Quando o mundo que conhecemos está próximo do fim, o jeito é relaxar e aproveitar o que ainda resta. Em Zumbilândia, a diversão acontece entre a morte de um zumbi e outro.

Não ter vida social pode ser um fator determinante para sobrevivência de um jovem em tempos de zumbis esfomeados. Foi isso que manteve Columbus (Jesse Eisenberg o irmão gêmeo de interpretação de Michael Cera), um virgem solitário dedicado ao video game, vivo durante tanto tempo. Até que uma vizinha gostosa pede abrigo e manda essa boa vida descarga a baixo.

Quando a jornada no mundo real tem ínicio, ele conhece o destemido Tallahassee (Woody Harrelson), um cara bastante simples que sente imenso prazer em matar de vez os mortos. Os dois levam uma vida muito boa, até conhecerem as irmãs Wichita e Little Rock (Emma Stone e Abigail Breslin), duas picaretas dispostas a tudo para conseguirem o que desejam. De alguma forma, os quatro viram uma equipe unida que se ajuda para sobreviver.

É difícil transmitir num texto os ensinamentos hilários desse filme, que com certeza virou um clássico gênero. Woody Harrelson, no papel de Tallahassee, rouba a cena. E a participação de Bill Muray é muito boa e, ligeiramente, triste.

Adorei o filme, mas confesso que não entendi qual é a dos zumbis, pois eles são muito de boa e deixam os sobreviventes em paz, na maioria do tempo. De qualquer forma, vale muito a pena assistir e dar boas risadas.

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