Tem certos livros que assim que eu acabo a leitura, digo para mim mesma: eu nunca vou ser capaz de escrever uma resenha ou qualquer coisa que faça jus a magnitude disso tudo. Não há palavras na língua portuguesa ou eu que não sou capaz de juntá-las corretamente. Foi exatamente o que eu pensei ao terminar de ler Reparação.
Eu já tinha visto o filme, então não era como se eu não conhecesse a história. Briony Tallis é uma adolescente aspirante a escritora, completamente imaginativa e muito séria com relação as suas criações. No verão de 1935, ela está as voltas com a apresentação de uma peça de sua autoria para a chegada de seu irmão mais velho. Enquanto isso, ela presencia uma cena entre sua irmã Cecilia e Robert, o filho da governanta da família, que não consegue entender direito. Logo ela cria justificativas e histórias por trás do que viu, e diversos outros acontecimentos daquele dia vão levando a mente de Briony cada vez mais fundo em sua própria história, o que não tem consequências muito boas (para dizer o mínimo!).
Pensamentos e sensações contraditórias te surgem durante a leitura; o modo como McEwan narra a história faz com que você mergulhe profundamente e seja afetado por aquilo (pelo menos eu fui!), daquele jeito que você acaba o livro e fica pensando nele por um tempão. É um livro mais do que excelente que todo mundo deveria ler!
O filme também é bom, mas dizem que a experiência é melhor se você ler o livro antes, sem saber o final (como eu sabia porque já tinha assistido). Acho legal avisar que provavelmente quando você acabar de ler vai querer ficar sentado olhando "filosoficamente" o horizonte e tomar um vento no rosto, porque são muitas emoções!
Eu já tinha visto o filme, então não era como se eu não conhecesse a história. Briony Tallis é uma adolescente aspirante a escritora, completamente imaginativa e muito séria com relação as suas criações. No verão de 1935, ela está as voltas com a apresentação de uma peça de sua autoria para a chegada de seu irmão mais velho. Enquanto isso, ela presencia uma cena entre sua irmã Cecilia e Robert, o filho da governanta da família, que não consegue entender direito. Logo ela cria justificativas e histórias por trás do que viu, e diversos outros acontecimentos daquele dia vão levando a mente de Briony cada vez mais fundo em sua própria história, o que não tem consequências muito boas (para dizer o mínimo!).
Pensamentos e sensações contraditórias te surgem durante a leitura; o modo como McEwan narra a história faz com que você mergulhe profundamente e seja afetado por aquilo (pelo menos eu fui!), daquele jeito que você acaba o livro e fica pensando nele por um tempão. É um livro mais do que excelente que todo mundo deveria ler!
O filme também é bom, mas dizem que a experiência é melhor se você ler o livro antes, sem saber o final (como eu sabia porque já tinha assistido). Acho legal avisar que provavelmente quando você acabar de ler vai querer ficar sentado olhando "filosoficamente" o horizonte e tomar um vento no rosto, porque são muitas emoções!
Marcadores:Ian McEwan,livros
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