O livro já foi lançado no Brasil pela Galera Record, com o nome Todo Dia.
Esse é um daqueles livros que ao mesmo tempo você já viu por aí e não viu nada igual. A parte que todo mundo já viu um dia é o romance instantâneo: praticamente em 9 entre 10 livros jovem-adulto o casal protagonista vai de "estranhos passando na rua" a "casal profundamente apaixonado" em menos de dez páginas. A parte inédita, no caso de Every Day, é que uma das partes de casal está cada dia em um corpo diferente.
A., o protagonista do livro, na verdade não tem sexo definido e acorda cada dia no corpo de uma pessoa diferente. Ele está habituado com a situação até que um dia ele acorda no corpo do namorado babaca de uma garota chamada Rhiannon, e decide não ser babaca com ela pelo menos aquele dia e acaba se apaixonando por ela.
Esse é aquele tipo de história perigosa: nas mãos do autor errado poderia ser uma boa ideia desperdiçada. Mas definitivamente não é o que acontece nesse caso. Eu já li três livros do David Levithan e me sinto com moral pra dizer: ele é o cara. O jeito como ele escreve, sendo extremamente filosófico e poético sem ser piegas ou didático é algo a ser valorizado. Ele é o único autor que eu conheço que fala do homossexualismo sem preconceitos, respeitando a variedade e complexidade dos seres humanos em geral.
Recomendo a leitura pra você que procura algo diferente e bem escrito.
Esse é um daqueles livros que ao mesmo tempo você já viu por aí e não viu nada igual. A parte que todo mundo já viu um dia é o romance instantâneo: praticamente em 9 entre 10 livros jovem-adulto o casal protagonista vai de "estranhos passando na rua" a "casal profundamente apaixonado" em menos de dez páginas. A parte inédita, no caso de Every Day, é que uma das partes de casal está cada dia em um corpo diferente.
A., o protagonista do livro, na verdade não tem sexo definido e acorda cada dia no corpo de uma pessoa diferente. Ele está habituado com a situação até que um dia ele acorda no corpo do namorado babaca de uma garota chamada Rhiannon, e decide não ser babaca com ela pelo menos aquele dia e acaba se apaixonando por ela.
Esse é aquele tipo de história perigosa: nas mãos do autor errado poderia ser uma boa ideia desperdiçada. Mas definitivamente não é o que acontece nesse caso. Eu já li três livros do David Levithan e me sinto com moral pra dizer: ele é o cara. O jeito como ele escreve, sendo extremamente filosófico e poético sem ser piegas ou didático é algo a ser valorizado. Ele é o único autor que eu conheço que fala do homossexualismo sem preconceitos, respeitando a variedade e complexidade dos seres humanos em geral.
Recomendo a leitura pra você que procura algo diferente e bem escrito.
Marcadores:David Levithan,Gringos,livros
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