Quando assisti Percy Jackson e o Ladrão de Raios pela primeira vez, antes de ler o livro, achei o filme muito bem feito e interessante, já depois da leitura, achei a adaptação uma grande palhaçada. Sentimentos negativos a parte, deixarei as comparações para o final, vamos ao filme.
Não é novidade afirmar que os deusesdanados do Olimpo gostam de farrear com mortais no tempo livre, qualquer criança que assistiu Hércules sabe disso, mas trazer esse tipo de acontecimento para tempos modernos é algo inédito.
Percy Jackson (Logan Lerman) sempre foi um garoto com problema de atenção e dificuldade para se manter fora de encrenca, o histórico escolar cheio de expulsões prova isso. Ele mora em Nova York com a mãe e o padrasto mal cheiroso. Numa excursão a um museu, ele não só descobre que a professora quer vê-lo morto, como também que ele é um semideus.
Com a ajuda do melhor amigo sátiro, ele viaja para o Acampamento Meio-Sangue, lugar onde heróis são treinados, e descobre que o pai ausente dele é ninguém menos que Poseidon (Kevin McKidd). Assim como o xará, Perseu, ele deve enfrentar alguns monstros mitológicos para provar sua inocência e orgulhar o papai.
O filme faz uma ótima conexão entre o mitos gregos e os dias atuais, fazendo piadas sutis e distorcendo um pouco a mitologia. Em comparação com o livro, as personalidades do personagens são muito zuadas, desde quando uma filha de Atena (Alexandra Daddario) é menos inteligente do que o filho do deus do mar? E quando foi que o Groover (Brandon T. Jackson) se transformou no amigo negro com a exclusiva função de ser engraçado?
Enfim, se você não leu o livro, vai achar o filme muito bom, e se você leu, vai ficar bastante decepcionada (o). Mas assim é a vida, e vale a pena dar uma chance ao filme, seja para amar ou odiar.
A Giselle fez resenha do livro aqui.
Não é novidade afirmar que os deuses
Percy Jackson (Logan Lerman) sempre foi um garoto com problema de atenção e dificuldade para se manter fora de encrenca, o histórico escolar cheio de expulsões prova isso. Ele mora em Nova York com a mãe e o padrasto mal cheiroso. Numa excursão a um museu, ele não só descobre que a professora quer vê-lo morto, como também que ele é um semideus.
Com a ajuda do melhor amigo sátiro, ele viaja para o Acampamento Meio-Sangue, lugar onde heróis são treinados, e descobre que o pai ausente dele é ninguém menos que Poseidon (Kevin McKidd). Assim como o xará, Perseu, ele deve enfrentar alguns monstros mitológicos para provar sua inocência e orgulhar o papai.
O filme faz uma ótima conexão entre o mitos gregos e os dias atuais, fazendo piadas sutis e distorcendo um pouco a mitologia. Em comparação com o livro, as personalidades do personagens são muito zuadas, desde quando uma filha de Atena (Alexandra Daddario) é menos inteligente do que o filho do deus do mar? E quando foi que o Groover (Brandon T. Jackson) se transformou no amigo negro com a exclusiva função de ser engraçado?
Enfim, se você não leu o livro, vai achar o filme muito bom, e se você leu, vai ficar bastante decepcionada (o). Mas assim é a vida, e vale a pena dar uma chance ao filme, seja para amar ou odiar.
A Giselle fez resenha do livro aqui.
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Pois é, para quem leu o livro, o filme nunca deveria ter existido. Não costumo ser muito radical do tipo "aaaah, tirarão os cinco segundos que eles se olhavam que tinha no livro" ou "o cabelo dele não é repartido no meio", mas no momento que você coloca personagens mais velhos só para chamar público... tsctsc, sinceramente não precisava. Harry Potter não precisou, galera! Nem Percy Jackson.
ResponderExcluirE o climinha de romance entre Percy e Annabeth? Percy quase garanhão, enquanto na realidade do livro ele não é. Este climinha só vai surgir nos livros mais adiante, de forma sutil e bem construída. Mas a pressa é inimiga da perfeição, ne?
Na minha humilde opinião Chris Columbus e a Fox não acertam na hora de adaptar livros para filmes...