Título Nacional: O Livreiro de Cabul
Autor: Asne Seierstad
Ano de lançamento: 2009
Número de páginas:277
Editora: Best Bolso
Título Original: Bokhandleren I Kabul
Essa foi minha leitura de maio para o Desafio Literário, cujo tema era livro-reportagem. Escolhi esse livro por contar a história de alguém que trabalha com livros em um país tão turbulento e também porque ler sobre a cultura afegã é interessante, para dizer o mínimo.
O livro foi escrito pela jornalista norueguesa Asne, ela morou por meses na casa da família Khan na capital afegã entre o final de 2001 e o começo de 2002, uma época bem conturbada mas também com certa esperança no ar devido à queda do Talibã. Asne escreve com base em coisas que viu e histórias que lhe foram contadas, tecendo assim um grande retrato da família de Sultan Khan, o livreiro do título, e também um pouco da história do país.
A única coisa que pode "pesar contra" a leitura é a tristeza e a indignação que dá: a opressão é gigante sobre as mulheres. Seja vinda de interpretações das escrituras religiosas ou de velhas tradições culturais, ela deixa um nó imenso na garganta e a vontade de ir lá chutar a bunda de todos os fundamentalistas e homens imbecis (pronto, desabafei).
Apesar disso, eu gostei da leitura. O livro é muito bem escrito e cada história contada nos prende. Certamente recomendo para quem quer ampliar os horizontes e ficar sabendo mais sobre o Afeganistão.
Autor: Asne Seierstad
Ano de lançamento: 2009
Número de páginas:277
Editora: Best Bolso
Título Original: Bokhandleren I Kabul
Essa foi minha leitura de maio para o Desafio Literário, cujo tema era livro-reportagem. Escolhi esse livro por contar a história de alguém que trabalha com livros em um país tão turbulento e também porque ler sobre a cultura afegã é interessante, para dizer o mínimo.
O livro foi escrito pela jornalista norueguesa Asne, ela morou por meses na casa da família Khan na capital afegã entre o final de 2001 e o começo de 2002, uma época bem conturbada mas também com certa esperança no ar devido à queda do Talibã. Asne escreve com base em coisas que viu e histórias que lhe foram contadas, tecendo assim um grande retrato da família de Sultan Khan, o livreiro do título, e também um pouco da história do país.
A única coisa que pode "pesar contra" a leitura é a tristeza e a indignação que dá: a opressão é gigante sobre as mulheres. Seja vinda de interpretações das escrituras religiosas ou de velhas tradições culturais, ela deixa um nó imenso na garganta e a vontade de ir lá chutar a bunda de todos os fundamentalistas e homens imbecis (pronto, desabafei).
Apesar disso, eu gostei da leitura. O livro é muito bem escrito e cada história contada nos prende. Certamente recomendo para quem quer ampliar os horizontes e ficar sabendo mais sobre o Afeganistão.
Marcadores:desafio literário,livros
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Olá!
ResponderExcluirImagino como seja. A Cidade do Sol também me emocionou em tais proporções. É bom, também, conhecer livros novos.
Abraços!