Jess Mastriani não engole sapos. Ela praticamente tem uma carteirinha de membro da detenção da escola - porque ela não admite que fiquem tirando sarro dos problemas psicológicos do seu irmão e das gordurinhas da sua amiga. Jess não é conformada, não está esperando nenhum príncipe encantado, questiona a divisão de classes sociais da escola. Enfim, Jess Mastriani me fez relembrar porque eu gosto tanto da Meg Cabot: ela pode contar histórias incríveis com protagonistas carismáticas e interessantes, nas quais as garotas podem se espelhar - não na parte de sair socando todo mundo, como a Jess faz, mas em outras partes.
Quando Cai o Raio é o primeiro livro de uma série de cinco livros. O segundo volume, Codinome Cassandra, também já foi traduzido e lançado pela Galera Record no Brasil. Nesse primeiro livro, Jess Mastriani é atingida por um raio enquanto se abrigava de uma tempestade embaixo de uma arquibancada com a amiga Ruth. Depois desse acidente, Jess descobre que pode localizar as crianças desaparecidas que tem as fotos colocadas ao lado das caixas de leite (lá nos Estados Unidos isso acontece, acho bem útil mesmo para casos na vida real).
É claro que a nova habilidade de Jess acaba chamando a atenção do governo americano, que em um momento épico do livro (pelo menos pra mim) é criticado indiretamente pela Meg (a íntima chama a autora pelo primeiro nome) por se preocupar mais em ficar procurando criminosos foragidos (ou nem tão criminosos assim, somente suspeitos) ao invés de procurar as crianças desaparecidas. Gostei muito disso, mas eu sou mestre em interpretar demais as coisas, então pode ser que a Meg não tenha feito nenhuma crítica e eu que tenha encontrado coisas ali durante a leitura! Mas eu acredito que foi uma indireta sim.
Pra finalizar, três palavras de recomendação: leiam, é divertido!
Quando Cai o Raio é o primeiro livro de uma série de cinco livros. O segundo volume, Codinome Cassandra, também já foi traduzido e lançado pela Galera Record no Brasil. Nesse primeiro livro, Jess Mastriani é atingida por um raio enquanto se abrigava de uma tempestade embaixo de uma arquibancada com a amiga Ruth. Depois desse acidente, Jess descobre que pode localizar as crianças desaparecidas que tem as fotos colocadas ao lado das caixas de leite (lá nos Estados Unidos isso acontece, acho bem útil mesmo para casos na vida real).
É claro que a nova habilidade de Jess acaba chamando a atenção do governo americano, que em um momento épico do livro (pelo menos pra mim) é criticado indiretamente pela Meg (a íntima chama a autora pelo primeiro nome) por se preocupar mais em ficar procurando criminosos foragidos (ou nem tão criminosos assim, somente suspeitos) ao invés de procurar as crianças desaparecidas. Gostei muito disso, mas eu sou mestre em interpretar demais as coisas, então pode ser que a Meg não tenha feito nenhuma crítica e eu que tenha encontrado coisas ali durante a leitura! Mas eu acredito que foi uma indireta sim.
Pra finalizar, três palavras de recomendação: leiam, é divertido!
Marcadores:Desaparecidos,livros,Meg Cabot
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ResponderExcluirhttp://nanafalandoserio.blogspot.com.br/
Estou lendo o livro agora e amo a Meg (tô vendo que agora vc está lendo Ídolo Teen, é o máximo!)!
ResponderExcluirEsse é um dos livros que eu ainda não tinha lido e estou gostando bastante da história! Realmente eu não sei se a Meg estava fazendo uma crítica ao governo americano, mas não duvido nada! O livro foi escrito em 2001 (um pouco antes do atentado terrorista, mas mesmo assim), o que me leva a crer que pode ter uma influência dos acontecimentos da época e do modo como o governo estava agindo - sem respeitar ninguém e só interessado no seu próprio umbigo.
Mesmo assim, nunca se sabe, né? Outro dia li uma entrevista com o Chico Buarque em que ele não tinha pensado em metade das coisas que as pessoas veem nas músicas dele. Engraçado, né?