A vida sempre tem fases pelas quais todas as pessoas passam e outras pelas quais elas esperam passar. Todos nascemos, crescemos e morremos. E a maioria deseja conhecer alguém especial, namorar, noivar, casar e ter uma família, ou em outras palavras, filhos.
Na comédia Juntos pelo acaso as coisas não saem como planejado para ninguém. Holly (Katherine Heigl) e Messer (Josh Duhamel) são obrigados a saírem num "encontro as escuras" por um casal de amigos em comum. Logo de cara, fica óbvio que os dois não se dão bem, mas, independentemente disso, serão obrigados a conviver já que são escolhidos como padrinhos da filha do tal casal, a Sophie.
Até aí tudo bem, fica claro que apesar deles se comportarem como crianças, do tipo que o menino puxa o cabelo da menina como prova de afeição, os dois vão ficar juntos no final. Sem novidades. A diferença é que pouco tempo depois do aniversário de um ano de Sophie, um acidente fatal deixa a menina órfã. O último pedido dos pais? Que os padrinho cuidassem da bebê.
Tirando a parte dramática, o filme segue o roteiro de toda comédia romântica. Holly é a mulher boazinha focada no serviço e Messer é um mulherengo. A convivência se encarrega de mostrar o quanto os dois são perfeitos um para o outro. É triste vê-los tendo que superar o luto com a mesma velocidade que ele chegou para aprenderem a arte de serem pais. As cenas engraçadas ficam por conta das inexperiência e são bastante óbvias. Nem vou falar sobre os vizinhos que não têm graça nenhuma. É um filme de bebê, logo, é impossível não achá-lo, no mínimo, fofo.
Na comédia Juntos pelo acaso as coisas não saem como planejado para ninguém. Holly (Katherine Heigl) e Messer (Josh Duhamel) são obrigados a saírem num "encontro as escuras" por um casal de amigos em comum. Logo de cara, fica óbvio que os dois não se dão bem, mas, independentemente disso, serão obrigados a conviver já que são escolhidos como padrinhos da filha do tal casal, a Sophie.
Até aí tudo bem, fica claro que apesar deles se comportarem como crianças, do tipo que o menino puxa o cabelo da menina como prova de afeição, os dois vão ficar juntos no final. Sem novidades. A diferença é que pouco tempo depois do aniversário de um ano de Sophie, um acidente fatal deixa a menina órfã. O último pedido dos pais? Que os padrinho cuidassem da bebê.
Tirando a parte dramática, o filme segue o roteiro de toda comédia romântica. Holly é a mulher boazinha focada no serviço e Messer é um mulherengo. A convivência se encarrega de mostrar o quanto os dois são perfeitos um para o outro. É triste vê-los tendo que superar o luto com a mesma velocidade que ele chegou para aprenderem a arte de serem pais. As cenas engraçadas ficam por conta das inexperiência e são bastante óbvias. Nem vou falar sobre os vizinhos que não têm graça nenhuma. É um filme de bebê, logo, é impossível não achá-lo, no mínimo, fofo.
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