Hoje é quase impossível viver sem algum tipo de rede social. Quando você encontra aquele amigo da escola que você não vê há anos, ele não te oferece um número de telefone, mas te pergunta você tem Facebook? Me encontra lá. A maneira mais fácil de se distanciar comunicar com as pessoas. O filme A rede social conta o início do fenômeno do momento, o Facebook.

Logo na primeira cena, o criador do site, Mark Zuckerberg começa um monólogo que já escancara o seu egocentrismo. Sem tato nenhum para qualquer tipo de contato social ele consegue levar um belo fora da namorada. Movido pelo toco, ele resolve criar um site eleger as estudantes mais bonitas de Harvard, faculdade que ele frequenta. Em poucos horas, ele consegue derrubar o sistema da faculdade, milhares de acessos, ganhar a antipatia de grupos feministas e difamar a imagem da ex.

A partir desse feito, ele é convidado a criar um site de relacionamento para os alunos de Harvard e digamos que ele aperfeciona a ideia e cria o Facebook. O filme é baseado no livro Bilionários por acaso, que traz a história na versão de seu ex melhor amigo brasileiro Eduardo Saverin, por isso fica difícil julgar realmente o que é especulação e o que realmente aconteceu.

A rede social intercala presente e passado. E assim , com uma história ali e aqui, a invenção do Facebook vai sendo contruida. Um dos problemas do filme é que os personagens parecem muito esteriotipados. Eduardo é o esforçado coitado que foi passado para trás, os gêmeos são os esportistas burros e lindos e Zuckerberg é o gênio malvado. 
 
Porém, o que fica é a impressão de um Zuckerberg egocêntrico, oportunista e prepotente. Mas a ideia principal é a de que o criador da maior rede social do mundo não consegue interagir socialmente com ninguém. E mesmo um gênio como ele quer atenção.

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