Eu gosto tanto desse filme que nem sei como começar este post. Tipo assim, sempre assisto para rir das mesmas piadas e ficar comovida pelas mesmas partes tristes, mas o que mais me chama atenção é que sempre penso, "eu deveria ser mais como a Claire". Na verdade, acho que todas as pessoas no universo deveriam ser um pouquinho mais parecidas com a Claire.
Drew Baylor (Orlando Bloom) costumava ser um cara super dedicado ao trabalho. Até que o lançamento do tênis que deveria ser a maior conquista da vida dele, o objeto de devoção e razão de viver durante alguns anos, é considerado o maior fracasso da humanidade.
Decepcionado com o rumo das coisas, Drew resolve cometer suicídio, o cara é tão bom que antes de fazer isso ele coloca todas as coisas dele na calçada para o povo fazer a festa, mas é tão azarado que é interrompido. Pois é, a vida é cheia de ironias e ele descobre que Mitch, o pai dele, acabou de morrer.
Com a mãe surtando e a irmã de babá para que ela não faça nada muito absurdo, não sobra nenhuma opção para ele senão ir à Elizabethtown, cidade natal de seu pai, para resolver o que será feito a respeito do enterro. No caminho ele conhece Claire Colburn (Kirsten Dunst), uma comissária de bordo que aos poucos vai mudando o jeito que ele enxerga a vida. Eu devo dizer que a Claire é a criadora das teorias, sobre pessoas substitutas e casquinnhas, que regem a minha vida.
De alguma maneira, todos os personagens são bem trabalhados no decorrer do filme, até o secundários ganham espaço para contar o mínimo que seja sobre a história deles. É engraçado o modo como Drew não sabe como lidar com a família, que sabe tudo sobre ele e idolatra o tênis epic fail que ele criou. Essa é a brecha para mostrar o jeito que qualquer família funciona, como cada um tem uma memória diferente de quem morreu, como todos odeiam a mulher que levou embora o queridinho de todos e todos sempre têm uma opinião sobre tudo e acham que sabem tudo sobre você.
De alguma maneira, todos os personagens são bem trabalhados no decorrer do filme, até o secundários ganham espaço para contar o mínimo que seja sobre a história deles. É engraçado o modo como Drew não sabe como lidar com a família, que sabe tudo sobre ele e idolatra o tênis epic fail que ele criou. Essa é a brecha para mostrar o jeito que qualquer família funciona, como cada um tem uma memória diferente de quem morreu, como todos odeiam a mulher que levou embora o queridinho de todos e todos sempre têm uma opinião sobre tudo e acham que sabem tudo sobre você.
Tudo acontece em Elizabethtown é uma comédia dramática ou um drama cômico. É um filme sobre escolhas, jornadas pessoais e luto, que tem romance na medida certa.
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confesso que quando esse filme lançou, fiquei doida pra ver, porque afinal, é o orlando bloom! hahaha... Mas eu nunca fui mto com a cara da Kirsten. srsrsrs...
ResponderExcluirGostei do filme! :D