Os filmes produzidos por Adam Sandler costumam ser sempre iguais, cheios de piadas machistas nada engraçadas. Talvez por isso que Gente Grande tenha me surpreendido, ele vai além.
Faz trinta anos que os colegas do time de basquete não se encontram, infelizmente, a reunião acontece por causa da morte do treinador. O tempo passa e a vida acontece, agora, Lenny Feder (Adam Sandler)é um famoso agente de Hollywood, Eric Lamonsoff (Kevin James) virou empresário de sucesso, Kurt McKenzie (Chris Rock) se transformou em dono-de-casa, Rob Hilliard (Rob Schneider) é um terapeuta alternativo e Marcus Higgins (David Spade) não mudou nada.
O reencontro traz a tona a nostalgia, que se encarrega de resgatar as memórias de um passado distante. Não podemos esquecer que se trata de homens e, por isso, esse sentimentalismo é transmitido por meio de piadas. Ótimas piadas.
Depois do funeral eles retornam para a casa do lago onde comemoraram o único título de basquete da escola. Cada um leva a sua respectiva família e juntos eles voltam a ser os amigos de infância.
Os filme não é uma obra prima da comédia. O elenco tem química, mas os personagens secundários não são bem desenvolvidos. As piadas são mais físicas do que faladas, são muitos tombos e coisas do tipos.
O longa é sobre amizade e família, mas o destaque é a crítica a respeito da criação moderna, a falta de contato humano e com a natureza. As crianças conversam por sms, se vestem de acordo com a moda, estranham um aparelho de tv "gordinho" e não têm ideia de como brincar sem usar aparelhos tecnológicos. Sou obrigada a confessar que achei o filme espirituoso e bastante divertido.
Faz trinta anos que os colegas do time de basquete não se encontram, infelizmente, a reunião acontece por causa da morte do treinador. O tempo passa e a vida acontece, agora, Lenny Feder (Adam Sandler)é um famoso agente de Hollywood, Eric Lamonsoff (Kevin James) virou empresário de sucesso, Kurt McKenzie (Chris Rock) se transformou em dono-de-casa, Rob Hilliard (Rob Schneider) é um terapeuta alternativo e Marcus Higgins (David Spade) não mudou nada.
O reencontro traz a tona a nostalgia, que se encarrega de resgatar as memórias de um passado distante. Não podemos esquecer que se trata de homens e, por isso, esse sentimentalismo é transmitido por meio de piadas. Ótimas piadas.
Depois do funeral eles retornam para a casa do lago onde comemoraram o único título de basquete da escola. Cada um leva a sua respectiva família e juntos eles voltam a ser os amigos de infância.
Os filme não é uma obra prima da comédia. O elenco tem química, mas os personagens secundários não são bem desenvolvidos. As piadas são mais físicas do que faladas, são muitos tombos e coisas do tipos.
O longa é sobre amizade e família, mas o destaque é a crítica a respeito da criação moderna, a falta de contato humano e com a natureza. As crianças conversam por sms, se vestem de acordo com a moda, estranham um aparelho de tv "gordinho" e não têm ideia de como brincar sem usar aparelhos tecnológicos. Sou obrigada a confessar que achei o filme espirituoso e bastante divertido.
Marcadores:filmes
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Eu achei o filme ruim, com piadas machistas,
ResponderExcluirtanto é que nem consegui ver até o final...