Sempre pensei que a curiosidade poderia ser tanto uma qualidade quanto um defeito, dependendo de quem a possuísse e como administrasse. No caso do jovem jornalista Tintim, a curiosidade ganha ares de qualidade com sua execução perfeita, aliada a deduções que eu certamente nunca faria, me deixando com a dúvida se habilidades assim podem existir na vida real – certamente podem, diz meu lado otimista.
Adaptado dos quadrinhos de Hergé, “As Aventuras de Tintim”, filme de Steven Spilberg, conta mais uma história do rapaz curioso e seu inseparável companheiro, o cachorro Milu. Os dois se vêem envolvidos em uma caça ao tesouro depois que Tintim adquire uma miniatura de um barco e imediatamente vira alvo de ameaças e tentativas de roubo da peça.
Os rumos da aventura levam Tintim e Milu a conhecerem o capitão Haddock, que é movido a álcool e tiradas espirituosas. Eu achei o capitão Haddock uma das coisas mais divertidas do filme, ao lado dos detetives Dupont & Dupont. Os três dão vida as cenas mais atrapalhadas e engraçadas de todo o filme. Um lado possivelmente negativo do filme seja a quantidade de tiros e "pé na porta e soco na cara" em excesso para crianças, mas aí vai do julgamento de cada um.
Achei extremamente válida também a ideia do Spilberg de utilizar uma tecnologia semelhante à usada pelo James Cameron em “Avatar”. O filme se torna um híbrido entre real e animação, bem executado em todos os detalhes, incluindo a textura dos pêlos do Milu e o efeito da água no oceano. A captação das expressões dos atores também foi perfeita.
Aliando perfeitamente a tecnologia a uma boa trama, o filme tem tudo para valer o ingresso do cinema e agradar até aos mais exigentes.
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Se eu falar que tenho medo desses bonequinhos feitos em computador você vai rir de mim? HAHAHA TENHO MUITO NERVOSO de assistir filmes assim, que nem A fuga das galinhas e tal. Só eu mesmo haha
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