Ou: o livro que poderia muito bem se chamar Frustração!
Ou: o cara mais babaca de todos os livros de YA
Ou: quando eu e a Giselle viemos resenhar pela primeira vez um livro que lemos juntas

Para começo de conversa, essa resenha vai conter spoilers, porque é uma história daquelas que não tem como você comentar sem falar sobre coisas que podem ser consideradas spoilers! Então, se vocês não querem descobrir coisas sobre a trama intrincada (tosse ironicamente) de Obsidian, podem ler o livro e depois voltar para ler esse post! Assim todo mundo fica feliz! Ou melhor, se você ler mesmo, assim você pode experimentar diversas sensações como frustração (principalmente!), momentos de vergonha alheia e algumas risadas!

Como todo bom livro de YA, a história começa quando Kat se muda para uma nova cidade. Uma cidade minúscula daquelas que teve ter só uma rua principal. Ai numa tentativa boba de conhecer seus novos vizinhos ela vai até a casa ao lado para perguntar onde fica o mercado. E Kat encontra simplesmente o cara mais lindo e descamisado que ela já viu na vida! Coisa de outra planeta!

Claro que ele, além de lindo, é grosseiro, misterioso e, eu já falei grosseiro? Sério, perto dele o Jace de Instrumentos Mortais é o cara mais simpático da galáxia. Pois é, sente a tensão.

Logo depois Kat conhece a irmã de Daemon (o nome do vizinho), Dee. Com as duas é amizade eterna à primeira vista. Elas se tornam BFF mais rápido que um pacote de miojo demora para ficar pronto. A partir disso, as esquisitices começam.

Daemon fica todo protetor com a irmã e deixa bem claro, mas bem claro mesmo, que não quer que Kat seja amiga de Dee. Como se a menina fumasse crack ou algo assim. Mas Kat é uma menina tranquila. Ela tem um blog de livros (#todoscurte) e prefere passar o seu tempo em casa lendo e cuidando do jardim mais do que qualquer coisa. Então porque a repulsa de Daemon?

E é tudo realmente muito esquisito: o jeito como Daemon trata a Kat é inaceitável por qualquer pessoa com o juízo em perfeitas condições. Mas não teria livro se ela não continuasse insistindo e o Daemon (e seus amigos!) não continuassem sendo terríveis com ela. Começa aí a grande frustração! Até que finalmente é revelado o porque de tanta má-educação e você pensa que vai melhorar mas... a frustração continua!

Briga vai, briga vem, Daemon revela sua verdadeira identidade. Não, ele não é o Batman. Não, não é um vampiro. Ele é um alien. Sim, ele, sua irmã e seus amigos estranhos vieram de outro planeta(!). Ok, respiraram? Vou parar por aqui nessa parte do alien porque acho que já foi spoiler o suficiente. Bem, depois disso revelado, você pode até pensar que a relação entre os dois mudaria algo. Afinal ele mostrou que é uma grande luminária de outro planeta. Mas, não! Ele continua tão irritante quanto antes e ela continua tentando ter algum tipo de amizade, relacionamento, basicamente algo com ele. Realmente ela não fica suspirando de amores por ele... Mas, amiga! Sai dessa agora! O cara é um babaca com você!

Obsidian é o típico caso de livro guilty pleasure. Todos nós sabemos que a história não vai a lugar nenhum, mas mesmo assim é impossível não ler capítulo após capítulo para saber o que vai acontecer em seguida!

Apesar de reconhecer que o livro não é uma obra prima - a autora repete muito as palavras, os personagens são irritantes ao extremo e tem atitudes estúpidas a todo momento - acredito que tanto eu quanto a Giselle acabamos nos divertindo com a leitura. Então se você procura um livro bem juvenil sobre um romance de uma garota com um ser sobrenatural que não brilha ao sol, mas quando fica em sua forma original acende que nem uma luminária, esse é o livro pra você!
Uma das grandes apostas da FOX para a Temporada 2013-2014, Sleepy Hollow é uma adaptação do conto A Lenda do Cavaleiro sem Cabeça. Na série, a história tem início em 1781; Ichabod Crane (Tom Mison) é um professor que atua como espião para o General George Washington, durante a guerra revolucionária. Ao tentar cumprir uma missão, ele é atacado por um soldado (Richard Cetrone) que, utilizando uma máscara de ferro, o desafia pra um combate e durante a luta, Ichabod decepa a cabeça de seu agressor. Mais tarde, ele e o Cavaleiro sem Cabeça despertam em Sleepy Hollow, em 2013.

Quando, de repente, o Cavaleiro mata August Corgin, o xerife da cidade, Ichabod se torna o principal suspeito do assassinato. O Capitão Frank Williams é enviado à cidade para investigar o crime, que foi testemunhado pela detetive Abbie Archer. Mesmo que Abbie estivesse prestes a deixar o cargo para entrar na academia do FBI, ela se junta com Ichabod para investigar o caso e descobre que August investigava as atividades de dois grupos misteriosos que atuam há séculos na cidade. Um deles representa os Quatro Cavaleiros do Apocalipse, sendo que o Cavaleiro sem Cabeça representa a morte. Se ele não dor detido, a Terra poderá ser tomada por forças sobrenaturais.

Ichabod é casado com Katrina (Katia Winter), que é uma bruxa que durante a guerra atuou como enfermeira. Agora ela está presa no purgatório e consegue se comunicar com o marido somente através de seus sonhos, que é por onde ela envia pistas de como ele poderá encontrá-la. E essa será uma das principais missões de Ichabod durante toda a primeira temporada.

A história será narrada entre o presente e passado contendo flashbacks. A série já estreou no dia 16 de setembro e está no comecinho. Então, dá tempo de acompanhar sem nenhum delay. Veja o vídeo promocional aqui!


Chega logo, fall season! Esse é praticamente meu mantra e, também, o de muita gente que acompanha esse viciante mundo dos seriados. É com alegria que anuncio a vinda da neve lá no hemisfério norte, já que ela acompanha a estreia e a volta de muitas de nossas séries preferidas. Então lá vai a lista com alguns seriados, a data de estreia e o canal:

(As datas abaixo são referentes à estreia nos Estados Unidos)

- Sleepy Hollow (estreia da série) em 16 de Setembro, na FOX 

- New Girl (3ª Temporada) em 17 de Setembro, na FOX 

- Two Broke Girls (3ª Temporada) em 23 de Setembro, na CBS

- How I Met Your Mother (9ª Temporada e última) em 23 de Setembro, na CBS

- The Middle (5ª Temporada) em 25 de Setembro, na ABC

- The Big Bang Theory (7ª Temporada) em 26 de Setembro, na CBS

- Once Upon a Time (3ª Temporada) em 29 de Setembro, na ABC

- Revenge (3ª Temporada) em 29 de Setembro, na ABC

- The Vampire Diaries (5ª Temporada) em 2 de Outubro, na CW

- The Originals (pré-estreia da série) em 2 de Outubro - Estreia da Série em 8 de Outubro, na CW

- Hart of Dixie (3ª Temporada) em 7 de Outubro, na CW

- Beauty and the Beast (2ª Temporada) em 7 de Outubro, na CW

- Arrow (2ª Temporada) em 9 de Outubro, na CW

- The Walking Dead (4ª Temporada) em 13 de Outubro, na AMC

- Ravenswood (estreia da série) em 22 de Outubro, na ABC Family

- Drácula (estreia da série) em 25 de Outubro, na NBC

- Grimm (3ª Temporada) em 25 de Outubro, na NBC
Maldade é o que move esses personagens. Pode ser aquela maldade que vem do âmago, que a pessoa não tem compaixão por ninguém e utiliza dos mais baixos artefatos para prejudicar o outro, ou aquela maldade que, apesar do caráter duvidoso e das intenções, a pessoa não é de fato má. Selecionamos nossos malvadões preferidos, que conquistaram nossos corações por diversos motivos. São eles:



#1 Cassel da série Mestres da Maldição

Cassel Sharpe faz parte de uma família de mestres e é de conhecimento geral que, com apenas um toque, eles podem mudar o destino de qualquer pessoa dentre eles: manipular sonhos, memórias, emoções e até matar. Cassal não é o protagonista perfeito e, também, não foi criado exclusivamente para que você se apaixone. Ele é todo errado e tem um passado que o "condena" e é cheio de pensamentos maldosos, mas mesmo assim Cassel consegue te conquistar. Por Robertha




#2 Kishan da série A Saga do Tigre

Ren é o príncipe herdeiro do trono, com autoconfiança e chatice abundantes. Se eu fosse a Kelsey, a mocinha desses livros, daria muito mais valor ao Kishan, o irmão caçula bad boy (talvez um pouco mal interpretado?). Infelizmente, as coisas não são tão fáceis assim. Por Nathaly





#3 Warner da série Estilhaça-me

Estilhaça-me, Juliette fica anos presa numa espécie de prisão sem contato com ninguém. Isso até o mocinho Adam entrar em sua vida. Mas se querem saber minha opinião, as coisas ficam realmente interessantes quando o malvado Warner se interessa pela menina. Apesar da obsessão nada sadia da parte dele, ele é quem demonstra mais cuidado com a menina e parece realmente entender o que se passa na cabeça dela. Os dois tem muito mais em comum do que a menina possa imaginar. E ao ler o segundo volume "Liberta-me" só o que consegui pensar foi "Adam quem?" E ele ainda tem um conto em que podemos ver o ponto de vista dele da história. Se tinha alguma dúvida de que Warner era o meu vilão preferido, elas acabaram com essa sequência. Por Giselle
Brazuca é uma nova sessão do blog em que falaremos sobre livros de autores nacionais.

Bia acredita realmente que está numa maré de azar. Solteira, demitida do emprego, com uns quilinhos a mais e de volta a casa do pai, ela acha que nada pode piorar. Até que ela se vê presa bem no meio de um tiroteio no Rio de Janeiro.

É, não está fácil para a Bia. Ainda por cima o motorista do carro ao lado fica acenando para a menina como se a conhecesse. Mas ela lembraria de um cara tão lindo assim. E achando que iria dessa para melhor é para esse "estranho" que ela conta que ainda é totalmente apaixonada por Guga, um amigo de infância. Mal sabia Bia, que o tal desconhecido nem era tão desconhecido assim...

Essa sinopse reveladora pode ser encontrada nas orelhas do livro de Carol Sabar, mas realmente acho que tira um pouco a graça da história. Sendo que isso é revelado lá para quase o meio do livro... Mas fica meio difícil contar sobre o que é o livro sem esse "detalhe" e bem, é realmente engraçado ler como Bia age perto do "cara" sem saber sua real identidade.

Azar o seu! é muito engraçado. Já na primeira página eu estava rindo com Bia e me identificando demais com certas coisas que ela pensava. Acho que isso é o grande ponto do livro ser nacional. Como foge das histórias de High School e College que estamos acostumados a ler, a identificação é muito mais fácil e rápida. Bia é brasileira. Torce na Copa do Mundo, fala do nosso jeito e come pão de queijo. Como não se identificar? Outra coisa legal é que a autora usa várias citações de poemas e músicas brasileiras.

Além do romance principal, o livro fala sobre escolhas e como temos que arcar com suas consequências. E que às vezes temos que dar um "salto de fé" e nos arriscarmos em algo novo, apesar do medo. As páginas fluem tão rapidamente que você logo se vê com saudades da história de Bia e Guga. Azar o seu! é um chick lit para gringo, nem brasileiro nenhum botar defeito!
"Os e-mails de Holly" conta a história de Holly Denham e começa em seu primeiro dia como recepcionista em um banco de investimentos em Londres. De cara, ela não tem muita sorte. Se depara com inúmeras tarefas que não dá conta - já que mentiu sobre sua experiência no seu currículo, com colegas de trabalho nada agradáveis e encontra uma ex-amiga super metida dos tempos de escola que se transformou em uma profissional muito bem-sucedida. Em um pequeno conflito interno, Holly se vê em início de carreira nem um pouco promissor e, para completar, tem que lidar com uma vida amorosa pra lá de confusa.

Para tentar aliviar a pressão e suportar o dia-a-dia estufante, Holly recorre a sua caixa de e-mail, que é uma fonte inesgotável de dramas e situações super engraçadas que ela vive compartilhando com sua família e amigos. Dentre eles, tem o amigo gay e a amiga ninfomaníaca, que tem uma vida sexual de dar inveja a qualquer atriz pornô e são com essas pessoas que rendem os e-mails mais absurdos e divertidos. Para finalizar a sinopse, Holly começa a se relacionar com um cara bem bonitão e que é da alta diretoria do banco, mas como tudo pode piorar, um antigo namorado da escolha começa a trabalhar no banco e isso só contribui para confundir mais um pouco sua cabeça, que já não é muito certa das ideias.

O livro tem 770 páginas, mas permite uma leitura muito rápida, já que é super desenrolado e escrito em forma de e-mails. Você, com certeza, vai colecionar uma série de risadas com a história e, principalmente, com os e-mails trocados por Holly e James, que são hilariantes e bem bolados, mas para por aí. O enredo é meio fraco, previsível, não tem grandes surpresas e os personagens são caricatos; a protagonista é igual a outras milhares de chick-lit, tem o bonitão do escritório, a avó louca que não sabe usar um computador e os amigos desajustados.

Depois de tudo isso ainda vale a leitura? Vale. Vale uma leitura despretensiosa e para passar o tempo, mas já aviso que tem livros do gênero muito melhores por aí dando sopa nas prateleiras das livrarias.

OBS.: Vocês devem ter percebido que o nome da autora é o mesmo que a da personagem. No livro, é informado aos leitores que a tal Holly Denham é o pseudônimo de alguém ligado ao mundo de recepcionistas. O autor, na verdade, é um homem, que é Bill Surie e é dono de um serviço de recepcionistas e secretárias em Londres. Ele se baseou em suas experiências e criou o site Holly's Inbox, onde escrevia as mensagens da tal Holly. O site fez um sucesso gigante e acabaram colocando o conteúdo do site em formato de livro (talvez seja por isso que a história deixa a desejar um pouco. Já que não foi pensado desde o início para ser um livro). E-mails de Holly já tem uma sequência - Holly's inbox: Scandal in the City - mas ainda não tem disponível em português. 
The Mark of Athena é o terceiro volume da série Heroes of olympus. Por isso essa resenha pode conter spoilers.

Em The Son of Poseidon, mais uma vez o tio Rick nos deixa presos quando ele termina seu livro minutos antes do reencontro de Annabeth e Percy. Esse livro começa exatamente desse ponto e pela primeira vez temos o ponto de vista da nossa mais querida filha de Atena. Também podemos acompanhar o ponto de vista de Percy, Leo e Piper. 

Apesar de todo o planejamento de Annabeth, Gaia consegue interferir e eles acabam começando uma guerra entre os dois acampamentos, o romano e o grego. E ela, Percy, Piper, Jason, Leo, Hazel e Frank têm que correr para conseguir salvar Nico, salvar a cidade de Roma da destruição e impedir mais uma vez que Gaia ressurja. Fácil. 

O livro segue a fórmula dos livros anteriores em que eles têm que passar por "mini desafios" e enfrentar diferentes figuras mitológicas. Porém, desde que o Riordan começou essa série que mistura a mitologia Grega e Romana, creio que foi  nesse volume que ele mais apresentou elementos contratantes entre as duas e mostrou mais as implicâncias dessas diferenças entre os dois grupos de semideuses. 

Eu sou muito fã dos livros do Rick Riordan, mas tive dificuldade em seguir com a leitura desse em particular. Não acho que o livro tenha sido ruim, mas demorou muito para a história se desenrolar e senti que os capítulos ficaram arrastados e com poucos acontecimentos. Ou o que acontecia não contribuía muito para o enredo principal. Mas dou pontos para o autor que nesse livro estava bem nostálgico e citou vários momentos e acontecimentos da série original do Percy Jackson, o que me fez relembrar e ter vontade de ler todos novamente. 

Bem, e claro que por ser um livro dele, ele tinha que nos deixar totalmente desolados e desesperados com o final de The Mark of Athena. E foi exatamente assim que fiquei quando terminei o livro. Cadê o próximo?!

Don Tillman tem 39 anos, é professor de genética na Universidade da Austrália e vive cercado de manias e regras. Para ter sua vida não é preciso se esforçar muito. Ele come lagosta com salada de wasabi às terças (e segue rigorosamente o cardápio, já que com essas refeições padronizadas, ele evita o desperdício de ingredientes e diminui o tempo no preparo); todos os compromissos têm um cronograma; reservou em sua agenda alguns minutos para praticar aikido e caratê antes de dormir; e tem uma hora para limpar o banheiro. Ele sabe que não se veste da maneira que as pessoas esperam e que esses hábitos não são reconhecidos como naturais pela sociedade. Apesar dessa programação toda, caso algum contratempo surja, ele resolve tudo com uma pesquisa científica. Bom, quase tudo.

Don não tem habilidades sociais - nenhuma mesmo. É um sujeito que não tem filtro; fala o que pensa e na hora que lhe dá na telha, independente da hora ser adequada ou não e tem padrões estabelecidos para tudo. Sendo assim, você já pode imaginar o desastre que é com as mulheres. Don também não tem muitos amigos. Seu grupo seleto é formado por Gene, também professor na Universidade, e a mulher dele, Claudia.

Até o momento, a única coisa que ele não conseguiu esclarecer com suas habilidades de geneticista, é sua incapacidade de arrumar uma esposa e adivinhem. Para solucionar o problema, Don desenvolve o Projeto Esposa, que é um questionário minucioso que irá ajudá-lo a filtrar as candidatas inadequadas a seu estilo de vida: fumantes JAMAIS, mulheres que usam muita maquiagem e que se atrasam por mais de cinco minutos também estão fora do jogo. Com todas essas exigências, esse questionário começa a demandar muito de seu tempo, que se torna escasso quando conhece Rosie (fumante, vegetariana e nunca nunca nunca consegue chegar na hora marcada).

Rosie entra na vida de Don para dar uma reviravolta . Ela nunca se candidatou ao Projeto Esposa e, sem querer, começa a mostrá-lo que a mulher ideal não existe, mas não é uma tarefa muito fácil. Ele é bem fiel a seus mandamentos e crenças, mas a medida que Rosie vai dando seu jeitinho, despretensiosamente, ele começa a ceder.

Tenho quase que certeza que Don Tillman foi inspirado em Sheldon Cooper, personagem do seriado americano The Big Bang Theory. Enquanto eu lia o livro, parecia que estava ouvindo o Sheldon e o imaginava tendo as mesmas ações e reações. A história é muito boa, mas imagina o Sheldon narrando alguma coisa? Você vai precisar de um pouquinho de paciência.

Uma das principais coisas que me chamaram atenção, foi que esse livro é narrado em primeira pessoa por um homem e é super difícil encontrar um romance narrado pela figura masculina. Don é um personagem bem característico e foi bem desenvolvido - vai amadurecendo a medida que você vai virando as páginas e expõe suas dificuldades e tenta mudá-las - e Rosie é o típico personagem que chega para desconcertar um cenário já montado. E foi disso que eu gostei.

Durante vários momentos da história, Don afirma que é incapaz de amar, mas ao final do livro percebemos que O Projeto Rosie nos ensina, acima de tudo, o que é o amor. Além de abordar assuntos como de onde vem essa necessidade que temos de categorizar as pessoas; por que temos o péssimo hábito de dizer o que os outros devem sentir e quando e isso tudo é o que torna o livro especial.

Apesar de eu ter comentado de que você precisará ter paciência durante a leitura, se você entrar nessa com a mente aberta, irá desfrutar de um ótimo momento. É uma leitura muito boa e que indico. 

Sigam-nos os bons!

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