Título Nacional: Eu, o desaparecido e a morta
Autor: Jenny Valentine
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 182
Editora: iD
Título Original: Finding Violet Park
O que poderiam ter em comum um garoto de 16 anos, um pai desaparecido e as cinzas de uma velha senhora? Muito mais do que você imagina.
Tudo começa quando Lucas encontra a urna da senhora Violet Park abandonada numa companhia de táxi. Aparentemente, ela foi esquecida num táxi há alguns anos atrás e ninguém nunca foi a sua procura.
O garoto não consegue parar de pensar que aquele não era lugar para uma senhora passar a eternidade e resolve tirá-la de lá e encontrar o lugar ideal para seu descanso eterno.
O que Lucas não sabia é que Violet seria a peça chave para descobrir o que aconteceu com o pai. Ele desapareceu sem nenhum aviso quando Lucas tinha 11 anos e até hoje ninguém sabe o que lhe aconteceu.
Porém, Violet acaba virando coadjuvante em vários momentos. O ponto principal é o estado em que a família de Lucas ficou depois do desaparecimento de Peter (o pai). São apresentados vários pensamentos muito interessantese frases poéticas de Lucas.
A autora consegue estabelecer muito bem o lado psicológico dos personagens. Apesar de ser um livro curtinho, a narrativa é muito bem construida.
O jeito dessa narrativa me lembra muito a de Markus Zusak em seu livro Eu sou o mensageiro (ele também é o autor de A menina que roubava livros), que, na minha humilde opinião, é uma leitura obrigatória. Assim como Eu, o desaparecido e a morta.
Autor: Jenny Valentine
Ano de Lançamento: 2010
Número de páginas: 182
Editora: iD
Título Original: Finding Violet Park
O que poderiam ter em comum um garoto de 16 anos, um pai desaparecido e as cinzas de uma velha senhora? Muito mais do que você imagina.
Tudo começa quando Lucas encontra a urna da senhora Violet Park abandonada numa companhia de táxi. Aparentemente, ela foi esquecida num táxi há alguns anos atrás e ninguém nunca foi a sua procura.
O garoto não consegue parar de pensar que aquele não era lugar para uma senhora passar a eternidade e resolve tirá-la de lá e encontrar o lugar ideal para seu descanso eterno.
O que Lucas não sabia é que Violet seria a peça chave para descobrir o que aconteceu com o pai. Ele desapareceu sem nenhum aviso quando Lucas tinha 11 anos e até hoje ninguém sabe o que lhe aconteceu.
Porém, Violet acaba virando coadjuvante em vários momentos. O ponto principal é o estado em que a família de Lucas ficou depois do desaparecimento de Peter (o pai). São apresentados vários pensamentos muito interessantes
A autora consegue estabelecer muito bem o lado psicológico dos personagens. Apesar de ser um livro curtinho, a narrativa é muito bem construida.
O jeito dessa narrativa me lembra muito a de Markus Zusak em seu livro Eu sou o mensageiro (ele também é o autor de A menina que roubava livros), que, na minha humilde opinião, é uma leitura obrigatória. Assim como Eu, o desaparecido e a morta.
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