Requiem encerra a trilogia Delirium. Por isso esta resenha pode conter spoilers.
Em Delirium, Lena descobre o que é o amor deliria nervosa e suas implicações ao conhecer e se apaixonar por Alex. Em Pandemonium, ela aprende que podem haver outras formas de amar com Julian. Em Requiem, ela tem que lidar com seus sentimentos e com tudo o que ela passou e aprendeu.
Sempre é difícil escrever sobre o final de uma série, com Delirium não seria diferente. Lena agora está bem mais madura e consciente do mundo em que vive. Agora com a volta surpreendente de Alex,como ficam seus sentimentos por Julian? E pelo próprio Alex? O que é mais forte o primeiro amor ou o segundo amor quando a garota já conhecia mais sobre o sentimento?
Além de ter que lidar com isso, Lena e os outros têm que encontrar um lugar seguro, já que eles descobrem que o "selvagem" está sendo monitorado por reguladores do governo que não mais nega a existência dos "inválidos". E tudo a acaba levando de volta a sua cidade natal Portland em que ela tem que enfrentar o seu passado. E por outro lado, temos o ponto de vista de Hanna, que já curada, vive as vésperas de seu casamento com o futuro prefeito de Portland que possui ideias bem fortes e contraditórias de como lidar com a rebelião.
Nesse volume final, Lena faz vários questionamentos. Será que fugir de sua antiga vida sem amor realmente valeu a pena? Já que ela passa por condições precárias e sem nenhuma perspectiva de melhora. O grande ponto do livro é que devemos escolher a liberdade mesmo que tenhamos que lutar e sofrer por isso. Lena não precisa experienciar tudo, mas ela quer poder tomar suas próprias decisões.
E essas questões dão um ótimo contraponto com Hanna, que leva uma vida bem insossa e sem sentimentos. Mesmo tendo seguido todas as regras e ter feito a sua parte, ela vive num mundo limitado e cheio de barreiras que ela não deve ultrapassar. Ou seja, mesmo tendo feito tudo o que lhe foi imposto e viver uma vida confortável ela não é nem satisfeita, muito menos livre.
Muito foi falado sobre o desfecho da história. Eu poderia dizer que ele ficou "em aberto", mas isso seria simples demais. O que posso dizer é que a autora quis deixar a cargo de cada leitor o que ele imagina que tenha acontecido, que o livro, assim como a vida é aberta a várias possibilidades e interpretações. Eu fiquei satisfeita com o final e tenho a minha própria versão da continuação. Crie a sua.
Em Delirium, Lena descobre o que é o amor deliria nervosa e suas implicações ao conhecer e se apaixonar por Alex. Em Pandemonium, ela aprende que podem haver outras formas de amar com Julian. Em Requiem, ela tem que lidar com seus sentimentos e com tudo o que ela passou e aprendeu.
Sempre é difícil escrever sobre o final de uma série, com Delirium não seria diferente. Lena agora está bem mais madura e consciente do mundo em que vive. Agora com a volta surpreendente de Alex,como ficam seus sentimentos por Julian? E pelo próprio Alex? O que é mais forte o primeiro amor ou o segundo amor quando a garota já conhecia mais sobre o sentimento?
Além de ter que lidar com isso, Lena e os outros têm que encontrar um lugar seguro, já que eles descobrem que o "selvagem" está sendo monitorado por reguladores do governo que não mais nega a existência dos "inválidos". E tudo a acaba levando de volta a sua cidade natal Portland em que ela tem que enfrentar o seu passado. E por outro lado, temos o ponto de vista de Hanna, que já curada, vive as vésperas de seu casamento com o futuro prefeito de Portland que possui ideias bem fortes e contraditórias de como lidar com a rebelião.
Nesse volume final, Lena faz vários questionamentos. Será que fugir de sua antiga vida sem amor realmente valeu a pena? Já que ela passa por condições precárias e sem nenhuma perspectiva de melhora. O grande ponto do livro é que devemos escolher a liberdade mesmo que tenhamos que lutar e sofrer por isso. Lena não precisa experienciar tudo, mas ela quer poder tomar suas próprias decisões.
E essas questões dão um ótimo contraponto com Hanna, que leva uma vida bem insossa e sem sentimentos. Mesmo tendo seguido todas as regras e ter feito a sua parte, ela vive num mundo limitado e cheio de barreiras que ela não deve ultrapassar. Ou seja, mesmo tendo feito tudo o que lhe foi imposto e viver uma vida confortável ela não é nem satisfeita, muito menos livre.
Muito foi falado sobre o desfecho da história. Eu poderia dizer que ele ficou "em aberto", mas isso seria simples demais. O que posso dizer é que a autora quis deixar a cargo de cada leitor o que ele imagina que tenha acontecido, que o livro, assim como a vida é aberta a várias possibilidades e interpretações. Eu fiquei satisfeita com o final e tenho a minha própria versão da continuação. Crie a sua.
Marcadores:Delirium,distopia,Gringos,Lauren Oliver,livros
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