Mara acorda em um hospital para descobrir que foi a única que sobreviveu de um acidente. Suas duas amigas e o namorado morreram quando o hospício desativado desmoronou. Ela, contra todas as chances apenas ficou com alguns machucados leves, sem memória da noite do acidente e algumas visões desagradáveis de seus amigos mortos. E isso nem é a parte mais estranha da vida de Mara.

Ela prefere mudar de cidade para começar uma vida nova. Pena que o passado a segue. Lá ela conhece o bad boy Ethan. O garoto (britânico!) mulherengo e irresistível que parece que não consegue ficar longe de Mara por algum motivo desconhecido.

Além de ter que lidar com a atenção de Ethan, ela tem que se adaptar a uma nova casa, nova escola e as estranhas visões que a perseguem. Na verdade ela é diagnosticada com estresse pós- traumático e começa a confundir realidade com imaginação bem facilmente. Até para nós, leitores, fica praticamente impossível saber quais passagens são verdadeiras e quais são invenções da cabeça de Mara, o que é toda a graça da leitura!

Todo livro tem um tom de suspense e cada capítulo termina de uma maneira abrupta para te obrigar a ler o próximo para saber o que vai acontecer a seguir. Tornando a leitura bem fluida e rápida. Fica impossível largar o livro antes do fim.

Pena que o final é daqueles bem inexistentes, que você fica se mordendo para ler o próximo. E além disso, é uma grande reviravolta, difícil de acreditar e que vai mudar bastante o rumo da história, creio. Adorei o suspense de "Unbecoming of Mara Dyer" e com certeza lerei a continuação. Recomendo!

Comecemos pela capa fofíssima e super elaborada. É simples, minimalista e com um ar misterioso. Posso até me atrever a comparar com a história que o livro carrega. August Pullman, o Auggie para os mais íntimos, nasceu com uma alteração genética cuja sequela é uma severa deformidade facial. Essa síndrome foi a causa de Auggie ter sido submetido a muitas cirurgias e plásticas para tentar reverter o quadro clínico. Além de conviver com constantes complicações médicas que sempre o impediram de frequentar uma escola...até agora.

Auggie se vê com um baita desafio pela frente. Ser aluno novo em condições normais já não é fácil e para Auggie, que tem um rosto tão diferente, isso é um pouquinho mais complicado. Sua grande missão é convencer todos os colegas que, apesar da aparência incomum, é um menino igual a todos os outros de sua idade. Com vários obstáculos e problemas a serem enfrentados, Auggie nos mostra que a força de vontade e garra para vencer na vida são essenciais para conquistar seu espaço na sociedade em todos os aspectos.

O livro é muito bem escrito e objetivo. Não é cheio de ladainhas e enrolações. O que achei mais legal é que não temos somente a visão do Auggie contando sua história e seu ponto de vista de "vítima". Também, podemos conhecer como as outras pessoas, que vivem a seu redor, se sentem em relação a seu "problema" e até compreendemos o motivo de muitas ações e reações. Hora é na visão de sua irmã, hora é na de seu colega da escola, entre outros. Apesar de Auggie sofrer com essa síndrome, ele não é um protagonista que tem pena de si mesmo e fica se lamentando a todo momento. Ele sabe dar um basta nisso.

Posso dizer que a história abordada no livro é sobre superação e aceitação e, apesar de contar o dia a dia de um menino com uma deficiência física, não achei tão terrível assim. Não é a coisa mais feliz do mundo, mas Auggie nos mostra que, mesmo com muitos problemas, é possível ver a luz no final do túnel. Mas, ao mesmo tempo vejo que esse assunto de que "a aparência não importa" será martelado ainda por muito tempo e que o quote "não julgue um livro pela capa" ainda está muito na teoria. Não vivemos assim, nossa sociedade não é assim. 

Aqui vou eu mudar isso: dê uma chance a Extraordinário. Ele poderá fazer com que você mude a forma de ver o mundo. Vai valer a pena! 
A história de America se passa num EUA distópico em que uma guerra assolou o país que acabou virando um país monarca chamado Iléa em homenagem a família real (Ufa!). A população é dividida em castas cada uma com um papel definido na sociedade, sendo que a primeira é a família real e a cada número a situação vai piorando até você não ter direito a nada.

America é da quinta casta que é constituída de artistas. Ela é uma cantora muito talentosa e bonita. Ela mantem um relacionamento secreto com Aspen, que é de uma casta abaixo dela, por isso esse relacionamento não seria bem visto pelas pessoas. O garoto vive num constante dilema se deve condenar America a rebaixar sua casta e por isso pede a menina que se inscreva na Seleção.

A Seleção consiste numa espécie de reality show em que doze meninas são selecionadas para morarem no castelo e disputarem o coração do príncipe herdeiro, Maxon. Essa é uma tradição do país para aproximar os servos da Monarquia e ganhar sua simpatia. E surpresa, America é uma das eleitas.

Ela decide seguir em frente, já que sua família receberá uma ajuda financeira e para todos os efeitos ela está lá para aproveitar a comida boa, em suas palavras. Mas claro que ela vai se tornando amiga do príncipe e... ainda temos mais dois livros para saber o que acontece!

A Seleção traz uma história de conto de fadas com direito a príncipe, vestidos e romance. Por isso, se você for ler esse livro esperando que o foco seja na sociedade distópica como Jogos Vorazes ou Divergente, você vai se decepcionar. A distopia serve apenas como pano de fundo para o desenrolar do triângulo amoroso de America, Maxon e Aspen. E tenho que dizer que é bem difícil saber qual será a escolha da menina! Porque, convenhamos, algumas escolhas de mocinhas de YA são bem óbvias, não acham? Mas nesse livro, fica bem difícil escolher alguém para torcer. Coitada da America. Posso dizer que estou ansiosa por "The Elite".

L'amour, Love, Liebe, Amore, Amor. Sentimento universal que causa grandes debates, dúvidas, expectativas, felicidade, sorrisos bobos, borboletas no estômago e até sofrimento, mas não podemos negar que é gostoso amar. Selecionamos os filmes de romance ou comédias românticas que valem a pena serem vistos.


#1 Cartas para Julieta

Sou suspeita para falar desse filme. Toda vez que está passando na tv eu vejo e não satisfeita, comprei o dvd. A história é bonita, a trilha sonora, as paisagens...tudo. É um romance água com açúcar super leve e fofo e meio que um Romeu e Julieta dos tempos modernos. Sophie (Amanda Seyfried) é uma jovem aspirante a escritora que viaja para a Itália com seu noivo, Victor (Gael García Bernal), que sonha em ter seu próprio restaurante. Eles ficam hospedados em Verona (onde se passa a história de Shakespeare) e Sophie percebe que seu noivo está muito mais interessado em seus negócios e fornecedores do que nela. Para passar o tempo enquanto o Victor viaja atrás de iguarias gastronômicas, Sophie encontra uma carta de amor super antiga e acaba se juntando a um grupo de voluntárias, conhecidas como "Secretárias de Julieta", que respondem todas as cartas de amor deixadas em uma casa, que é um grande ponto turístico da cidade. Para a surpresa de todas, Claire Smith (Vanessa Redgrave), a remetente, segue os conselhos dados na carta e vai procurar seu amado Lorenzo pela bela Itália. Há muitos Lorenzos espalhados pelo país e Sophie se propõe a ajudar e acaba desagradando o neto Charlie (Christopher Egan), que não tinha gostado nada da ideia maluca da avó já viúva. Será que os dois acabam entrando em um acordo? O cenário do filme é encantador - você fica morrendo de vontade de conhecer a Itália e passar pelos mesmos locais em que os personagens estiveram. A trilha sonora? Ah, é super meiga e fofa - as canções lindas e calmas de Colbie Caillat dão o toque final que o filme precisava. Vale a pena ver esse filme super lindo e apaixonante! <3 Por Robertha




#2 De repente 30

Sou apaixonada por esse filme desde que fui ver ele no cinema (em 2004, faz um tempão!). Quando você junta atores super simpáticos, competentes e fofos e um roteiro legal, dá nisso: um filme ótimo, que te faz sorrir e renovar sua fé na vida. A história: Jenna tem 13 anos e está cansada dessa vida de adolescente, sem pertencer ao grupinho popular. Em seu aniversário, uma mágica acontece e seu desejo se realiza: ela tem 30 anos, mora em Nova York e é super bem sucedida, mas como e o que ela fez para conseguir isso? Então Jenna (Jennifer Garner) procura seu amigo de infância, o Matt (Mark Ruffalo) e várias coisas acontecem. É um filme muito divertido e a trilha sonora é muito boa também. Recomendo! Por Nathaly

#3 Para sempre Cinderella




Sei que esse filme é um pouco mais antigo, mas sou apaixonada pela história da Cinderela interpretada pela Drew Barrymore. Creio que esse seja o filme que mais vi na minha vida! Para sempre Cinderella conta a história clássica dos contos de fada, mas de um jeito todo moderno. Danielle, verdadeiro nome de Cinderella, é uma moça super adiantada para a época que não tem medo de agir e defender quem ama e mesmo sendo sempre maltratada pela madrasta e por suas filhas ela não deixa de acreditar e de amar as pessoas e a vida. Esse é um filme com o pacote completo, um romance envolvente, uma boa história e momentos divertidos. Por Giselle

Sempre é o último volume da trilogia dos Lobos de Mercy Falls. Podem ter spoilers e tal.

É muito difícil falar desse livro. Sempre tenho dificuldade em falar sobre coisas que eu gosto muito, como é esse caso. Sou apaixonada por essa história desde Calafrio, que me conquistou com sua poesia e doçura. Nesse desfecho o clima é realmente de despedida.

Todos estão perdidos. Grace como loba, Sam sozinho, Cole em experiências e Isabel em seus sentimentos. Porém todos têm que se unir para tentar achar uma solução para o problema que ameaça a todos. O pai de Isabel finalmente consegue permissão para caçar e matar todos os lobos de Mercy Falls. E enquanto isso, Cole tenta achar uma cura definitiva para a situação peculiar deles.

Durante o livro vemos a relação de Grace e Sam se solidificar e a de Isabel e Cole desenvolver, bem do jeito dos dois. Uma das coisas que mais gosto nessa trilogia é de como os personagens são retratados como pessoas reais que cometem erros e sentem medo e em Sempre, isso não ficou de fora. Não dá para falar muito mais do que isso sem entregar partes importantes do enredo, por isso paro por aqui.

Quero encerrar dizendo que foi difícil me despedir de uma história tão maravilhosa e cativante como essa. Mas gostei do jeito que a autora terminou sua trilogia e digo que ela não poderia terminar de maneira mais condizente. Pode não ser o que, como fãs, esperávamos. Contudo, eu gostei e achei que foi um desfecho delicado e otimista, dependendo do seu ponto de vista, claro. E como sempre, isso depende de nossa imaginação.
É o primeiro volume da série Mestres da Maldição. Cassel Sharpe faz parte de uma família de mestres e é de conhecimento geral que, com apenas um toque, eles podem mudar o destino de qualquer pessoa, manipular sonhos, memórias, emoções e até matar. Cada um tem uma "especialidade", digamos assim, e Cassel é o único da família que não tem nenhum poder. Para "proteção", os mestres usam luvas e o governo quer cadastrar cada um deles para saber quem são e não perder nenhum de vista.

Por não se encaixar nesse mundo, Cassel vive tentando se misturar com os outros garotos, mas carrega um segredo que o consome todos os dias: ele matou sua melhor amiga, Lila, que é filha de Zacharov. Um mafioso poderoso e chefão de muitos mestres, inclusive do irmão de Cassel.

Em meio a culpa e perturbações, Cassel começa a sonhar com uma gata branca e após um surto de sonambulismo no meio da noite, o garoto começa a desconfiar de que tem alguma coisa muito errada com ele e que sua família anda escondendo algo extremamente importante. E aí começa a busca de Cassel para desvendar o mistério.

Gata Branca é um livro super diferente dos outros que eu já li. A história te prende do começo ao fim e é muito bem amarrada. A autora conseguiu não deixar nada de fora e, ainda assim, fazer com que em toda página aconteça algo. Os personagens são muito bem construídos e cada um tem sua personalidade bem definida.

A história é narrada por Cassel em primeira pessoa, o que já é um diferencial neste mundo onde somente temos visões de meninas. Também não é o protagonista perfeito e feito exclusivamente para que você se apaixone. Ele tem todo errado e tem um passado que o "condena" e é cheio de pensamentos maldosos, mas mesmo assim, Cassel consegue te conquistar. Vale a pena colocar Gata Branca na sua lista. Você não se arrependerá.
Dividido em quatro capítulos sobre os temas trabalho, política, fé e família, o livro Um Otimista Incorrigível acompanha alguns anos na vida do ator Michael J. Fox, de 2000 até 2009. Não que haja uma ordem cronológica - ele vai apresentando histórias conforme os temas e todas são absolutamente interessantes.

Vocês devem conhecer o Michael J. Fox como Marty McFly da série de filmes De Volta para o Futuro. Em 1998, ele veio a público para revelar que sofria da Doença de Parkinson - desde então vem trabalhando para tentar melhorar a vida dos portadores dessa doença, através de uma fundação que leva seu nome e incentiva pesquisas científicas na área, principalmente com células tronco, que tem grande potencial para serem futuramente a cura não só do Parkinson mas de outras doenças degenerativas também.

O mais legal desse livro é que ele é cheio de otimismo, vontade de continuar batalhando e até um pouco de humor. Michael é uma figura carismática, que atrai empatia e foi muito bom ler mais sobre sua vida e seu engajamento político nos Estados Unidos governado por um Bush "cabeça-fechada" (pra dizer o mínimo...) quanto a pesquisas com células tronco. Também conhecemos melhor sua família, seus amigos e suas opiniões, sempre muito bem amarradas com as histórias contadas. É um livro muito bom e eu recomendo!
Jenny Hamilton tem uma vida ótima. Trabalha num banco e seu relacionamento com Mike vai muito bem, obrigada. Como nada pode ficar muito tempo indo de vento em popa, Jenny recebe uma notícia que vai deixar seu mundo de cabeça para baixo - Roan Williams, o ex-namorado, que destroçou, pisou e chutou o coração de Jenny em praça pública está de volta. Pode piorar? Claro que sim: Roan está trabalhando na empresa de Mike e Jenny se vê obrigada a contar um segredo, que nem sua melhor amiga Karen tem conhecimento, e que pode acabar com seu noivado.

Roan é o maior e mais bem treinado cafajeste que existe no mundo. É o tipo de homem que não deveria existir na vida de ninguém porque, com certeza, vai destruir seus sonhos. Durante a leitura, prepare-se para ficar bem irritada com as atitudes deste personagem. Você vai precisar de um pouquinho de paciência.

Além da paciência que deve ser guardada para aturar Roan, você vai precisar de mais algumas doses para relevar alguns atos de burrice de Jenny. Nossa protagonista parece ter um bloqueio para compreender certas coisas e está sempre aceitando todas as desculpas enfarrapadas do ex. Ingenuidade é bom, mas em excesso é irritante.

Agora, você deve estar pensando: "Nossa, este livro é uma porcaria. Nada se salva". Muita calma nessa hora! Karen, a melhor amiga, e seu namorado, Shane, surgem para dar um up na narrativa. Eles roubam todas as cenas em que aparecem e salvam o que poderia ser um fiasco. Karen é uma personagem com uma história de verdade e com isso, consegue emocionar o leitor. É uma ótima amiga e às vezes dá a impressão de que ela acaba esquecendo de se preocupar com sua vida, já que dá mais atenção aos problemas de Jenny. Chego à conclusão de que Karen veio para "brigar" com Jenny pelo posto de protagonista, afinal quem dá um sacode na história é ela.

O livro é um pouco devagar, mas vai melhorando. Achei que, para o tamanho dos problemas, o desfecho foi muito rápido. Precisaria ser um pouco mais explorado, mas o final consegue surpreender um pouquinho. Preciso te contar uma coisa não é ruim, mas poderia ser melhor. Então, não tenha pressa de colocá-lo na frente de outros livros. Ele pode esperar um pouquinho.
Dreamless é a continuação de Starcrossed. Esta resenha pode conter alguns spoilers.

Li Starcrossed por ser apaixonada por Mitologia Grega. Acabei me decepcionando um pouco com o romance de Helen e Lucas, mas não resisti e resolvi ler a continuação.

Devo começar minha resenha compartilhando uma teoria minha com vocês, a da maldição do segundo livro, em que o mocinho sempre SEMPRE se encontra, seja fisicamente, ou emocionalmente distante da mocinha. Vide Lua Nova, Tormenta, Crescendo... Enfim, é nesse momento oportuno que surgem as dúvidas na cabeça da protagonista e o outro lado do triângulo amoroso. E com Dreamless não foi diferente.

Helen e Lucas estão separados devido a descoberta do seu suposto parentesco e ela está decidida a acabar com a maldição que cerca todos os semideuses ao ir a procura das Fúrias em seus sonhos, que na verdade são visitas ao Submundo. E é numa dessas visitas que ela conhece Orion, um semideus enviado por sua mãe para ajudá-la nessa jornada. E não é nenhum mal que o rapaz é lindo, corajoso e disponível.

Ai fica nisso o livro todo, Helen se machucando tanto fisicamente como emocionalmente ao se aventurar pelo Submundo e ela ficando dividida entre Lucas e Orion. Só que eles vão descobrindo que o seu papel nessa tragedia grega é bem maior ainda do que eles esperavam e pensavam saber.

Nesse volume vemos alguns personagens secundários terem mais contexto e importância o que ajuda a dar um ar novo para a história e sair um pouco do romance do triângulo amoroso. Porém não gostei muito do rumo que a autora levou a história, acho que fugiu muito do que foi apresentado inicialmente. Helen acabou me lembrando de Ever da Série Imortal, que acabava cometendo erros bobos que poderiam ser evitados facilmente e colocando todos em risco graças a isso.

Dreamless foi uma continuação fraca que serviu como ponte para o volume final. Mesmo não tendo gostado tanto assim, fiquei curiosa o suficiente para ainda querer terminar a trilogia. Quem sabe não tenho uma surpresa boa?

Para mudar um pouco, a tag da semana será sobre seriados. Cada uma de nós ficou responsável por selecionar sua série preferida, mas é uma tarefa árdua pois temos várias. Depois de muito escolher e pensar, aí vai...



#1 The Walking Dead

Sou viciada em séries e tenho várias preferidas, mas vivo em fases. Essas fases são divididas em momentos e meu vício do momento é The Walking Dead. A série, proveniente da história em quadrinhos, é espetacular. Não tem nada de terror, espíritos ou criaturas assustadoras - só tem zumbis, mas eles são legais, prometo. Além da história ser voltada para o possível "fim do mundo" e uma infestação de mortos vivos, não se fala somente disso. A trama engloba problemas psicológicos, familiares e como as pessoas lidam de diferentes formas quando se vêem diante de um problema tão desconhecido e aterrorizante. O problema central é a infestação zumbi, mas não é somente com isso que os personagens acabam tendo que lidar. Problemas internos entre os grupos começam a aparecer, instinto de sobrevivência se sobressalta a cada minuto, surtos repentinos e, até, relacionamentos amorosos.  Todos os personagens são muito bem construídos e você realmente se apega a eles. A série é viciante e você vai querer emendar um episódio no outro e uma temporada na outra. Se você ainda não deu chance, dê. Valerá a pena! Por Robertha




#2 Gilmore Girls

A série conta a história de Lorelai e sua filha Rory. Lorelai engravidou aos dezesseis anos - o que a gente pode imaginar que causou muitos atritos em sua família, e eles já não tinham a melhor das relações - e logo depois que Rory nasceu, saiu de casa e foi morar na pequena e peculiar cidade de Stars Hollow. Lorelai e Rory são primeiro melhores amigas e depois mãe e filha, o que dá o toque de mestre na série é essa ótima relação entre elas. Também tem outros personagens que vão ganhando seu coração conforme você vai acompanhando os episódios, como os atenciosos (e manipuladores) Emily e Richard Gilmore, o rabugento e adorável Luke, a enciclopédia do rock Lane e sua mãe rigorosíssima, a melhor chef do Universo, Sookie, o estranho e cheio de empregos pela cidade Kirk, e por aí vai. Ao longo das sete temporadas você vai se apaixonando e se viciando em acompanhar todo esse pessoal e tentar entender as milhares de referências pop (e nem tão pop assim) citadas por minuto. Eu sou completamente apaixonada por esse seriado, não sei como seria minha vida sem ele - aliás, sei sim: seria muito sem graça! Por Nathaly



#3 Once Upon a Time

Eu sou totalmente viciada em séries. Sou daquelas que assiste várias ao mesmo tempo e eu nem sei quantas. Por isso foi bem difícil escolher uma preferida para colocar aqui. Sendo assim, resolvi escolher a série que, pelo menos nesse momento, me deixa super ansiosa por um episódio novo  e que assisto logo que o está disponível: Once Upon a Time. A série começa no mundo dos contos de fadas quando Branca de Neve se casa com o príncipe e a Rainha Má promete jogar uma maldição no Reino para se vingar de todos. A tal maldição irá mandar todos os moradores do Reino para um lugar sem finais felizes, o nosso mundo. E a única que pode quebrar a maldição é a filha de Branca de Neve, Emma, que é mandada para cá ainda bebê. E depois de 28 anos ela acaba voltando a cidade onde todos ficaram congelados no tempo e sem  memória de quem era no mundo de conto de fadas e é dela o papel de libertá-los, só que ela nem sabe disso e nem conhece sua origem. O mais legal da série é acompanhar como esses personagens eram no mundo de conto de fadas e como ficaram no mundo real e tentar adivinhar sua verdadeira identidade, que algumas vezes é bem obvia e outras nem tanto. O roteiro é muito bem amarrado e você fica preso a história bem rápido. Recomendado para todos os que amam um bom conto de fadas ou mesmo uma boa história. Por Giselle
Não se deve julgar um livro pela capa, mas a deste é a coisa mais meiga e fiel à história que eu já vi. O que mais me chamou atenção é o subtítulo - "Eu deveria estar de luto e não me apaixonando..." - que aparece logo de cara e isso, o que me prendeu e me fez querer ler o livro a todo custo.

Lennie Walker tem dezessete anos e desde sempre gastou seu tempo de forma fiel e feliz às custas da irmã mais velha, Bailey. Vivia como dependente da irmã. De repente, Bailey morre e Lennie se vê em um beco sem saída, sem saber o que fazer de sua vida e que rumo tomar. É a típica menina centrada: não se interessa por meninos e vive no seu mundo mas, quando ela menos espera, tem que escolher entre duas paixões. Cada um deles, mexe com Lennie de forma diferente - Toby, ex-namorado de Bailey, conhece a menina desde sempre e os dois compartilham do mesmo sentimento de perda e um entende o outro. Joe é novidade, o gosto de um mundo novo e seu sorriso tem um poder quase mágico. Resumindo: um garoto a tira da tristeza e o outro, se consola com ela.

"Para quê guardar seus sentimentos, se você pode espalhá-los por toda parte?" 

O Céu está em todo lugar é um livro fantástico. Jandy Nelson conduziu uma narrativa envolvente, suave e com as medidas certas de humor, alegria e tristeza. As situações de dor, emoções e o conflito de sentimentos vividos por todos os personagens são extremamente reais. Você, que já sofreu uma perda significativa, vai entender muitas ações de Lennie e se não sofreu, vai ser enlaçado pela trama mágica que foi criada e conseguirá sentir que não está sozinho.

Além da história ser magnífica, necessito reforçar o projeto editorial desenvolvido. É diferente e inusitado, começando pelo cuidado que tiveram com a capa, que é linda e toda elaborada. Ao longo das páginas, a letra e a cor da fonte são diferentes e há pedaços de "bilhetes" escritos pelos personagens, o que torna tudo ainda mais verdadeiro. Até Bailey, que já está morta, parece estar ali.

Particularmente, eu adoro livros que tem lição de vida e, geralmente, os que têm, acumulam uma série de frases de efeito que se encaixam perfeitamente em qualquer situação. O Céu está em todo lugar é todo assim. Tem milhares de passagens bonitas e tocantes. Se eu for listar todas que eu gosto e que me tocaram, ficaria aqui eternamente. Super indico o livro e, com certeza, irá mexer com você.

"Você pode contar a sua história da maldita maneira que quiser. É o seu solo" 



Esse é o segundo livro da série Harper Connelly Mysteries. Você pode ver minha resenha de Visão do Além, o primeiro da série, clicando aqui.

Harper Connelly é uma jovem que consegue localizar os mortos e saber como eles chegaram a essa condição. Tudo isso começou quando ela foi atingida por um raio, e desde então ela e seu meio-irmão Tolliver viajam pelos Estados Unidos sendo contratados por diversas pessoas para que localizem seus parentes/amigos desaparecidos.

Nesse segundo livro, Harper é chamada para dar uma demonstração de seu dom em um antigo cemitério perto de uma faculdade em Memphis, e acaba descobrindo um corpo mais recente que não deveria estar ali... A partir disso todo o tipo de confusão se desenrola, e todos vão atras dela: é família triste, agente insistente do FBI, investigador particular, polícia do Tennessee, colega vidente, etc.

Uma coisa que não pode ser dita sobre esse livro é que ele é parado. Harper e Tolliver não tem nem um minuto de sossego e gostei de como lidaram com as situações e de como o mistério foi resolvido. Gostei também da autora ter aprofundado um pouco mais a relação deles com o resto de suas famílias, acredito que isso seja mais desenvolvido no próximo livro!

Claro que não gostei de algumas coisas também, como um rumo romântico inesperado que eu não sei se entendi direito... O que dona Charlaine Harris está querendo fazer/dizer? Essa foi a verdadeira surpresa para mim na leitura desse livro. Se você já leu, por favor deixe um comentário, vamos debater se fui só eu que achei isso tudo muito estranho. Se você não leu, pode investir: apesar de ser uma série, as histórias são legais e leituras fáceis, com crimes e mistérios para uma ótima distração.
Aproveitando que o Oscar foi domingo passado, vamos entrar com tudo nesse clima cinematográfico. Esta semana, resolvemos selecionar os mais gatos do cinema. Aqueles que fazem nossos corações baterem mais forte e arrancam nossos suspiros enquanto assistimos os filmes. Aí vão eles...


#1 Leonardo Dicaprio

Me julguem. Leo é a minha paixão desde pequenininha e não deixou de ser. Lógico que foi bem difícil selecionar O homem mais tcham (afinal, sou maluca por vários), mas o Leo venceu. Ele estará sempre em meu coração. Esse moço lindo, loiro e de olhos azuis envelheceu super bem e a cada filme sua atuação só melhora. Além de ser super família, é totalmente engajado às causas ambientais e isso nos dias de hoje, meus caros, é algo a ser exaltado de todas as formas.  Podem falar o que quiser mas, pra mim, seu papel mais marcante foi quando interpretou o mocinho fofo e pobretão Jack Dawson e tenho dito. Por Robertha





#2 Hugh Jackman

Ele é lindo, talentoso, humilde, dedicado à família, sabe cantar e dançar como ninguém, entre inúmeras outras qualidades que não cabem aqui porque a internet é pequena demais para a divindade desse homem. Toda vez que eu acho que o mundo não é um lugar muito bom, que as pessoas são todas péssimas e que a Humanidade não deu certo, me forço a lembrar de Hugh Jackman, porque ele é o máximo e o mundo é um lugar melhor com ele. Sim, pode me chamar de exagerada, mas é o que eu acredito. Eu recomendo todos os filmes dele (até Van Helsing, que como diria minha sobrinha, é caca!) e que vocês fiquem de olho nesse cara, porque tudo o que ele faz vale a pena ver e acompanhar. Por Nathaly






#3 Michael Fassbender

Mais conhecido como Michael Fazbem Fassbender é um ator irlandês que teve seu primeiro papel de destaque em Bastardos Inglórios na famosa e tensa cena no porão, mas ganhou mais projeção mesmo com o seu papel como Magneto em X-Men Firt Class. Devo dizer que ele é um lindo e ainda por cima um ótimo e versátil ator. Por Giselle







PS.: Notem a escolha unânime de fotos em que nossos bonitões estão de terno. Sim, terno é uma opção que , na maioria das vezes, deixa os homens mais atraentes. 

Sigam-nos os bons!

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