Violência psicológica. Violência física. Obsessão. Estresse pós-traumático. Transtorno obsessivo-compulsivo. Preconceitos. Machismo. Superação de traumas.
Esses são os principais assuntos que são tratados, direta ou indiretamente, em No Escuro. Não é um livro fácil ou leve. Mas é um bom livro.
Cathy mora em Londres e verifica a porta de entrada do prédio e a de seu apartamento pelo menos seis vezes para ter a possibilidade de sentir-se segura ao entrar ou sair, e esse é só um dos sintomas de seu Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) que está diretamente com seu Estresse Pós-Traumático.
Alguns anos atrás, enquanto ainda vivia em Lancaster, ela teve um relacionamento com o sedutor - porém realmente monstruoso - Lee, que deixou marcas que ela ainda tenta curar. Ela conta com a ajuda do novo vizinho do andar de cima, Stuart, que é psicólogo e um cara muito amigável. E a pequenos passos, Cathy vai tomando novamente o controle sobre sua vida.
O livro é narrado de forma intercalada por Cathy no presente, sofrendo com o TOC e tentando viver da melhor forma possível e a Cathy de alguns anos atrás, quando ela conheceu e começou o relacionamento com Lee e tudo o que aconteceu entre eles. É muito interessante acompanhar as duas linhas do tempo e as consequências de uma na outra, além de fatos que vão deixando o suspense sempre ali. É um daqueles livros que por mais que a história te choque você não consegue parar de ler, querendo saber como aquilo tudo vai acabar.
Eu gostei da leitura, mas não recomendo para quem não gosta de livros com violência, alguns palavrões e mais violência. É uma leitura que você tem que estar preparada.
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De um lado temos Chloe Murray, que é uma excelente costureira e realiza o sonho de várias noivas criando peças belíssimas para o tão esperado dia, mas ela precisa de férias urgentemente. Ansiosíssima com as férias que estão por vir, ela mal pode esperar para estar em um lugar tranquilo com seu marido Philip e os filhos Sam e Nat. Além do descanso, seu casamento precisa de novos ares, já que estão passando por uma situação bem complicada com a possibilidade da filial bancária onde Philip trabalha ser fechada e o cara não consegue pensar em outra coisa além do desemprego e isso está matando o relacionamento dos dois.
Do outro lado, Hug Stratton é um homem bem-sucedido e sonho de qualquer mulher. É chefe de estratégias corporativas na empresa em que trabalha, mas em casa não é ouvido. Sua mulher, Amanda, é quem toma conta de tudo e quem manda em tudo. Além de cuidar das pequenas Octavia e Béatrice. Amanda está envolvida em uma grande reforma na casa deles e nem sequer pede a opinião do marido e Hugh acredita que saindo de férias eles podem esquecer esses problemas e voltar a ter um relacionamento sólido.
O destino que ambos casais escolhem para passarem as férias é uma casa na Espanha, que pertence a um amigo em comum, Gerard Love. Porém, o que ninguém imagina é que Gerard emprestou a casa para os dois casais ao mesmo tempo. Procura vai, procura vem, ninguém encontra um hotel vago na região devido a alta temporada e resolvem dividir o espaço civilizadamente, mas aí tem um probleminha. Chloe e Hug não são meros desconhecidos. Eles viveram uma tórrida paixão há quinze anos e o relacionamento não terminou muito bem. As recordações irão voltar, feridas não cicatrizadas começarão a latejar e segredos profundos poderão vir a tona. Com o casamento de ambos meio fragilizado, o que será que os dois farão para controlar esses sentimentos?
Sleeping Arrangements é super leve e fácil de ler, mas não chega a ser um best seller. A história é simples e não é cheia de blá blá blá. Os protagonistas não são tão fortes, mas os personagens secundários são muito bons e alguns chegam a roubar a cena. Esse não é um livro inesquecível ou que mudará a sua vida. É bem pra passar o tempo quando não estiver fazendo nada. Mas, ainda assim, recomendo. Li esse livro em inglês, mas a editora Record publicou em português com o título "Quem vai dormir com quem?".
Madeleine Wickham é a autora do livro. Quando comprei, achei que Madeleine era o pseudônimo de Sophie Kinsella, mas aí vem o susto: Sophie é seu nome artístico. Ela começou a carreira escrevendo livros como a própria Madeleine e as obras são classificadas como um chick lit mais adulto e só depois que Sophie Kinsella nasceu. Porém, sua carreira deslanchou mesmo quando apresentou Sophie ao mundo e depois de tanto sucesso com a consumista Becky Bloom e com seus outros títulos, que voltaram a apostar nas obras de Madeleine. Bom, deu certo, mas eu ainda prefiro a narrativa, o humor e a criatividade da Sophie. Tenho me esperando na estante outro título de Madeleine Wickham. Quando eu ler, faço a resenha e digo se continuo no team Sophie ou se mudei para o team Madeleine.
PS.: Continuo achando muito estrando chamar Sophie Kinsella de Madeleine Wickham, tenho dito!
Do outro lado, Hug Stratton é um homem bem-sucedido e sonho de qualquer mulher. É chefe de estratégias corporativas na empresa em que trabalha, mas em casa não é ouvido. Sua mulher, Amanda, é quem toma conta de tudo e quem manda em tudo. Além de cuidar das pequenas Octavia e Béatrice. Amanda está envolvida em uma grande reforma na casa deles e nem sequer pede a opinião do marido e Hugh acredita que saindo de férias eles podem esquecer esses problemas e voltar a ter um relacionamento sólido.
O destino que ambos casais escolhem para passarem as férias é uma casa na Espanha, que pertence a um amigo em comum, Gerard Love. Porém, o que ninguém imagina é que Gerard emprestou a casa para os dois casais ao mesmo tempo. Procura vai, procura vem, ninguém encontra um hotel vago na região devido a alta temporada e resolvem dividir o espaço civilizadamente, mas aí tem um probleminha. Chloe e Hug não são meros desconhecidos. Eles viveram uma tórrida paixão há quinze anos e o relacionamento não terminou muito bem. As recordações irão voltar, feridas não cicatrizadas começarão a latejar e segredos profundos poderão vir a tona. Com o casamento de ambos meio fragilizado, o que será que os dois farão para controlar esses sentimentos?
Sleeping Arrangements é super leve e fácil de ler, mas não chega a ser um best seller. A história é simples e não é cheia de blá blá blá. Os protagonistas não são tão fortes, mas os personagens secundários são muito bons e alguns chegam a roubar a cena. Esse não é um livro inesquecível ou que mudará a sua vida. É bem pra passar o tempo quando não estiver fazendo nada. Mas, ainda assim, recomendo. Li esse livro em inglês, mas a editora Record publicou em português com o título "Quem vai dormir com quem?".
Madeleine Wickham é a autora do livro. Quando comprei, achei que Madeleine era o pseudônimo de Sophie Kinsella, mas aí vem o susto: Sophie é seu nome artístico. Ela começou a carreira escrevendo livros como a própria Madeleine e as obras são classificadas como um chick lit mais adulto e só depois que Sophie Kinsella nasceu. Porém, sua carreira deslanchou mesmo quando apresentou Sophie ao mundo e depois de tanto sucesso com a consumista Becky Bloom e com seus outros títulos, que voltaram a apostar nas obras de Madeleine. Bom, deu certo, mas eu ainda prefiro a narrativa, o humor e a criatividade da Sophie. Tenho me esperando na estante outro título de Madeleine Wickham. Quando eu ler, faço a resenha e digo se continuo no team Sophie ou se mudei para o team Madeleine.
PS.: Continuo achando muito estrando chamar Sophie Kinsella de Madeleine Wickham, tenho dito!
Walking Disaster conta a mesma história de Belo Desastre, só que pelo ponto de vista de Travis "Cachorro Louco" Maddox.
Belo Desastre já é um livro que causa diversas opiniões diferentes. Não posso dizer que não tenha gostado do livro. A história é envolvente e é impossível não querer ler até o fim. Mas também não posso dizer que concordo com todas as atitudes dos personagens, principalmente as de Abby. Os dois realmente têm uma relação que beira o doentio e é muito difícil, pelo menos para mim, entender esse tipo de relação.
Mas, bem, vamos a Walking Disaster. Sob o ponto de vista de Travis (claro) vemos algumas mudanças na narrativa, mas nada muito significativo. É aquela coisa de completar a história. Podemos ver realmente o que ele estava fazendo e pensando nos momentos longe de Abby.
Foi uma experiência nova ler sob o ponto de vista do machão. Creio que a autora realmente dominou o pensamento macho alfa. Não me lembro bem se a Abby era assim tão chata no Belo desastre, ou se ler sob outro ponto de vista a deixou assim. Mas muitas vezes me peguei pensando em como ela era egoísta e não sabia lidar direito com a situação. Apesar de querer ser sempre a superior e madura. O que ela não é. E claro que ler sob o ponto de vista de Travis também intensificou seus pensamentos machistas...
O que eu mais gostei no livro foi o epilogo que mostra anos depois na vida dos dois. É muito legal! E super acho que daria uma continuação incrível! O que dizer quando você gosta mais do final do que do todo? Enfim, Walking Disaster é um bom livro para você que devorou Belo Desastre e quer matar a saudade dos personagens. Mas te digo que vale muito a pena ler o epílogo dele! Muito potencial!
Belo Desastre já é um livro que causa diversas opiniões diferentes. Não posso dizer que não tenha gostado do livro. A história é envolvente e é impossível não querer ler até o fim. Mas também não posso dizer que concordo com todas as atitudes dos personagens, principalmente as de Abby. Os dois realmente têm uma relação que beira o doentio e é muito difícil, pelo menos para mim, entender esse tipo de relação.
Mas, bem, vamos a Walking Disaster. Sob o ponto de vista de Travis (claro) vemos algumas mudanças na narrativa, mas nada muito significativo. É aquela coisa de completar a história. Podemos ver realmente o que ele estava fazendo e pensando nos momentos longe de Abby.
Foi uma experiência nova ler sob o ponto de vista do machão. Creio que a autora realmente dominou o pensamento macho alfa. Não me lembro bem se a Abby era assim tão chata no Belo desastre, ou se ler sob outro ponto de vista a deixou assim. Mas muitas vezes me peguei pensando em como ela era egoísta e não sabia lidar direito com a situação. Apesar de querer ser sempre a superior e madura. O que ela não é. E claro que ler sob o ponto de vista de Travis também intensificou seus pensamentos machistas...
O que eu mais gostei no livro foi o epilogo que mostra anos depois na vida dos dois. É muito legal! E super acho que daria uma continuação incrível! O que dizer quando você gosta mais do final do que do todo? Enfim, Walking Disaster é um bom livro para você que devorou Belo Desastre e quer matar a saudade dos personagens. Mas te digo que vale muito a pena ler o epílogo dele! Muito potencial!
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Literatura de mulherzinha. É assim como os livros do gênero chick lit são popularmente conhecidos. Eles nos trazem histórias cheias de romance, paixão, encontros, casamentos e, na maioria das vezes, são contados com muito humor. A maioria tem protagonistas atrapalhadas, gordinhas, sem sorte no amor e que acham que seu destino é a solteirice. São livros leves, divertidos e que até podem te surpreender. Pois bem, listamos nossos top 3.
Foi difícil. Quem acompanha o blog já deve ter percebido que eu adoro um chick lit e na minha lista de livros favoritos tenho vários. Escolhi a série garoto, que é composta de três livros e Todo Garoto Tem é o meu título preferido. Coloquei esse título no pódio por ter sido um livro que me fez rir e "viajar" pela Itália. Em Todo Garoto Tem, a rainha Meg Cabot nos apresenta a ilustradora Jane Harris que viaja com o casal de amigos Holly e Mark, que resolveram fugir para se casar. Estava tudo certo até ela conhecer o amigo de Mark, Cal, um jornalista que irrita Jane profundamente e aí os problemas começam. O livro é narrado por diários de viagens, e-mails e cardápios, o que o torna super delicioso de ler. Por Robertha
Que a Sophie Kinsella é a diva dos chick lits não há dúvidas. Escolhi esse por ter sido um livro que me diverti muito ao ler. Um daqueles que a gente passa vergonha em público de tanto dar risada. Emma é uma mulher com muitos segredos. Isso poderia nem ser um grande problema até que ela se encontra numa viagem de avião em que ela acredita que resultará na sua morte trágica e derrama todos os seus segredos para o estranho sentado do seu lado. Só que ele nem era tão estranho assim. O rapaz acaba sendo o seu novo chefe e agora ela compartilha com ele muito mais do que deveria... Daí resulta muitas situações engraçadas. Recomendo! Por Giselle
#1 Série Garoto - Todo Garoto Tem
#2 P.S. Eu te Amo
Esse é um daqueles livros que vai partir seu coração em milhares de pedaços, mas que você vai gostar de ter tido essa experiência! Esse é o livro mais famoso da Cecelia Ahern, e ela tem um jeito todo especial de escrever que te envolve na história mais do que você esperava ao abrir o livro. Acho que todos já sabem a história, porque também teve um filme com o Gerard Butler baseado nesse livro, mas aqui vai uma sinopse: Garry e Holly eram namorados desde a infância e achavam que iam ficar juntos para sempre, mas Garry morre (e não é spoiler porque tá na sinopse oficial da editora e tudo o mais heim!). Holly fica devastada e sua família e amigos tentam ajudá-la a passar da melhor forma possível por esse momento terrível. Então ela descobre que Garry deixou para ela várias cartas, que funcionam como guias para ajudá-la a lidar com o luto e viver melhor sem ele. Parece super dramático, e é, mas também é lindo demais. Confiram! Por Nathaly
#3 O Segredo de Emma Corrigan
Que a Sophie Kinsella é a diva dos chick lits não há dúvidas. Escolhi esse por ter sido um livro que me diverti muito ao ler. Um daqueles que a gente passa vergonha em público de tanto dar risada. Emma é uma mulher com muitos segredos. Isso poderia nem ser um grande problema até que ela se encontra numa viagem de avião em que ela acredita que resultará na sua morte trágica e derrama todos os seus segredos para o estranho sentado do seu lado. Só que ele nem era tão estranho assim. O rapaz acaba sendo o seu novo chefe e agora ela compartilha com ele muito mais do que deveria... Daí resulta muitas situações engraçadas. Recomendo! Por Giselle
Requiem encerra a trilogia Delirium. Por isso esta resenha pode conter spoilers.
Em Delirium, Lena descobre o que é o amor deliria nervosa e suas implicações ao conhecer e se apaixonar por Alex. Em Pandemonium, ela aprende que podem haver outras formas de amar com Julian. Em Requiem, ela tem que lidar com seus sentimentos e com tudo o que ela passou e aprendeu.
Sempre é difícil escrever sobre o final de uma série, com Delirium não seria diferente. Lena agora está bem mais madura e consciente do mundo em que vive. Agora com a volta surpreendente de Alex,como ficam seus sentimentos por Julian? E pelo próprio Alex? O que é mais forte o primeiro amor ou o segundo amor quando a garota já conhecia mais sobre o sentimento?
Além de ter que lidar com isso, Lena e os outros têm que encontrar um lugar seguro, já que eles descobrem que o "selvagem" está sendo monitorado por reguladores do governo que não mais nega a existência dos "inválidos". E tudo a acaba levando de volta a sua cidade natal Portland em que ela tem que enfrentar o seu passado. E por outro lado, temos o ponto de vista de Hanna, que já curada, vive as vésperas de seu casamento com o futuro prefeito de Portland que possui ideias bem fortes e contraditórias de como lidar com a rebelião.
Nesse volume final, Lena faz vários questionamentos. Será que fugir de sua antiga vida sem amor realmente valeu a pena? Já que ela passa por condições precárias e sem nenhuma perspectiva de melhora. O grande ponto do livro é que devemos escolher a liberdade mesmo que tenhamos que lutar e sofrer por isso. Lena não precisa experienciar tudo, mas ela quer poder tomar suas próprias decisões.
E essas questões dão um ótimo contraponto com Hanna, que leva uma vida bem insossa e sem sentimentos. Mesmo tendo seguido todas as regras e ter feito a sua parte, ela vive num mundo limitado e cheio de barreiras que ela não deve ultrapassar. Ou seja, mesmo tendo feito tudo o que lhe foi imposto e viver uma vida confortável ela não é nem satisfeita, muito menos livre.
Muito foi falado sobre o desfecho da história. Eu poderia dizer que ele ficou "em aberto", mas isso seria simples demais. O que posso dizer é que a autora quis deixar a cargo de cada leitor o que ele imagina que tenha acontecido, que o livro, assim como a vida é aberta a várias possibilidades e interpretações. Eu fiquei satisfeita com o final e tenho a minha própria versão da continuação. Crie a sua.
Em Delirium, Lena descobre o que é o amor deliria nervosa e suas implicações ao conhecer e se apaixonar por Alex. Em Pandemonium, ela aprende que podem haver outras formas de amar com Julian. Em Requiem, ela tem que lidar com seus sentimentos e com tudo o que ela passou e aprendeu.
Sempre é difícil escrever sobre o final de uma série, com Delirium não seria diferente. Lena agora está bem mais madura e consciente do mundo em que vive. Agora com a volta surpreendente de Alex,como ficam seus sentimentos por Julian? E pelo próprio Alex? O que é mais forte o primeiro amor ou o segundo amor quando a garota já conhecia mais sobre o sentimento?
Além de ter que lidar com isso, Lena e os outros têm que encontrar um lugar seguro, já que eles descobrem que o "selvagem" está sendo monitorado por reguladores do governo que não mais nega a existência dos "inválidos". E tudo a acaba levando de volta a sua cidade natal Portland em que ela tem que enfrentar o seu passado. E por outro lado, temos o ponto de vista de Hanna, que já curada, vive as vésperas de seu casamento com o futuro prefeito de Portland que possui ideias bem fortes e contraditórias de como lidar com a rebelião.
Nesse volume final, Lena faz vários questionamentos. Será que fugir de sua antiga vida sem amor realmente valeu a pena? Já que ela passa por condições precárias e sem nenhuma perspectiva de melhora. O grande ponto do livro é que devemos escolher a liberdade mesmo que tenhamos que lutar e sofrer por isso. Lena não precisa experienciar tudo, mas ela quer poder tomar suas próprias decisões.
E essas questões dão um ótimo contraponto com Hanna, que leva uma vida bem insossa e sem sentimentos. Mesmo tendo seguido todas as regras e ter feito a sua parte, ela vive num mundo limitado e cheio de barreiras que ela não deve ultrapassar. Ou seja, mesmo tendo feito tudo o que lhe foi imposto e viver uma vida confortável ela não é nem satisfeita, muito menos livre.
Muito foi falado sobre o desfecho da história. Eu poderia dizer que ele ficou "em aberto", mas isso seria simples demais. O que posso dizer é que a autora quis deixar a cargo de cada leitor o que ele imagina que tenha acontecido, que o livro, assim como a vida é aberta a várias possibilidades e interpretações. Eu fiquei satisfeita com o final e tenho a minha própria versão da continuação. Crie a sua.
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“Coincidência é só o nome que os conformistas dão ao destino.”
Camryrn Bennett tem 20 anos e uma vida como a de qualquer outra garota de sua idade. Ela estuda e tem planos de sair da casa dos pais e começar um emprego totalmente inusitado, mas sua vida vira de cabeça pra baixo. Camryn tem que lidar com duras perdas: a morte do namorado em um acidente de carro, o divórcio repentino dos pais e a prisão do irmão mais velho. Sem imaginar que mais alguma coisa bizarra poderia acontecer, o namorado de sua melhor amiga se declara para ela e a partir dái, todas as suas certezas e planos se desfazem. Totalmente perdida e sem saber qual rumo tomar, Camryn parte para a rodoviária e toma o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino.
Apenas com alguns itens indispensáveis, Camryn parte em busca de respostas e durante a viagem conhece Andrew Parrish, um cara de 25 anos e super misterioso, que parece estar fugindo de seus próprios medos e segredos. Os dois causam mudanças um no outro totalmente visíveis durante o trajeto e de repente, estão dividindo angústias, tristezas, sorrisos e momentos extremamente importantes.
De início, Camryn é muito desconfiada e tenta lutar contra qualquer indício de romance no ar, já que quer manter esse sentimento longe de si desde que jurou nunca mais se apaixonar após a morte do namorado. Porém, a media que eles vão viajando pelo país, vão explorando seus próprios sentimentos e limites, além de dividir experiências novas e bastante intensas.
Entre o agora e o nunca é narrado em capítulos que alternam as vozes de Camryn e Andrew, o que é muito bom, já que podemos conhecer os dois lados. A escrita é rápida e a autora soube conciliar a história romântica com os altos e baixos da vida. Porém, é um livro um tanto "pesado" se você não está acostumado a um tipo de literatura mais adulta, já que os personagens não são mais adolescentes. Só achei que o final poderia ser mais trabalhado para não dar um desfecho tão clichê. Pareceu que a autora estava com pressa de terminar ou não tinha mais o que escrever e puff...colocou aquilo mesmo. É um livro bom para passar o tempo, mas não espere ser surpreendido com o final.
Camryrn Bennett tem 20 anos e uma vida como a de qualquer outra garota de sua idade. Ela estuda e tem planos de sair da casa dos pais e começar um emprego totalmente inusitado, mas sua vida vira de cabeça pra baixo. Camryn tem que lidar com duras perdas: a morte do namorado em um acidente de carro, o divórcio repentino dos pais e a prisão do irmão mais velho. Sem imaginar que mais alguma coisa bizarra poderia acontecer, o namorado de sua melhor amiga se declara para ela e a partir dái, todas as suas certezas e planos se desfazem. Totalmente perdida e sem saber qual rumo tomar, Camryn parte para a rodoviária e toma o primeiro ônibus interestadual, sem se importar com o destino.
Apenas com alguns itens indispensáveis, Camryn parte em busca de respostas e durante a viagem conhece Andrew Parrish, um cara de 25 anos e super misterioso, que parece estar fugindo de seus próprios medos e segredos. Os dois causam mudanças um no outro totalmente visíveis durante o trajeto e de repente, estão dividindo angústias, tristezas, sorrisos e momentos extremamente importantes.
De início, Camryn é muito desconfiada e tenta lutar contra qualquer indício de romance no ar, já que quer manter esse sentimento longe de si desde que jurou nunca mais se apaixonar após a morte do namorado. Porém, a media que eles vão viajando pelo país, vão explorando seus próprios sentimentos e limites, além de dividir experiências novas e bastante intensas.
Entre o agora e o nunca é narrado em capítulos que alternam as vozes de Camryn e Andrew, o que é muito bom, já que podemos conhecer os dois lados. A escrita é rápida e a autora soube conciliar a história romântica com os altos e baixos da vida. Porém, é um livro um tanto "pesado" se você não está acostumado a um tipo de literatura mais adulta, já que os personagens não são mais adolescentes. Só achei que o final poderia ser mais trabalhado para não dar um desfecho tão clichê. Pareceu que a autora estava com pressa de terminar ou não tinha mais o que escrever e puff...colocou aquilo mesmo. É um livro bom para passar o tempo, mas não espere ser surpreendido com o final.
Marcadores:Entre o agora e o nunca,J. A. Redmerski,livros,new adult | 0
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Legend é o primeiro livro de uma trilogia distópica. Com quase 90% de chance de você ter lido "trilogia distópica" e ter pensado "de novo?" eu te digo: vale a pena dar uma chance para essa, mesmo já tendo lido (ou visto) várias distopias por aí.
A história se passa em 2130 em um lugar chamado República da América, que corresponde ao oeste dos Estados Unidos. Conhecemos Day, um jovem que é uma lenda do crime no país e procurado por todos e June, uma garota prodígio nos treinamentos da República que é vista com bons olhos pelas organizações militares.
A vida dá um jeito de juntar Day e June, no maior estilo Jean Valjean e Javert - na orelha do livro, a autora conta que teve a ideia para escrever Legend assistindo "Os Miseráveis" na televisão. Então, o livro é como se fosse uma versão moderna/futurista/distópica com algumas (muitas) adaptações do clássico, e eu achei que foi tudo muito bem escrito!
Os personagens e a trama são muito bem desenvolvidos e a narrativa revezando entre os pontos de vista de Day e June deixa o leitor preso a cada página, querendo saber o que vai acontecer em seguida. Mas o que eu mais gostei no livro foi o grande espaço dado a distopia em si, o governo, o controle político e cultural.
Então, se você prefere histórias que focam mais no romance, talvez tenha que esperar pelo próximo livro, Prodigy (que eu não sei se vai ter mais romance, mas já repararam que é quase uma regra nos segundos livros aparecerem triângulos amorosos e confusões românticas? Espero que isso não aconteça nesse caso!). Mas eu recomendo esse livro para todos que gostam de uma boa distopia!
Marcadores:distopia,Legend,livros,Marie Lu | 0
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Ainda no clima do dia dos namorados, vamos selecionar três bons títulos de romance sobrenatural. Valem vampiros, lobisomens, semi-deuses, anjos, nefilins, magos, bruxas, fantasmas, zumbis e etc. Afinal, o amor vive desde os tempos primórdios e pode pegar qualquer um de surpresa. Vamos aos escolhidos!
#1 Série A Mediadora
A série não é pequena, são seis livros emocionantes que envolvem você do começo ao fim. A história gira em torno de Suzannah, que é uma mediadora. Ela tem a capacidade de vez e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz e é claro que esse dom acaba lhe trazendo muitos problemas. E é aí que tudo começa...Ela se muda de Nova York para a Califórnia e a casa nova é assombrada por Jesse. Um fantasma super charmoso e gentil, de 150 anos e que vive em seu quarto. Enfim, história vai história vem, o romance quase impossível entre Suzannah e Jesse fazem você torcer ainda mais pelo casal. Outra coisa que me fez gostar ainda mais da série foi o jeito com que a autora conseguiu terminar a história. Você não vai se arrepender se deixar esse mundo um tantinho diferente entrar em seus momentos de leitura. Por Robertha
#2 Swoon
Faz tempo que falei aqui de Swoon, mas resolvi escolher esse livro porque ele entra na lista de livros que li em um dia. Sério, e olhe que ele nem é muito curto com suas 364 páginas.O livro conta história de Dice, uma novaiorquina que vai morar numa conservadora cidade do Sul dos EUA. Além de ter que se adaptar a essa mudança de costumes ela tem que lidar com o estranho comportamento de sua prima... que na verdade é causado pelo espírito de Sinclair, um jovem que foi morto injustamente em 1769 e decide que é um bom momento para se vingar da cidade... Swoon é incrível, criativo e te prende logo no primeiro capítulo. Por Giselle
#3 Sangue Quente
Esse livro já foi resenhado pela Giselle aqui. Ele também já teve uma versão cinematográfica lançada com o péssimo nome de "Meu Namorado é um Zumbi". Parece estranho torcer pelo romance de um zumbi e uma humana, mas está aí o melhor da obra do Isaac Marion: ele escreve tão bem que você se apega a história e aos personagens, deixando de lado seus conceitos pré-estabelecidos. Zumbis também podem pensar, se apaixonar e ouvir Frank Sinatra na vitrola, porque não? É diferente de tudo o que você já deve ter lido e é muito bom. Por Nathaly
#1 Série A Mediadora
A série não é pequena, são seis livros emocionantes que envolvem você do começo ao fim. A história gira em torno de Suzannah, que é uma mediadora. Ela tem a capacidade de vez e falar com fantasmas para ajudá-los a descansar em paz e é claro que esse dom acaba lhe trazendo muitos problemas. E é aí que tudo começa...Ela se muda de Nova York para a Califórnia e a casa nova é assombrada por Jesse. Um fantasma super charmoso e gentil, de 150 anos e que vive em seu quarto. Enfim, história vai história vem, o romance quase impossível entre Suzannah e Jesse fazem você torcer ainda mais pelo casal. Outra coisa que me fez gostar ainda mais da série foi o jeito com que a autora conseguiu terminar a história. Você não vai se arrepender se deixar esse mundo um tantinho diferente entrar em seus momentos de leitura. Por Robertha
#2 Swoon
Faz tempo que falei aqui de Swoon, mas resolvi escolher esse livro porque ele entra na lista de livros que li em um dia. Sério, e olhe que ele nem é muito curto com suas 364 páginas.O livro conta história de Dice, uma novaiorquina que vai morar numa conservadora cidade do Sul dos EUA. Além de ter que se adaptar a essa mudança de costumes ela tem que lidar com o estranho comportamento de sua prima... que na verdade é causado pelo espírito de Sinclair, um jovem que foi morto injustamente em 1769 e decide que é um bom momento para se vingar da cidade... Swoon é incrível, criativo e te prende logo no primeiro capítulo. Por Giselle
#3 Sangue Quente
Esse livro já foi resenhado pela Giselle aqui. Ele também já teve uma versão cinematográfica lançada com o péssimo nome de "Meu Namorado é um Zumbi". Parece estranho torcer pelo romance de um zumbi e uma humana, mas está aí o melhor da obra do Isaac Marion: ele escreve tão bem que você se apega a história e aos personagens, deixando de lado seus conceitos pré-estabelecidos. Zumbis também podem pensar, se apaixonar e ouvir Frank Sinatra na vitrola, porque não? É diferente de tudo o que você já deve ter lido e é muito bom. Por Nathaly
A tag "5 luxos e 1 lixo" foi inspirada na antiga coluna com esse mesmo nome na revista Superinteressante e na das meninas do blog Nem um Pouco Épico.
Olá! Aproveitando que hoje é dia dos namorados, decidi listar aqui algumas pérolas entre o gênero romântico no cinema - e também um filme ruim porque é bom falar mal das coisas as vezes né... Os luxos não estão em nenhuma ordem de preferência, eu certamente recomendo todos não só para assistir hoje como sempre!
5 luxos
Clássico até a última folha de árvore que cai na linda paisagem do interior da Inglaterra. Se você ainda não leu esse livro ou viu o filme, já tá mais do que na hora de tirar esse atraso. O filme é bem fiel ao livro, que conta a história das cinco irmãs Bennet. É 1797 e um novo vizinho chega a região fazendo com que a mãe das garotas fique toda animada em casar uma delas com ele. E o rapaz novo veio com um amigo bonitão chamado Mr Darcy que eu nem vou falar nada sobre além de "ai ai"...
Clássico da Sessão da Tarde! Eu já assisti esse filme um milhão de vezes, e sempre que posso paro tudo para assistir novamente, porque é fofura pura. Josie (Drew Barrymore) é uma jornalista que tem uma oportunidade de crescer e ser notada no jornal que trabalha fazendo uma reportagem infiltrada em uma escola de ensino médio, como se fosse aluna. Muitas confusões, risadas e momentos fofos! E esse filme ganha também o prêmio de professor mais gato do universo, que vai para o Michael Vartan como teatcher Sam.
Jenna (Jennifer Garner) deseja tanto em seu aniversário de 13 anos ter 30, ser confiante e bonita, que tudo acaba se realizando. O par romântico dela é o Mark Ruffalo em seu grau máximo na escala de fofo-amigo-vizinho de infância-fotógrafo-boy magia. E esse filme tem a melhor cena de dança do universo (estou dando bastante prêmios hoje, já é o segundo...): a festa na qual eles dançam Thriller, do Michael Jackson. Não tem como não sorrir e se sentir melhor com a vida depois de assistir esse filme.
Esse filme é um How I Met Your Mother resumido em algumas horas ao invés de oito temporadas. Maya (a fofa da Abigail Breslin) quer que seu pai, Will (Ryan Reynolds) conte como conheceu a mãe dela, e ele conta a história com três possíveis candidatas a mãe mudando os nomes delas para que fique mais difícil da garota adivinhar quem é. Muito, muito gracinha. É legal que eu posso ter ataques de fangirl toda vez que vejo esse filme porque tem a Rachel Weisz e ela canta (e muito bem! Sim, eu sou fangirl da Rachel). Assistam, é muito divertido.
1 Lixo
Gente, que filme é esse? Eu não sei nem por onde começar. É bom encarar a "realidade" as vezes, a vida não é exatamente um filme romântico que nem os aí acima, mas dá licença, posso me iludir um pouco por favor? Obrigada! Esse filme é entediante, de doer o coração e cheio de histórias com as quais talvez até gerem identificação do público, mas que são chatas! Terrível!
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Quatro casamentos e nenhum funeral
Evie Hart tem 27 anos, é jornalista e coleciona um grande número de ex namorados, mas nunca se apaixonou de verdade. Ela aceita ser dama de honra de sua melhor amiga e é quando percebe que isso será o mais próximo que conseguirá chegar do altar. E, claro, como a vida vive nos dando tapas na cara, todas as mulheres a seu redor estão com os dias de solteiras contados. Suas amigas Grace, Georgia, Valentina e até sua mãe, Sarah, irão subir ao altar e Evie treme só de pensar na quantidade de casamentos que tem pela frente.
O que Evie não iria imaginar é que sua fobia de relacionamentos e casamento está a ponto de acabar. Um convidado, que está sempre presente nas cerimônias, chama a atenção de Evie e acaba fazendo com que ela queira ser um pouquinho mais do que uma simples dama de honra.
Entre um casamento e outro e uma festa e outra, Evie se encontra nas mais divertidas situações, desde ter que fazer uma reportagem sobre um porco que fala francês, a retirar um vibrador de 25 cm de sua bolsa em frente ao moço recém conhecido.
Como um típico chick lit, Damas de Honra nos dá muito romance, humor, diálogos inteligentes e sarcásticos e até um pouquinho de drama. A protagonista é hilária e nos faz dar muita risada. É um livro super leve e de fácil leitura, que quando você vê já está no finalzinho e nem sentiu o tempo passar. Indicado!
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Tem certos autores que, não importa quanto tempo passe ou se eles estejam aparecendo muito na mídia ou não, nós sempre vamos estar interessadas nas novidades e em seus lançamentos. Esses são nossos autores queridinhos! E não é porque somos fãs que não deixamos de ter críticas sobre os livros deles, mas mesmo assim sempre temos uma alegria a mais quando eles tem alguma coisa nova para nós. Escrever livros não é nada fácil, e certamente admiramos os esforços dos autores, mas aqui estão nossos três mais queridos:
#1 John Green
Foi difícil escolher entre John Green e Sophie Kinsella, mas John ganhou. É um autor cheio de sensibilidade, sabedoria e perspicácia. Tem o incrível talento de decifrar fatos e colocar em palavras da mais bela maneira. Suas obras foram sofrendo modificações muito visíveis e a cada uma nova que é lançada John me conquista. "Quando eu crescer quero escrever que nem John Green". Isso é o que sempre penso quando leio alguma obra dele. John, te love you! <3 Por Robertha
#2 Meg Cabot
#1 John Green
Foi difícil escolher entre John Green e Sophie Kinsella, mas John ganhou. É um autor cheio de sensibilidade, sabedoria e perspicácia. Tem o incrível talento de decifrar fatos e colocar em palavras da mais bela maneira. Suas obras foram sofrendo modificações muito visíveis e a cada uma nova que é lançada John me conquista. "Quando eu crescer quero escrever que nem John Green". Isso é o que sempre penso quando leio alguma obra dele. John, te love you! <3 Por Robertha
#2 Meg Cabot
Ela é diva, ela é a rainha de todas nós, adolescentes que crescemos lendo a série O Diário da Princesa ou a Mediadora (ou que gostamos dela independente de termos crescido acompanhando as séries). Ela escreve livros divertidos e nem por isso com menor qualidade, porque não precisa ser alta literatura para ser válido e legal para as pessoas. Além de tudo, ela é muito simpática e atenciosa com os fãs e é cheia de referências pop (tanto na vida quanto nos livros). Acredito que não importa a sua idade, se você procura um bom livro, pode apostar nos da Meg. Por Nathaly
#3 Carlos Ruiz Zafón
Zafón já tinha me conquistado quando li pela primeira vez a sinopse de "A sombra do vento". Uma história sobre livros e a importância deles em nossas vidas, além de te fazer parar para pensar, realmente pensar. E a escrita poética do autor é de se apaixonar, noivar e casar! Não posso dizer que seja um dos autores mais fáceis de se ler, mas ele é leitura obrigatória a todos! O que mais admiro em sua escrita é como ele consegue criar ideias simples, mas extremamente belas. Por isso, não posso deixar deexigir pedir que você leia essa autor maravilhoso! Por Giselle
#3 Carlos Ruiz Zafón
Zafón já tinha me conquistado quando li pela primeira vez a sinopse de "A sombra do vento". Uma história sobre livros e a importância deles em nossas vidas, além de te fazer parar para pensar, realmente pensar. E a escrita poética do autor é de se apaixonar, noivar e casar! Não posso dizer que seja um dos autores mais fáceis de se ler, mas ele é leitura obrigatória a todos! O que mais admiro em sua escrita é como ele consegue criar ideias simples, mas extremamente belas. Por isso, não posso deixar de
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Ideia original do blog Alex in Leeds.
Isso já aconteceu com muitos de nós: o olhar perdido pelas estantes, pensando "qual livro vou ler agora?". Se esses momentos de indecisão estão ficando insuportáveis, seria legal fazer uma Book Jar para decidir a leitura por você, não é?
Funciona da seguinte maneira: você encontra um pote bonitinho e papéis coloridos (ou não, vai do gosto de cada um). Aí você escreve nos papéis os livros que tem e ainda não leu, dobra, coloca no pote e uma vez por mês (ou mais vezes, se você gostar da ideia), sorteia um papel e lê o livro sorteado! Eu usei um pote de geleia e aquelas tags para marcar livro (cortei a parte que tem cola). Aqui está minha book jar em quatro poses:
É divertido fazer os papéis e perceber a quantidade de livros que você tem e ainda não leu (e eu ainda fico comprando mais, é um vício terrível...). E também fica bonita como decoração na prateleira!
Quando eu fiz, fiquei ouvindo meus dois cds preferidos da Belle and Sebastian, se você quiser usar a mesma trilha sonora, ouça Dear Catastrophe Waitress e The Life Pursuit. Sou suspeita para falar porque adoro a banda, mas vai na minha, é ótimo.
Aproveitando que já estava com a book jar por perto para fazer esse post, sorteei o livro de junho! Irei ler:
É isso! Se vocês quiserem ver outros exemplos e modelos de book jar tem vários vídeos no Youtube de pessoas que fizeram, cliquem aqui para ver. E se vocês fizerem uma book jar, me contem!
Isso já aconteceu com muitos de nós: o olhar perdido pelas estantes, pensando "qual livro vou ler agora?". Se esses momentos de indecisão estão ficando insuportáveis, seria legal fazer uma Book Jar para decidir a leitura por você, não é?
Funciona da seguinte maneira: você encontra um pote bonitinho e papéis coloridos (ou não, vai do gosto de cada um). Aí você escreve nos papéis os livros que tem e ainda não leu, dobra, coloca no pote e uma vez por mês (ou mais vezes, se você gostar da ideia), sorteia um papel e lê o livro sorteado! Eu usei um pote de geleia e aquelas tags para marcar livro (cortei a parte que tem cola). Aqui está minha book jar em quatro poses:
É divertido fazer os papéis e perceber a quantidade de livros que você tem e ainda não leu (e eu ainda fico comprando mais, é um vício terrível...). E também fica bonita como decoração na prateleira!
Quando eu fiz, fiquei ouvindo meus dois cds preferidos da Belle and Sebastian, se você quiser usar a mesma trilha sonora, ouça Dear Catastrophe Waitress e The Life Pursuit. Sou suspeita para falar porque adoro a banda, mas vai na minha, é ótimo.
Aproveitando que já estava com a book jar por perto para fazer esse post, sorteei o livro de junho! Irei ler:
É isso! Se vocês quiserem ver outros exemplos e modelos de book jar tem vários vídeos no Youtube de pessoas que fizeram, cliquem aqui para ver. E se vocês fizerem uma book jar, me contem!
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Amy Curry tem a sensação de que sua vida é horrível. Sem mais nem menos, sua mãe decide se mudar da Califórnia para Connecticut para ter uma nova vida - e justo no último ano de Amy na escola. Seu pai morreu recentemente em um acidente de carro e sua vida mudou tragicamente. Após o acontecimento, Amy não se relaciona com meninos - na verdade, com ninguém. Sua família ficou super distante e sua vida, meio abalada. Para escapar de tudo isso e ter um tempo para pensar, Amy resolve atravessar o país em uma viagem de carro rumo a sua nova vida. Quem acompanha Amy é Roger Sullivan, filho de uma amiga antiga de sua mãe. Amy não o via há tempos e fica muito desconfortável em dirigir através do país com um garoto que ela mal conhece. Roger também tem seus segredos e peculiaridades e isso, acaba aproximando os dois.
De início, essa viagem era para ser simples. Apenas para levar Amy até seu destino, que é Connecticut, com rotas e lugares previamente planejados pela mãe de Amy, mas ela e Roger decidem seguir um roteiro mais interessante, e a simples viagem acaba se tornando um detour épico, uma road trip. Amy, de repente, fica surpresa ao constatar que está se apaixonando por Roger e ao mesmo tempo, que está conseguindo superar a morte do pai.
" The best discoveries always happened to the people who weren't looking for it. Columbus and America. Pinzon, who stumbled on Brazil while looking for the West Indies. Stanley happening on Victoria Falls. And you. Amy Curry, when I was least expecting her." - Roger Sullivan
O livro é escrito em uma narrativa tradicional e, também, em recados escritos pela estrada como em guardanapos do jantar, recibos de hotéis, cartões-postais, etc. De início, achei que esse seria mais um livro chato sobre uma cansativa viagem com dois adolescentes se conhecendo e tal, mas não é nada disso. Essa, é uma história da jornada de uma garota que está indo se encontrar.
De início, essa viagem era para ser simples. Apenas para levar Amy até seu destino, que é Connecticut, com rotas e lugares previamente planejados pela mãe de Amy, mas ela e Roger decidem seguir um roteiro mais interessante, e a simples viagem acaba se tornando um detour épico, uma road trip. Amy, de repente, fica surpresa ao constatar que está se apaixonando por Roger e ao mesmo tempo, que está conseguindo superar a morte do pai.
" The best discoveries always happened to the people who weren't looking for it. Columbus and America. Pinzon, who stumbled on Brazil while looking for the West Indies. Stanley happening on Victoria Falls. And you. Amy Curry, when I was least expecting her." - Roger Sullivan
O livro é escrito em uma narrativa tradicional e, também, em recados escritos pela estrada como em guardanapos do jantar, recibos de hotéis, cartões-postais, etc. De início, achei que esse seria mais um livro chato sobre uma cansativa viagem com dois adolescentes se conhecendo e tal, mas não é nada disso. Essa, é uma história da jornada de uma garota que está indo se encontrar.
Os personagens foram muito bem construídos e a história muito bem amarrada. Outra coisa super interessante é que para cada lugar há uma playlist da viagem, com músicas muito legais. Há diversas imagens e isso faz parecer com um diário de viagem, aproximando o leitor dos personagens e fazendo com que a pessoa se envolva com a história. Esse livro ainda não foi publicado no Brasil e não sei se irá. Me apaixonei com o modo com que a autora desenvolveu a trama, com a "road trip" (fiquei com vontade de fazer uma, rs) e pelo Roger. Com certeza vale a pena colocar na lista.
" I wasn't sure what would happen with us. I knew that there were no guarantees. Terrible things happened when you were least expecting them, on sunny Saturday mornings, and the consequences just had to be lived with, every day. But it seemed that wonderful things could happen too. You could be forced to take a trip, not knowing who you would meet. Not knowing that it would change your life.”
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