrir os talentos literários escondidos nos recantos deste imenso país? Neste mês, então, devemos ler obras de autores que são reconhecidos apenas no lugar onde nós vivemos. Está valendo autores do nosso município, da nossa região ou do nosso Estado. Este mês promete revelações literárias!

  1. Dois perdidos numa noite suja, Plínio Marcos


Outubro - Nobel de literatura

O Prêmio Nobel de Literatura é concedido desde 1901 aos autores, cujas obras se distinguem pela ideologia que carregam em seu conteúdo. Mas, pouco se conhece sobre quem são os premiados e muito menos quais obras eles escreveram. Que tal pesquisar, ler e resenhar obras de autores premiados com o Nobel?

  1. Travessuras da Menina Má, Mario Vargas Llosa
  2. Ensaio sobre a cegueira, José Saramago


Novembro - Contos

O ano está acabando e, como sempre, é tão atarefado, não é mesmo? Então, vamos relaxar um pouco com a leitura de obras que contenham contos. Numa breve descrição, os contos são pequenas narrativas, reais ou imaginárias, da vida cotidiana que impressionam o leitor com desfechos surpreendentes.

  1. Venha ver o pôr-do-sol e outros contos, de Lygia Fagundes Telles
  2. Os melhores contos, de Fernando Sabino


Dezembro - Lançamentos do ano

A escolha dos livros para esse tema será feita ao longo de 2011. Por isso não há como incluí-los na lista. Sendo assim, os livros de dezembro de 2011 será surpresa para todos.

Sigam-nos os bons!

Giselle lê

Robertha lê

Nathaly lê

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