Título Nacional: Onde Termina o Rio
Autor: Charles Marti
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 448
Editora: Record
Título Original: Where The River Ends
Esse livro é do tipo que revela na sinopse o que está por vir, por isso, antes mesmo da leitura já fica evidente que se trata de uma história de amor bastante triste, de um casal que foi muito feliz, mas que a felicidade acabou por causa de uma doença terminal.
Doss Michael era apenas um estudante sem dinheiro quando conheceu a mulher da vida dele. O garoto de origem humilde, não se deixou abalar pelo fato de a tal garota ser filha de um homem poderoso e modelo famosa. Abigail Coleman foi criada com a nata da sociedade para ser um exemplo de mulher phyna e ryca, mas que nunca perdeu o espirito livre e decidiu, muito jovem, que se casaria apenas por amor.
Depois de dez anos de casamento, surge um terceiro elemento no relacionamento deles: o cancêr. Quatro anos depois, eles são obrigados a lidar com a morte cada vez mais próxima de Abbie.
O livro alterna a narrativa de Doss sobre passado e presente. E enquanto o passado não se encontra com o começo do livro, as memórias são a melhor parte. O presente fica um pouco chato por causa das descrições desnecessariamente longas do rio St. Marry. Quando a história passa a fluir de maneira contínua, sem nenhum tipo de alternância de tempo, é impossível parar. Apesar do final previsível, o modo como tudo acontece é atraente demais para ser deixado pelo meio. Sem esquecer que também existe uma surpresa.
Além do amor sem limite de Doss por Abbie, o livro explora o modo como o pai dela lida com a doença, as escolhas que ela fez e o significado de amor paterno. Em algum momento fica claro que Doss é obediente demais e Abbi é egocêntrica demais, uma combinação um tanto perigosa, já que faz com que ele não questione nenhuma decisão tomada pela esposa, mas se ele fosse um pouco diferente, não existiria o livro.
Onde termina o rio é recomendado para românticos incuráveis e chorões e/ou choronas de plantão.
Autor: Charles Marti
Ano de lançamento: 2010
Número de páginas: 448
Editora: Record
Título Original: Where The River Ends
Esse livro é do tipo que revela na sinopse o que está por vir, por isso, antes mesmo da leitura já fica evidente que se trata de uma história de amor bastante triste, de um casal que foi muito feliz, mas que a felicidade acabou por causa de uma doença terminal.
Doss Michael era apenas um estudante sem dinheiro quando conheceu a mulher da vida dele. O garoto de origem humilde, não se deixou abalar pelo fato de a tal garota ser filha de um homem poderoso e modelo famosa. Abigail Coleman foi criada com a nata da sociedade para ser um exemplo de mulher phyna e ryca, mas que nunca perdeu o espirito livre e decidiu, muito jovem, que se casaria apenas por amor.
Depois de dez anos de casamento, surge um terceiro elemento no relacionamento deles: o cancêr. Quatro anos depois, eles são obrigados a lidar com a morte cada vez mais próxima de Abbie.
O livro alterna a narrativa de Doss sobre passado e presente. E enquanto o passado não se encontra com o começo do livro, as memórias são a melhor parte. O presente fica um pouco chato por causa das descrições desnecessariamente longas do rio St. Marry. Quando a história passa a fluir de maneira contínua, sem nenhum tipo de alternância de tempo, é impossível parar. Apesar do final previsível, o modo como tudo acontece é atraente demais para ser deixado pelo meio. Sem esquecer que também existe uma surpresa.
Além do amor sem limite de Doss por Abbie, o livro explora o modo como o pai dela lida com a doença, as escolhas que ela fez e o significado de amor paterno. Em algum momento fica claro que Doss é obediente demais e Abbi é egocêntrica demais, uma combinação um tanto perigosa, já que faz com que ele não questione nenhuma decisão tomada pela esposa, mas se ele fosse um pouco diferente, não existiria o livro.
Onde termina o rio é recomendado para românticos incuráveis e chorões e/ou choronas de plantão.
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Olá!
ResponderExcluirPuxa, que pena. Eu não consigo ler livros assim! Já tenho gastrite nervosa... rs. Mas parece ser bem interessante! Excelente crítica.
Abraços.