É o mundo ideal. A história se passa em Pasadena e Helena Fairchield é uma mulher que tem tudo o que todas as mulheres desejam. Tem uma vida privilegiada, um marido rico que ajuda a sociedade, é voluntária nos comitês mais famosos da cidade e um filho jogador de pólo que já está com o destino traçado: entrar em uma das melhores escolas de ensino médio do país. Helena acreditava que sua vida não poderia estar melhor, mas logo muda de opinião.

Seu marido, que está prestes a deixá-la pela âncora do telejornal, se envolve em um acidente com um carro alegórico de panda gigante durante um dos mais famosos desfiles da cidade. Como se nada mais pudesse piorar, além de viúva, Helena descobre que está completamente sem dinheiro e cheias de dívidas deixadas pelo falecido. Agora, com seu mundo perfeito de cabeça para baixo, Helena precisa agarrar a primeira oportunidade de emprego que aparece.

O pesquisador Patrick O'Neill dá essa grande chance a Helena e oferece um emprego para ser sua assistente. Mas, o que Helena não esperava era encontrar um chefe sexy e atraente que a deixasse de pernas bambas e a fizesse se sentir como uma adolescente novamente.

Esse é um chick lit super engraçado e comovente. Tem uma narrativa rápida, fluída e a protagonista é muito carismática, o que fica impossível não torcer por ela. Helena de Pasadena caiu na minha mão de repente e não me arrependi de tê-lo comprado no impulso. É aquele típico livro relaxante e nada complexo super indicado para relaxar e passar o tempo. 

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