Todo livro tem aquele personagem - principal ou não - que adoramos. Nós gostamos das passagens em que eles aparecem, pensamos em seu futuro, nos apegamos a ele. E aí vem o autor e o mata sem motivo algum!
#1 - J. K. Rowling (Autora da Série Harry Potter)
Se existisse uma escola para novos autores de com uma matéria sobre como matar os personagens da maneira que mais afete os seus leitores, a J.K. seria professora especialista, mestra e doutora no assunto! Durante os sete livros da série, tivemos nosso coração esmigalhado, jogado no chão e chutado por todo o salão diversas vezes, mas o ápice da dor foi o sétimo livro (eu também não curti muito o que acontece no final do quinto, mas isso é coisa minha de fangirl, não sei se acontece com todo munto)! Não há dúvidas de que a J.K. é uma autora totalmente excelente, e que as mortes em suas histórias estão dentro de um contexto e são até compreensíveis, porque enfim, morrer faz parte da vida e não se derrota o mal sem algumas perdas pelo caminho, mas isso não deixa de ser cruel e causar dor no coração de nós, leitores. Por Nathaly
Na lista de hoje escolhemos as três autoras que mais mataram personagens sem dó nem piedade. Resolvemos não citar nome de nenhum personagem para não darmos spoiler, afinal de contas, você pode não ter lido ainda.
A mocinha pode ser novinha e ter essa cara de boazinha, mas ela sabe muito bem como matar personagens que gostamos! Antes de começar o livro a Nathaly me avisou "não se apegue a nenhum personagem!" e esse é o conselho que dou a todas as pessoas que vão ler Divergente, porque isso só fará que você sofra ainda mais com o livro. Mas realmente não tem como não amar a história distópica de Tris, apesar das tendências assassinas de sua autora. Por Giselle
#2 - Suzanne Collins (Autora da Trilogia Jogos Vorazes)
#2 - Suzanne Collins (Autora da Trilogia Jogos Vorazes)
Suzanne Collins é uma serial killer de primeira. Imaginou um jogo no qual só sobrevive uma pessoa e as outras morrem da maneira mais cruel. Ok, todos nós adoramos esse mundo que ela nos proporcionou, mas, com certeza, levamos uma bofetada na cara quando alguns personagens morreram. Lembro de uma passagem em que fulano morre e eu reli o parágrafo umas dez vezes para me certificar de que era verdade. Além do fato ser super rápido eu achei que não estava compreendendo a leitura. Triste eu sei, mas mesmo assim é a minha trilogia preferida. Por Robertha
Se existisse uma escola para novos autores de com uma matéria sobre como matar os personagens da maneira que mais afete os seus leitores, a J.K. seria professora especialista, mestra e doutora no assunto! Durante os sete livros da série, tivemos nosso coração esmigalhado, jogado no chão e chutado por todo o salão diversas vezes, mas o ápice da dor foi o sétimo livro (eu também não curti muito o que acontece no final do quinto, mas isso é coisa minha de fangirl, não sei se acontece com todo munto)! Não há dúvidas de que a J.K. é uma autora totalmente excelente, e que as mortes em suas histórias estão dentro de um contexto e são até compreensíveis, porque enfim, morrer faz parte da vida e não se derrota o mal sem algumas perdas pelo caminho, mas isso não deixa de ser cruel e causar dor no coração de nós, leitores. Por Nathaly
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