Não é sempre que podemos dizer que um livro marca nossa vida. Que nos identificamos tanto com a história que parece que sofremos junto com a personagem e quando o livro acaba parece que um pedacinho nosso ficou ali entre as páginas e um pedacinho da história ficou conosco. Esse é o caso de Fangirl.

Fangirl é tão awesome que até sua sinopse é incrível. Cath está começando a faculdade. Essa já é uma fase cheia de mudanças, mas é ainda pior para ela que é tão introvertida que prefere passar horas no seu quarto do que se aventurar no mundo real. Ainda por cima, sua irmã Wren decidiu que quer ficar num quarto separado para ter seu próprio espaço e praticamente criar uma nova identidade longe da irmã gêmea. O que fere muito os sentimentos de Cath, afinal elas são melhores amigas desde o nascimento.

Cath pode não ser popular e extrovertida no campus da faculdade, mas no fandom da série de livros Simon Snow ela é famosa, ela é Magicath, a maior escritora de fanfics, com milhares de leitores e comentários sobre suas histórias de Simon e seu amigo/inimigo Baz (sim, ela escreve fanfic slash, em que os dois personagens se envolvem além da amizade, digamos assim...).

Quem nunca se apaixonou tanto por uma história que quis que ela fosse diferente, que o autor desse outro rumo a alguns personagens, que pare de mentir, porque acredito que isso já aconteceu com todos nós! Escrever fanfics é o jeito mais legal de lidar com as frustrações que os autores nos causam às vezes ou dar vazão a inspiração que outros mundos não necessariamente criados por nós nos causam.

O livro fala principalmente da maneira como Cath tem dificuldade em se relacionar com as pessoas e como reagir em situações aparentemente normais. A maneira como a autora escreve é poética e flui perfeitamente. É impossível não querer marcar passagens e se identificar com praticamente tudo. É um relato tão pessoal da vida de Cath que você realmente se sente em sua pele. Parece que aquilo está acontecendo com você e não com a Cath, tamanha a identificação.

Fangirl é um livro que totalmente entra para a lista de favoritos de todos os tempos. E é altamente recomendado que você pare tudo o que está fazendo agora e vá lê-lo! Vai! Agora!

Produzir spinoff's está na moda e, Ravenswood chega para somar os seriados desse gênero. Esta, é a spinoff de Pretty Little Liars, que foi anunciada pela ABC Family e será introduzida dentro do episódio do Dia das Bruxas, que será passado agora em outubro. A história vai girar em torno da vida dos moradores da cidade de Ravenswood, que há décadas estão sob uma terrível maldição e ameaça.

Lógico que tudo vem à tona quando cinco pessoas chegam à Ravenswood e, quando ficam à mercê dos perigos que o local traz, começam a investigar a história da cidade e os mistérios que a cercam e descobrem que precisam quebrar essa maldição para salvar suas vidas.

Um dos protagonistas é o Caleb (Tyler Blackburn), que irá deixar o elenco original de PLL para fazer parte da nova série. Pois é, o casal "Haleb" pode estar com os dias contados, ou não...dependendo do que os produtores das séries forem fazer. Ainda falando do elenco, Nicole Gale Anderson será Miranda, uma menina de 17 anos que foi adotada e vive mal-humorada e Britne Oldford, que será Remy.

Brett Dier interpretará o misterioso Luke e Merritt Patterson será Olivia, irmã gêmea de Luke que luta contra sua recente perda de popularidade. Vamos ver se Ravenswood vai abordar temas mais sombrios e se será colocado um pouco mais de terror na série ou se vai seguir a linha de enrolação/mimimis de PLL.

A estreia está marcada para o dia 22 de outubro. Veja o vídeo promocional aqui!
Imagem daqui
Algumas pessoas já eram muito fãs do Chuck Lorre só de ver Two and a Half Man. Eu comecei a gostar de suas comédias com The Big Bang Theory e Mike & Molly (e prefiro essas duas muito mais, me julguem). Não dá pra negar que o cara tem o dom de produzir/escrever/etc séries bem divertidas! E parece que ele continuará sua linha de sucessos com a nova série, que estreou nesse mês: Mom.

Ser mãe é uma das coisas mais complicadas que existem; tudo é cobrado, exigido, e muitas vezes só reconhecido nas datas comemorativas (e olhe lá). Mas como quase todas as coisas na vida, dá pra lidar com tudo isso sem perder o bom humor e a sagacidade de rir da própria desgraça as vezes. É o que acontece na série, pelo menos nos primeiros episódios que assisti.

Christy é uma mulher que foi mãe muito jovem e está descobrindo como viver em sua recente sobriedade - e ao mesmo tempo tendo que lidar com sua mãe, Bonnie, e sua filha, Violet, que são, para dizer o mínimo, problemáticas. Ela trabalha como garçonete em um restaurante e também tem um filho mais novo, chamado Roscoe.

Se você já leu algum livro da Marian Keyes, sabe que ela é mestra em tratar de assuntos sérios sem perder o toque cômico que tanto agrada quem a lê. Mom é uma série nesse estilo, abusando um pouco mais dos estereótipos e dos clichês (como dizem por aí, toda comédia deve fazer...).

É uma série interessante que tem bastante potencial para crescer. Se você estiver a procura de uma dramédia (drama + comédia), essa é a minha recomendação para essa fall season!


Elementary conta como seria um Sherlock Holmes vivendo em Nova Iorque nos dias de hoje. Sim, é praticamente a mesma premissa de Sherlock da BBC, com a diferença de se passar nos EUA. Devo dizer que eu realmente só comecei a assistir à série americana para poder falar mal e compará-la a inglesa.

Eu já li alguns livros do autor, vi filmes e devo dizer que o Holmes de Elementary não me lembra o verdadeiro personagem. Acho que até o House parece mais com o Sherlock. Já que na versão americana ele chega a ser sentimentalista e nem é tão genial assim... O que mais o remete ao personagem é o sotaque que destoa de todos os outros americanos.

Outro erro da série é o fato de não ter um "plot" maior que una todos os episódios. Ter um, até tem. Mas mesmo com o final da temporada ele continuou fraco. Mas persisto a assistir a série porque agora passei a encará-la como uma série de investigação comum e não uma sobre o famoso detetive.

Mas, bem, vamos a segunda temporada. Ela começa com Sherlock voltando a terra natal de que foi expulso, Londres. Ele é chamado para ajudar o inspetor Lestrade, que parece ter caído em desgraça por não conseguir resolver casos sem a ajuda do detetive (¬¬).

Mais uma vez a série parece que vai apostar no esquema de um caso por episódio, aparentemente sem nada maior que costure a história da temporada. Não acho que isso chegue a ser um erro. Mas Elementary peca exatamente por ser apenas mais uma série de investigação. Não dá nem para ser comparada com a genialidade de Sherlock da BBC em que os casos dos livros são realmente adaptados e as habilidades do detetive muito mais aproveitadas. Por isso, Elementary segue como mais uma série para passar o tempo e nada mais.
The Tomorrow People estrela Robbie Amell como Stephen Jameson e se passa em torno de pessoas que são as próximas na escala de evolução humana. Na verdade, eles são uma geração de humanos nascidos com habilidades paranormais.

Até tudo vir à tona, Stephen era um adolescente "normal". Quando, de repente, ele começa a ouvir vozes e se teletransportar durante o sono. Diante desses problemas, as dúvidas e tormentas de um adolescente se tornarão insignificantes.

Quando decide escutar uma das vozes na sua cabeça, ela o leva até seu primeiro encontro o os "Tomorrow People" - John (Luke Mitchell), Cara (Peyton List) e Russell (Aaron Yoo). Os "Tomorrow People" são uma raça geneticamente avançada com habilidades de telecinese, teletransporte e telepatia e estão sendo caçados por um grupo paramilitar de cientistas, conhecidos como Ultra.

Os Ultra são liderados pelo Dr Jedikiah Price (Mark Pellegrino) e vêem os Tomorrow People como uma ameaça, uma espécie rival. Sendo assim, os TM são obrigados a viver em exílio, de baixo de uma estação do metrô abandonada.

De repente, Stephen se vê em um beco sem saída; de um lado, Jedikiah o oferece uma vida normal com sua família e sua melhor amiga, Astrid (Madeleine Mantock), se ele ajudá-lo a erradicar os TM. Do outro lado, Cara, John e Russell oferecem a Stephen um outro tipo de família e um lar onde ele realmente pertence. O que será que ele vai escolher? Sejá lá qual for a escolha de Stephen, essa jornada o levará a seu passado obscuro e irá descobrir a verdade sobre o desaparecimento misterioso de seu pai. Veja o vídeo promocional aqui!

Curiosidades.: 
  • O sobrenome de Robbie é um tanto conhecido, não? Sim. Ele é primo do bonitão do Stephen Amell, que faz o protagonista de Arrow
  • The Tomorrow People usa os mesmos coreógrafos e coordenadores de cenas de ação de Arrow, que tem as melhores cenas de ação da TV. (Está tudo entre família, e que família viu? rsrs)

The Originals é um spinoff de The Vampire Diaries e teve seu episódio piloto exibido dentro da série (TVD) no dia 25 de abril e, devido o grande sucesso e receptividade do público, agora terá sua continuidade.

A história vai contar sobre a primeira família de vampiros no bairro francês de New Orleans. Após séculos afastado, Klaus Mikaelson (Joseph Morgan <3), híbrido de vampiro e lobisomen and bonitão, se reúne com o maléfico Marcel (Charles Michael Davis), seu antigo protegido.

The Originals nos traz um elenco que não são estranhos pra os fãs de The Vampire Diaries; Phoebe Tonkin como Hayley, Daniel Gillies e Claire Holt como Elijah e Rebekah, irmãos de Klaus, Daniella Pineda como a bruxa Sophie, Danielle Campbell como a bruxa Davina e Leah Pipes como Camille, uma jovem estudante de psicologia que, embora seja fascinada pelo estudo do comportamento humano, ignora o universo sobrenatural que existe ao seu redor.


Temos diversos motivos para acompanhar esse spinoff e gostar. Nós já conhecemos a atuação de cada um e, também, um pouco sobre a história que gira em torno desse mundo sombrio vampirístico. Além de que, temos a ilustre e belíssima presença de Joseph Morgan. Esse já é um grande motivo para acompanhar. Apesar de todos os pontos que listei, os produtores terão um desafio, que é não deixar a série morrer no tédio ou perder o fio da meada. Afinal de contas, The Vampire Diaries tem muito mais outras histórias divididas pelos núcleos, o que deixa o seriado mais agitado. Vamos ver o que estão preparando. Estou ansiosa para a estreia. Você pode ver o trailer promocional aqui!

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