Era uma vez um peixe. Não era um peixe qualquer, mas sim o maior, o mais gigantesco de todo o lago - e porque não, de todos os Estados Unidos? A lenda dizia que esse peixe era na verdade um homem que havia sido transformado.

Era uma vez um homem. Seu nome é Edward Bloom, e ele sempre quis mais do que a vida em sua pacata cidade lhe oferecia. Um dia, o homem e o peixe se encontraram. Pelo menos, foi essa a história que contaram.

Esse não é um filme sobre pescaria. É um filme sobre  Edward Bloom, um cara de uma cidade pequena com muita sede (às vezes, literalmente) de viver aventuras. Ou, se não fosse possível vivê-las, pelo menos contá-las.

O filme guarda certas semelhanças com Forrest Gump, mas correndo o risco de ser polêmica, afirmo que Peixe Grande tem um protagonista ainda mais carismático. É difícil superar o Tom Hanks, mas Ewan McGregor chega lá e ultrapassa, na curva a mais de cem quilômetros por hora. Cada filme que assisto com o Ewan só contribui pra minha opinião de que ele é um dos melhores atores que essa galáxia conhece.


Achei interessante também esse ser o filme mais colorido que assisti do Tim Burton até agora. Não que eu seja especialista nos filmes dele, mas geralmente eles são mais sombrios. Talvez, pra quem esteja "chegando agora" pra acompanhar a obra do Tim Burton seja recomendável assistir Peixe Grande primeiro (ou não, porque pareceu meio atípico). Acho que mais importante do que coloridos e sombrios é a história, e esse filme tem uma ótima.

E Peixe Grande tem o trunfo de nos fazer relembrar como é bom ouvir histórias dos nossos pais, sejam elas verdadeiras ou inventadas. E também como é bom contar histórias, e viver, passar pelas experiências sem medo. Afinal, não foi por adorar conhecer histórias diferentes que a gente acabou entrando nesse mundo dos livros e dos filmes?

0 comentários:

Postar um comentário

Sigam-nos os bons!

Giselle lê

Robertha lê

Nathaly lê

Tecnologia do Blogger.

Ache no blog

Favoritos

Curte aí!