Título: Change of heart
Autor: Jodi Picoult
Ano de Lançamento: 2008
Número de Páginas: 480
Editora: Washington Square Press
A autora Jodi Picoult adora assuntos que são mais do que complicados para os leitores digerirem. Não há como negar que a mulher é criativa, já que cada livro trata um tema totalmente diferente do outro, mas o que todos têm em comum é o fato de serem bastante polêmicos.
Resumindo Change of Heart em poucas palavras, é um livro sobre religião, segunda chance e pena de morte.
Tudo começa com uma boa ação: dar emprego a um cara com necessidades especiais. Todos merecem uma oportunidade. Um belo dia, esse mesmo cara mata um bom policial e a enteada dele, deixando para trás uma mulher despedaçada pelo luto. Onze anos depois do assassino ser condenado a pena de morte, quando a hora da morte finalmente chega, ele oferece uma última gota de esperança a esposa, mãe e sobrevivente da tragédia que ele causou. Shay quer se redimir doando o coração dele para a irmã da menina que ele matou há mais de uma década, a irmã que cresceu sem pai e saúde. A menina que nasceu do luto.
O que uma mãe faz numa situação como essa? Concede ao assassino a realização do último desejo dele, aceitando a oferta, ou tem a satisfação de tirar dele essa última vontade e condena a única filha a morte?
Para complicar ainda mais as coisas, o tal prisioneiro é um carpinteiro de 33 anos. Ele cura os doentes, transforma água em vinho e faz o milagre da multiplicação. Isso soa familiar? Aos poucos, ele deixa de ser conhecido como Shay e passa a ser chamado de Messias.
Assim como os outros livros da autora, a narrativa é dividida por vários personagens. Tem o padre Michael que foi o responsável pela condenação de Shay e, como tentativa de se redimir, vira conselheiro espiritual dele com a proximidade da execução. Vemos também o ponto de vista de June, a mulher que perdeu a filha e o marido, cujos pensamentos são sempre sombrios, marcados pelo luto e a raiva, de Maggie, advogada defensora, uma agnóstica filha de rabino que sofre com a ditadura da beleza, e a testemunha ocular dos milagres de Shay, o colegas de prisão Lucius.
Para variar, esse livro causou vários sentimentos contraditórios e sensações contrastantes. A história é chocante e envolvente, mas não sei dizer ao certo como me sinto ou a qual conclusão cheguei. O final é relativamente previsível, já que depois de ler alguns livros da autora fica fácil adivinhar o caminho que ela vai seguir, e totalmente desconcertante. Uma narrativa complexa que merece uma chance.
Autor: Jodi Picoult
Ano de Lançamento: 2008
Número de Páginas: 480
Editora: Washington Square Press
A autora Jodi Picoult adora assuntos que são mais do que complicados para os leitores digerirem. Não há como negar que a mulher é criativa, já que cada livro trata um tema totalmente diferente do outro, mas o que todos têm em comum é o fato de serem bastante polêmicos.
Resumindo Change of Heart em poucas palavras, é um livro sobre religião, segunda chance e pena de morte.
Tudo começa com uma boa ação: dar emprego a um cara com necessidades especiais. Todos merecem uma oportunidade. Um belo dia, esse mesmo cara mata um bom policial e a enteada dele, deixando para trás uma mulher despedaçada pelo luto. Onze anos depois do assassino ser condenado a pena de morte, quando a hora da morte finalmente chega, ele oferece uma última gota de esperança a esposa, mãe e sobrevivente da tragédia que ele causou. Shay quer se redimir doando o coração dele para a irmã da menina que ele matou há mais de uma década, a irmã que cresceu sem pai e saúde. A menina que nasceu do luto.
O que uma mãe faz numa situação como essa? Concede ao assassino a realização do último desejo dele, aceitando a oferta, ou tem a satisfação de tirar dele essa última vontade e condena a única filha a morte?
Para complicar ainda mais as coisas, o tal prisioneiro é um carpinteiro de 33 anos. Ele cura os doentes, transforma água em vinho e faz o milagre da multiplicação. Isso soa familiar? Aos poucos, ele deixa de ser conhecido como Shay e passa a ser chamado de Messias.
Assim como os outros livros da autora, a narrativa é dividida por vários personagens. Tem o padre Michael que foi o responsável pela condenação de Shay e, como tentativa de se redimir, vira conselheiro espiritual dele com a proximidade da execução. Vemos também o ponto de vista de June, a mulher que perdeu a filha e o marido, cujos pensamentos são sempre sombrios, marcados pelo luto e a raiva, de Maggie, advogada defensora, uma agnóstica filha de rabino que sofre com a ditadura da beleza, e a testemunha ocular dos milagres de Shay, o colegas de prisão Lucius.
Para variar, esse livro causou vários sentimentos contraditórios e sensações contrastantes. A história é chocante e envolvente, mas não sei dizer ao certo como me sinto ou a qual conclusão cheguei. O final é relativamente previsível, já que depois de ler alguns livros da autora fica fácil adivinhar o caminho que ela vai seguir, e totalmente desconcertante. Uma narrativa complexa que merece uma chance.
Marcadores:Gringos,Jodi Picoult,livros
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