Tive que devolver esse livro na biblioteca ontem e me deu um aperto no coração: não queria me despedir dele. Sabe quando você gosta tanto de uma história que quer ficar com ela para sempre? Foi isso que aconteceu comigo e O Sol é Para Todos.
O livro é narrado por Scout, uma garota de seis anos (que até o fim do livro já tem nove). A história pode ser dividida basicamente em duas partes: a primeira narra alguns verões de Scout, seu irmão Jem e o novo amigo deles Dill tentando "desafiar" um ao outro para chegar perto da casa de Boo Radley, que não sai de casa e é o maior mistério da cidade de Maycomb.
A segunda parte trata do julgamento de Tom Robinson, um negro acusado de estuprar uma branca em Maycomb, uma cidade pequena do sul dos Estados Unidos na década de 30 - toda a situação convergia para a condenação de Tom, mesmo que tudo indicasse que ele era inocente. O pai de Scout e Jem, Atticus, é advogado e defende Tom no tribunal, o que gera muita polêmica na cidade, uma das melhores cenas de tribunal e um dos momentos mais tristes de todos os livros que eu já li.
Depois do julgamento acontecem mais coisas, mas não contarei porque seria spoiler e acredito que você deveria ir imediatamente dar um jeito de ler esse livro, porque é muito bom. Te faz refletir, sorrir e até chorar (não sei se fui só eu que chorei, manteiga derretida que sou), escrito de forma magistral pela Harper Lee. Queria que ela tivesse escrito mais livros!
"Você nunca entende realmente uma pessoa até você considerar as coisas pelo ponto de vista dela".
Também assisti o filme baseado no livro, de 1962. O Atticus é interpretado pelo Gregory Peck (sou fã, fiquei mais fã ainda depois de assistir), que faz um ótimo trabalho e é exatamente o Atticus que eu tinha imaginado. A garota que faz a Scout, Mary Badham, é uma graça e fiquei com vontade de apertar ela por metade do filme! O Boo Radley é interpretado pelo Robert Duvall, e foi o primeiro filme que ele fez (momento curiosidades do cinema).
A única coisa que eu não gostei no filme foi que o preconceito e a língua afiada dos moradores da cidade foram amenizados completamente, colocados apenas na figura de um personagem, o que suaviza a história. Mas no geral, é um ótimo filme - muito provavelmente porque é baseado em uma ótima história.
Se esse post não foi suficiente para convencer vocês a ler, tem também o vídeo resenha muito bom da Tati Feltrin, que você pode assistir aqui.
O livro é narrado por Scout, uma garota de seis anos (que até o fim do livro já tem nove). A história pode ser dividida basicamente em duas partes: a primeira narra alguns verões de Scout, seu irmão Jem e o novo amigo deles Dill tentando "desafiar" um ao outro para chegar perto da casa de Boo Radley, que não sai de casa e é o maior mistério da cidade de Maycomb.
A segunda parte trata do julgamento de Tom Robinson, um negro acusado de estuprar uma branca em Maycomb, uma cidade pequena do sul dos Estados Unidos na década de 30 - toda a situação convergia para a condenação de Tom, mesmo que tudo indicasse que ele era inocente. O pai de Scout e Jem, Atticus, é advogado e defende Tom no tribunal, o que gera muita polêmica na cidade, uma das melhores cenas de tribunal e um dos momentos mais tristes de todos os livros que eu já li.
Depois do julgamento acontecem mais coisas, mas não contarei porque seria spoiler e acredito que você deveria ir imediatamente dar um jeito de ler esse livro, porque é muito bom. Te faz refletir, sorrir e até chorar (não sei se fui só eu que chorei, manteiga derretida que sou), escrito de forma magistral pela Harper Lee. Queria que ela tivesse escrito mais livros!
"Você nunca entende realmente uma pessoa até você considerar as coisas pelo ponto de vista dela".
Também assisti o filme baseado no livro, de 1962. O Atticus é interpretado pelo Gregory Peck (sou fã, fiquei mais fã ainda depois de assistir), que faz um ótimo trabalho e é exatamente o Atticus que eu tinha imaginado. A garota que faz a Scout, Mary Badham, é uma graça e fiquei com vontade de apertar ela por metade do filme! O Boo Radley é interpretado pelo Robert Duvall, e foi o primeiro filme que ele fez (momento curiosidades do cinema).
A única coisa que eu não gostei no filme foi que o preconceito e a língua afiada dos moradores da cidade foram amenizados completamente, colocados apenas na figura de um personagem, o que suaviza a história. Mas no geral, é um ótimo filme - muito provavelmente porque é baseado em uma ótima história.
Se esse post não foi suficiente para convencer vocês a ler, tem também o vídeo resenha muito bom da Tati Feltrin, que você pode assistir aqui.
Marcadores:clássicos,filmes,Harper Lee,livros,O Sol é Para Todos
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