Título nacional: Dezesseis Luas (Beautiful Creatures #1)
Autoras: Kami Garcia e Margaret Stohl
Ano de lançamento: 2011
Número de páginas: 490
Editora: Galera Record
Título original: Beautiful Creatures (Caster Chronicles #1)
Ethan seria um típico garoto americano de cidade pequena se não fosse atormentado "diariamente" por sonhos, que parecem mais pesadelos, com uma garota que ele nunca conheceu. Até que um belo dia uma nova menina chega a cidade. Lena Duchannes é uma adolescente que se destaca no meio das meninas caipiras pré-moldadas locais. Além de visitar os sonhos de Ethan, ela vive em constante luta com quem realmente é, tentando esconder seus poderes e sobreviver a maldição da família.
Antes de qualquer coisa, tenho que deixar bem claro o quanto Gatlin é uma cidade maldita habitada por pessoas ignorantes que não respeitam a privacidade e/ou escolha de ninguém. Odiaria morar num local onde todos se conhecem, sabem tudo a respeito da vida alheia e não aceitam pessoas de fora ou diferentes.
Adorei ter a oportunidade de ler um livro, do tipo sobrenatural, narrado por um garoto. Ethan é bastante equilibrado e deixa bem claro desde o inicio o quanto quer sair de Gatlin e ser diferente dos moradores clichês da cidade. Do outro lado do relacionamento está Lena ... Bem, ela é instável, meio pentelha e, como toda garota sobrenatural, deseja intensamente ser igual às pessoas sem sal que moram ali. Mas todo mundo sabe que livro de romance não têm romances fáceis e, por isso,os dois são obrigados a lutarem o tempo todo pelo direito de ficarem juntos por causa da mitologia incrível que foi criada pelas autoras.
Como diria a sinopse, esse livro tem o "pacote completo: um cenário assustador, uma maldição fatal, reencarnação, feitiços, bruxaria, vudu e personagens que simplesmente prenderão o leitor até o fim..." Dito e feito. Mal posso esperar pela continuação.
Autoras: Kami Garcia e Margaret Stohl
Ano de lançamento: 2011
Número de páginas: 490
Editora: Galera Record
Título original: Beautiful Creatures (Caster Chronicles #1)
Ethan seria um típico garoto americano de cidade pequena se não fosse atormentado "diariamente" por sonhos, que parecem mais pesadelos, com uma garota que ele nunca conheceu. Até que um belo dia uma nova menina chega a cidade. Lena Duchannes é uma adolescente que se destaca no meio das meninas caipiras pré-moldadas locais. Além de visitar os sonhos de Ethan, ela vive em constante luta com quem realmente é, tentando esconder seus poderes e sobreviver a maldição da família.
Antes de qualquer coisa, tenho que deixar bem claro o quanto Gatlin é uma cidade maldita habitada por pessoas ignorantes que não respeitam a privacidade e/ou escolha de ninguém. Odiaria morar num local onde todos se conhecem, sabem tudo a respeito da vida alheia e não aceitam pessoas de fora ou diferentes.
Adorei ter a oportunidade de ler um livro, do tipo sobrenatural, narrado por um garoto. Ethan é bastante equilibrado e deixa bem claro desde o inicio o quanto quer sair de Gatlin e ser diferente dos moradores clichês da cidade. Do outro lado do relacionamento está Lena ... Bem, ela é instável, meio pentelha e, como toda garota sobrenatural, deseja intensamente ser igual às pessoas sem sal que moram ali. Mas todo mundo sabe que livro de romance não têm romances fáceis e, por isso,os dois são obrigados a lutarem o tempo todo pelo direito de ficarem juntos por causa da mitologia incrível que foi criada pelas autoras.
Sem entregar muito da história, em Dezesseis Luas nós conhecemos os Conjuradores. Criaturas que possuem poderes diferentes de acordo com o tipo que são. Por exemplo, vampiros e lobisomens não existem, na verdade esses foram apenas os nomes dados pelo Mortais para alguns tipos de Conjuradores.
O que os seres místicos têm de diferentes, os mortais têm de mais do mesmo, com direito até a cena parecida com a de Carrie, a estranha, quando jogam um liquido na cabeça de Lena durante o baile. O tio Macon com o humor ácido é o personagem mais incrível do livro, no meio de tanta gente sem graça, ele se destaca por causa do abuso do bom e velho sarcasmo.
O que os seres místicos têm de diferentes, os mortais têm de mais do mesmo, com direito até a cena parecida com a de Carrie, a estranha, quando jogam um liquido na cabeça de Lena durante o baile. O tio Macon com o humor ácido é o personagem mais incrível do livro, no meio de tanta gente sem graça, ele se destaca por causa do abuso do bom e velho sarcasmo.
Como diria a sinopse, esse livro tem o "pacote completo: um cenário assustador, uma maldição fatal, reencarnação, feitiços, bruxaria, vudu e personagens que simplesmente prenderão o leitor até o fim..." Dito e feito. Mal posso esperar pela continuação.
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Achei bem interessante o livro. Quando tiver fim, avisa! não quero mais pegar livros que não tenham final ainda... hehe :)
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